Para Paula, empreender trouxe a liberdade e autonomia desejadas para viver a vida dos seus sonhos, mesmo com as dificuldades encontradas no início da jornada. “Tomei a decisão de começar esse projeto de vida a partir do meu coração. Eu não tinha dinheiro para investir, mas tinha todo meu tempo, e isso foi o suficiente para começar”, explica. Hoje em dia, a brasileira está entre as 130 melhores consultoras dos Estados Unidos, fazendo parte da chamada foundation, termo utilizado pela doTerra para destacar as futuras líderes do negócio. “Eu nunca tinha escutado a palavra do marketing de rede até a doTerra. Hoje em dia, lidero minha própria equipe. Não prometo caminhos rápidos até a liberdade financeira, nem grandes segredos de como fazer negócios; eu vou te falar que você consegue e te dar a mão”, conta Paula.
Segundo estudo da rede Mulher Empreendedora (RME), divulgada pelo Estadão, a liberdade de fazer os próprios horários é um dos grandes atrativos para as mulheres que decidem empreender, especialmente as que experienciam a maternidade e levam dupla jornada de trabalho. Com o crescente impacto, em números, do empreendedorismo feminino, as oportunidades para o desenvolvimento econômico se expandem; de acordo com o SEBRAE, além de contribuir para a redução da desigualdade de gênero, o aumento da liderança feminina nas empresas promove inovação, diversidade, inclusão e a flexibilidade organizacional: uma vitória para a igualdade de gênero e para a economia global.