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Institutos especializados em usucapião e HIS ajudam a prevenir contratempos

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Fundado em 2007, o Instituto de Desenvolvimento de Direitos Urbanísticos e Sociais – IDDUS atua na promoção da regularização fundiária sustentável, no desenvolvimento de meios de consecução do acesso à moradia e a função social da propriedade e na criação de atividades visando assegurar a implementação e a sustentabilidade de políticas de habitação, regularização fundiária e desenvolvimento de planos diretores participativos.

O Instituto ABARÉ é conhecido por sua atuação no desenvolvimento de alternativas para a produção de moradia, visando a organização de famílias em busca da libertação da pobreza através da construção autogestionária na produção de habitação de boa qualidade e financiamento de longo prazo com custos muito abaixo dos valores de mercado.

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A arquiteta Flora Barros, apta a assessorar este tipo de projeto, falou um pouco sobre as instituições: “O instituto IDDUS, encabeçado pelo advogado Sílvio Cabral, trata principalmente da posse da terra que é dada ao morador via usucapião geralmente”. Sobre o ABARÉ ela disse: “No instituto ABARÉ pode-se ver o financeiro dos empreendimentos de HIS. Tanto a parte de ajudar as pessoas a enquadrar seu orçamento num financiamento melhor pela caixa econômica, quanto os percentuais de projeto para construtoras de empreendimentos HIS”.

“No instituto ABARÉ pode-se ver o financeiro dos empreendimentos de HIS. Tanto a parte de ajudar as pessoas a enquadrar seu orçamento num financiamento melhor pela Caixa Econômica, quanto os percentuais de projeto para construtoras de empreendimentos HIS”.

A arquiteta alerta ainda para os perigos de não compreender as legislações específicas para a realização de transações envolvendo terrenos e imóveis: “As pessoas não entendem o quão necessário é se ter um documento assegurando a sua posse. A importância de se contratar um profissional familiarizado com o tema é que a pessoa já tem experiência no assunto e provavelmente vai encontrar o caminho mais rápido para solucionar a problemática do cliente”. Ela conclui com um alerta: “Legislação é uma ‘matéria’ bem dura, e que muita gente não tenta entender, inclusive os profissionais de arquitetura e engenharia”.

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