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Confira como foram as últimas horas de vida da Rainha Elizabeth 2ª

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As últimas horas da Rainha Elizabeth II foram tranquilas. Dias antes, a monarca encontrou tempo para lembrar do Brasil. Ela teve uma morte discreta em seu castelo favorito, em Balmoral, na Escócia, onde costumava passar os verões.

Veja como foram os últimos momentos de vida da monarca, que reinou na Grã-Bretanha durante sete décadas.

48 horas antes da morte da Rainha Elizabeth II

Foi com um sorriso no rosto que Elizabeth 2ª se despediu dos súditos em sua última aparição pública. Na terça-feira (6), a rainha foi fotografada recebendo a nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, em Balmoral, cerca de 48 horas antes de morrer.

O encontro foi protocolar. Assim como manda a tradição, Liz precisou das bênçãos da rainha para formar um novo governo em seu nome. Naquele instante, Elizabeth pronunciou uma de suas últimas frases, convidando Truss a ocupar o cargo deixado por Boris Johnson.

A reunião, no entanto, já demonstrava que Elizabeth II não estava bem. Foi a primeira vez na história do reinado de Elizabeth que o primeiro encontro dela com um novo primeiro-ministro não aconteceu em Londres. Isso, justamente, por causa da saúde da rainha que não se sentia bem para viajar ate a capital inglesa, obrigando Liz Truss a fazer o caminho inverso e voar até Balmoral.

Nas fotografias divulgadas, ainda que sorridente e em pé com ajuda de uma bengala, Elizabeth II aparecia abatida. E, na mão – beijada por milhares de pessoas ao longo dos últimos 70 anos -, um machucado roxo preocupou os britânicos, levantando suspeitas sobre o quadro de saúde da idosa.

Oficialmente, o Palácio de Buckingham jamais informou o motivo da lesão na mão da rainha, embora a imagem tenha dado motivos para inúmeros rumores.

7 de Setembro, 24 horas antes da morte

Na quarta-feira, dia 7 de Setembro, Elizabeth II enviou uma mensagem ao Brasil, em celebração pelo bicentenário da independência da nossa República.

“Em meio à celebração da importante ocasião dos 200 anos de independência gostaria de parabenizar Vossa Excelência e enviar minhas felicitações ao povo da República Federativa do Brasil, lembrando com carinho da minha visita ao país, em 1968. Que continuemos trabalhando com esperança e determinação para superar os desafios globais juntos”, escreveu Elizabeth em mensagem enviada ao atual presidente, Jair Bolsonaro.

8 de Setembro, dia da morte da Rainha

Na quinta-feira, 8 de setembro, chamou atenção de todo o mundo o comunicado da Coroa Britânica de que os médicos estavam preocupados com a saúde de Elizabeth II.

Naquela manhã, profissionais de saúde da realeza mantiveram a rainha sob supervisão médica. Enquanto isso, parentes da monarca viajaram da Inglaterra até a Escócia para se despedir da rainha.

O palácio não explicou o que a rainha tinha, mas, naturalmente, é crível imaginar que, aquela altura, Elizabeth II estava em seus aposentos, abatida, rodeada por entes queridos.

O novo rei, Charles III, e a princesa Anne, outra filha da rainha, estiveram com a monarca nos últimos minutos de vida dela. Segundo a imprensa internacional, o comunicado da morte saiu antes da chegada do neto Harry, filho de Charles com a princesa Diana.

O anúncio da morte saiu no início da noite britânica (tarde de quinta-feira no Brasil), quando o palácio disse que a rainha morreu “pacificamente”.

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Mais um grupo de repatriados de Gaza chega ao Brasil

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Mais um grupo de repatriados de Gaza chega ao Brasil

Mais um grupo de brasileiros repatriados da Faixa de Gaza chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (11). A aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou do Cairo, capital do Egito, às 19h03 (hora local) de domingo (10) e pousou às 3h47 na Base Aérea de Brasília, onde o grupo foi recebido por autoridades brasileiras. Foram cerca de 15 horas de voo.

O grupo é formado por 48 pessoas, sendo 11 com dupla cidadania (Brasil-Palestina) e 37 palestinos, parentes de cidadãos brasileiros. São 27 crianças e adolescentes, 17 mulheres, incluindo duas idosas, e quatro homens adultos. Uma jovem de 22 anos que já estava no Egito se juntou aos resgatados de Gaza e embarcou neste mesmo voo. Ela é filha de uma das integrantes do grupo de repatriados em Gaza.

No último sábado (9), eles receberam autorização para cruzar a fronteira de Rafah, no sul de Gaza, em direção ao Egito, de onde seguiram de ônibus até o Cairo. Na capital egípcia, foram recebidos por diplomatas brasileiros na capital do país e embarcaram para o Brasil.

Segundo o Itamaraty, da lista de 102 pessoas enviada pelo Brasil às autoridades israelenses, 24 não tiveram autorização para cruzar a fronteira, incluindo sete plaestino-brasileiros. A maioria dos barrados é de homens. O governo brasileiro não soube informar os motivos deles terem sido impedidos, por Israel, de atravessar a fronteira. No momento, segundo o Palácio do Planalto, não há previsão de novo voo de repatriação.

“Em um primeiro momento, eles ficarão de dois a três dias aqui em Brasília. A primeira etapa é do apoio psicológico, de imunização, de estabelecer contato com familiares e parentes e a questão da documentação. Alguns vão para as casas de familiares e amigos. Os que estiverem sem referência serão abrigados no Sistema de Assistência Social em instituições em que tenham todo o apoio de acolhimento e alimentação. Um suporte para reconstituírem a trajetória, já que vêm de uma situação bastante complexa”, afirmou o secretário nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), André Quintão.

