Connect with us

Uncategorized

Música ajuda no desenvolvimento de inteligência emocional, diz treinadora Bianca Lyouman

Identificar o que os sons promovem no próprio corpo é uma das chaves para explorar o artifício musical

Published

on

Bianca Lyounman é treinadora e especialista em inteligência emocional (Foto: Thiago Magalhães)
Bianca Lyounman é treinadora e especialista em inteligência emocional (Foto: Thiago Magalhães)

A pandemia mudou a rotina das pessoas, é verdade. Umas ficaram mais sedentárias, outras menos; a alimentação também sofreu impacto com a rotina desregrada. Mas um fato é que ninguém deixou de ouvir música – e há uma explicação para isso. É que a melodia que nos agrada, mentalmente, pode ser um gatilho e tanto para o desenvolvimento da nossa própria inteligência emocional. A especialista em inteligência emocional, Bianca Lyouman, explica a respeito dos benefícios.

“É impressionante como uma nota tem o poder de despertar ou dar um start na mente humana. Estudos já comprovaram que a música tem esse poder há tempos, mas cada vez mais a ciência tem provas de que a vibração das notas possui elementos que interferem diretamente na atividade cerebral e, consequentemente, nas nossas percepções”, detalha a treinadora.

Vontade de cantar, pensar na letra de uma música “do nada” e começar a dançar ou mexer mãos e pés na batida de um ritmo são sinais, por exemplo, de que o corpo está pedindo por aquele som e vibração específicos.

“A música promove uma transformação no estado psicológico das pessoas que é compatível com tratamento de doenças, até. Ou seja, não é só eficiente. É cientificamente benéfica para o dia a dia das pessoas”, conta Bianca Lyouman.

Advertisement

Segundo a treinadora, a rigor, esses ritmos e gêneros, para relaxar, precisam ser mais calmos e imitar sons da natureza – só que com trinado de instrumentos musicais. Por outro lado, cada um tem um gosto musical não à toa: “Cada pessoa tem um gatilho de acordo com a própria preferência. Uns podem se sentir melhor com rock, outros com jazz, tango, funk… O que seja. O importante é identificar isso e respeitar a própria característica”.

Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *