Economia
Conab prevê crescimento da produção de arroz e feijão na próxima safra

As áreas plantadas com feijão e arroz devem aumentar no país depois de atingirem a menor extensão em 47 anos na última safra. A informação foi divulgada nesta terça-feira pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
De acordo com as perspectivas para a Safra 2023 / 2024, as lavouras de arroz aumentam depois de 13 anos de queda. E a produção deve chegar a 11,3 milhões de toneladas; 12,8% a mais em relação à safra anterior.
A lavoura de feijão, que diminuía a área desde 2017, teve agora um aumento de quase 2% e deve entregar 3 milhões de toneladas. Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, os números refletem as políticas públicas retomadas pelo Governo Federal.
Já a expectativa inicial para a safra total de grãos é 319,5 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume será um pouco menor que o colhido na safra anterior, mas será 2º maior da histórica. Segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, isso representa uma parte da produção brasileira. Mas, existe muito mais.
No caso da soja, a expectativa é de mais uma safra recorde, com aumento de 5,1% na produção; serão 164 milhões de toneladas.
O milho tem redução na área plantada. Isso por causa da baixa nos preços internacionais e nacionais. Por isso, ficou menos atrativo pro produtor. Então, o volume deve reduzir em 9,1%, fechando em 119,8 milhões de toneladas.
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, o Brasil pode resolver a insegurança alimentar.
Os números divulgados nesta terça-feira fazem parte da 11ª edição das Perspectivas para a Agropecuária – Safra 2023/24.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Economia
Focus: estimativa para inflação cai e para PIB aumenta

A projeção dos analistas de mercado financeiro para inflação caiu e a para a economia aumentou. As informações estão na edição do Boletim Focus divulgada nesta segunda-feira (11).
Os dados foram divulgados na semana da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que vai decidir sobre a taxa básica de juros, atualmente em 12,25% ao ano.
A projeção para o PIB voltou a subir, e agora é de 2,92% de crescimento para este ano. A previsão anterior era de 2,84%.
Os economistas agora esperam que a inflação termine 2023 a 4,51%. Na semana passada, a previsão era de 4,54%.
O índice caminha para fechar o ano dentro da meta estabelecida pelo Banco Central, destaca o economista Cesar Bergo.
O Boletim Focus prevê para o dólar o valor de R$ 4,95 no fim do ano e a taxa básica de juros, a Selic, a 11,75%.
O economista André Roncaglia acredita que a queda da inflação, junto com dados do emprego e do exterior, pode acelerar os cortes nos juros no ano que vem.
A última reunião do Copom deste ano vai acontecer nesta terça e quarta-feira. Um corte de 0,5% está no radar dos analistas.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Economia
Começa o pagamento do Bolsa Família e auxílio gás de dezembro

O Bolsa Família começa a ser pago nesta segunda-feira (11). A antecipação do auxílio neste mês de dezembro ocorre devido aos festejos de fim de ano.
Vão receber hoje os beneficiários com NIS, Número de Inscrição Social, de final 1. Os repasses são feitos sempre de maneira escalonada e seguem até o dia 22 de dezembro, quando recebem os cadastrados com Número de Inscrição Social de final zero.
Para os beneficiários de municípios em situação de emergência ou calamidade reconhecida pelo governo federal, o pagamento do Bolsa Família acontece de maneira unificada nesta segunda-feira.
O auxílio gás, pago a cada dois meses, também começa a ser disponibilizado hoje. O repasse do valor de R$ 104 segue o calendário de pagamento do Bolsa Família e também considera o final do NIS do beneficiário.
As famílias cadastradas nos programas sociais podem consultar as informações das parcelas nos aplicativos Bolsa Família e Caixa Tem ou pelo telefone 111.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Economia
Haddad sobre desoneração: “não posso impor um ritmo ao Congresso”

Há pouco mais de dez dias para o início do recesso do Congresso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não pode impor um ritmo de votações aos parlamentares, mas que está confiante na análise das medidas econômicas na Câmara e no Senado.
Ao chegar na Conferência do PT, neste sábado, em Brasília, Haddad ainda garantiu que até o fim do ano vai apresentar uma alternativa à proposta de desoneração da folha de pagamentos, que vence agora dia 31.
A prorrogação da desoneração foi vetada pelo presidente Lula e o veto pode ser derrubado em sessão do Congresso marcada para esta quinta-feira.
Entre as medidas que pretendem aumentar a arrecadação do governo no ano que vem e que aguardam análise estão a das Bets, que regulamenta as apostas esportivas e que, segundo o relator, o senador Ângelo Coronel, pode aumentar a arrecadação em até 10 bilhões por ano e a da subvenção do ICMS, que regulamenta a isenção tributária para créditos fiscais vindos dessas subvenções, e que pode ampliar a receita em 35 bilhões no ano que vem.
Mas, deputados e senadores ainda têm de votar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, além da Reforma Tributária, que aguarda votação na Câmara.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
-
Saúde2 dias ago
Pacientes de câncer com origem em HPV sofrem com atraso no atendimento
-
Direitos Humanos2 dias ago
Programa do CNJ regulariza imóveis em comunidades do Rio
-
Mundo2 dias ago
Voo para resgate de mais brasileiros em Gaza decola para o Egito
-
Justiça2 dias ago
Moraes cancela concurso da PM do CE por limitar vagas para mulheres
-
Política2 dias ago
Lula faz balanço de governo e aconselha PT para eleição de 2024
-
Política2 dias ago
Haddad e Pacheco pedirão à Justiça prazo extra para Minas pagar dívida
-
Esporte2 dias ago
Brasileiro: Vasco enfrenta Bragantino pela permanência na Série A
-
Política2 dias ago
Câmara aprova protocolo para coibir violência contra mulher em bar