Uma das repatriadas que desembarcou em Brasília é Yasmeen Rabee, irmã de Hasan Rabee, que veio antes com a esposa e os filhos em outro voo que trouxe brasileiros de Gaza.

“Bombardearam nossa casa, ficamos sem comida e sem um lugar fixo para morar”, disse Yasmenn, que veio agora com a mãe. Perguntada sobre a situação em Gaza, a principal zona de ataques, ela se emocionou. “A situação é terrível, você dorme sem saber se vai acordar. Perdi muitos amigos, minha tia e os filhos dela”, relatou.

No dia 13 de novembro, após dias de tensão e negociação, os primeiros 32 brasileiros resgatados de Gaza desembarcaram no país, ocasião em que foram recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília.

Voltando em paz

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em outubro, o governo brasileiro já retirou 1.524 brasileiros e palestino-brasileiros da Faixa de Gaza e de cidades israelenses, incluindo 53 animais domésticos. No total, a FAB já realizou 11 voos de repatriação por meio da Operação Voltando em Paz.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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Milei diz que ajuste fiscal é única alternativa para a economia

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Milei diz que ajuste fiscal é única alternativa para a economia

O recém-empossado presidente da Argentina, Javier Milei, fez seu primeiro discurso na frente do Congresso Nacional, onde foi declarado presidente na manhã de hoje (10). Em suas primeiras palavras, ele destacou que hoje se inicia um novo momento em seu país.

“Hoje começa uma nova era na Argentina. Hoje damos por terminada uma longa e triste história de decadência e começamos o caminho de reconstrução do país”, disse ele.

“Os argentinos, de forma contundente, expressaram uma vontade de mudança que já não tem retorno. Hoje enterramos décadas de fracasso e disputas sem sentido. Hoje começa uma nova era na Argentina, uma era de paz e de prosperidade, de crescimento e de desenvolvimento, de liberdade e de progresso”, destacou.

Para uma multidão de pessoas, que vestiam principalmente a camisa da seleção argentina, Milei falou por cerca de 30 minutos e enfatizou que será preciso paciência da população, porque o ajuste fiscal a ser feito deverá ser difícil no início.

“Não há alternativa possível que não seja o ajuste. Logicamente isso vai impactar no nível de atividade, emprego, salários reais e na quantidade de pobres e indigentes. Haverá inflação, é certo. Mas não é algo diferente do que ocorreu nos últimos 12 anos”.

“Há mais de uma década vivemos com essa inflação. Esse será o último momento ruim para começar a reconstrução da Argentina”, disse ele. “Depois desse ajuste macro que vamos impulsionar, a situação começará a melhorar. Haverá luz no final do túnel”, enfatizou.

Esse ajuste na economia, declarou Milei, será feito essencialmente sobre o setor público: “a única possibilidade é o ajuste. Um ajuste organizado, que entrará com força sob o Estado e não no setor privado. Sabemos que será duro”, falou.

Segundo o novo presidente, a Argentina viveu, em seus últimos anos, uma grave crise e uma grande inflação. “Nenhum governo recebeu uma situação pior do que estamos recebendo.”

“Lamentavelmente tenho que dizer uma vez mais: não há dinheiro.”

Emergência

Ele também destacou que a crise argentina não se dá somente no setor econômico, mas atinge também as questões de saúde, de educação e de segurança. “Em todas as esferas, a situação da Argentina é de emergência”.

No entanto, disse ele, seu novo governo vencerá essas dificuldades. “Sabemos que, a curto prazo, a situação vai piorar. Mas depois veremos os frutos do nosso esforço, tendo criado as bases para um crescimento sólido e sustentável. Sabemos que nem tudo está perdido. Os desafios que temos são enormes. Mas temos capacidade para superá-los. Não será fácil, 100 anos de fracasso não se desfazem em um único dia. Mas começam em um dia e hoje é esse dia”.

Ao final de seu discurso, Milei declarou ainda que não vai perseguir opositores. “A todos os dirigentes políticos e sindicais, nós os receberemos com braços abertos”, disse.

Após discursar, Milei seguiu em carro aberto para a Casa Rosada, tendo sido saudado por diversos apoiadores que acenavam para ele nas ruas da capital argentina.

Na Casa Rosada, Milei deverá receber chefes de Estado, como o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky, que esteve presente em seu discurso feito na frente do Congresso.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, não estará presente na posse e enviou o chanceler Mauro Vieira para participar do evento.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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Novo grupo de repatriados de Gaza chegará ao Brasil nesta madrugada

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Novo grupo de repatriados de Gaza chegará ao Brasil nesta madrugada

O segundo grupo de brasileiros repatriados da Faixa de Gaza chegará ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (11). A aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou do Cairo, capital do Egito, às 19h03 (hora local) e deve pousar às 3h20 na Base Aérea de Brasília.

O grupo é formado por 48 pessoas. Ontem (9), eles receberam autorização para cruzar a fronteira de Rafah em direção ao Egito, onde foram recepcionados por diplomatas brasileiros e embarcaram neste domingo (10) para o Brasil.

Segundo o Itamaraty, 24 pessoas que estavam na lista enviada pelo Brasil não tiveram autorização para cruzar a fronteira.

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em outubro, o governo brasileiro já retirou 1.524 brasileiros e palestino-brasileiros da Faixa de Gaza e de cidades israelenses. No total, a FAB já realizou 11 voos de repatriação por meio da Operação Voltando em Paz.

O primeiro grupo resgatado chegou ao país no dia 13 de novembro, também em um voo que saiu do Cairo em direção ao Brasil. Na ocasião, desembarcaram em Brasília 22 brasileiros e seus familiares palestinos.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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