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Novo presidente da AARB defende criptografia nos processos

Abrir novas frentes de trabalho e lembrar da importância dos empresários do setor de certificação digital como protagonistas da transformação digital do país é um dos desafios do novo presidente executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), Jorge Prates.
A entidade representa fatia considerável do total de emissões de certificados digitais realizado pelas autoridades de registro da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. Elo entre o usuário e a autoridade certificadora – AC, as autoridades de registro são entidades públicas ou privadas que têm a função de identificar e cadastrar usuários para a emissão de certificados digitais.
Advogado e diretor jurídico e responsável pela AR SIC Certificação Digital, o empresário Jorge Prates compõe a diretoria da AARB desde 2017, estando a cargo dos assuntos jurídicos da entidade, além de representar os empresários da certificação digital no Comitê Gestor da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – CG ICP-Brasil, órgão colegiado integrado por representantes do governo e do setor privado que exerce a função de autoridade gestora de políticas de certificação digital no país.
Formado em direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (IFES), e pós-graduado em Gestão Pública pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), Prates assume o desafio em incrementar o diálogo entre a diretoria e os associados e para desenvolver uma série de novas atividades para o fortalecimento das autoridades de registro e da ICP-Brasil.
Quais são as principais metas de sua gestão à frente da AARB?
Jorge Prates – Assumir a AARB é um grande desafio. Manter e expandir a visibilidade e importância no cenário da certificação digital obtida nos últimos anos é nosso dever e abrir novas frentes de trabalho com o apoio dos associados é a grande meta, sempre ratificando a importância das autoridades no processo de transformação digital de nosso país, demonstrando claramente para a sociedade que somos protagonistas nesse processo.
Qual o papel da AARB na defesa da ICP-Brasil e da cibersegurança?
A AARB é a voz do mercado, pois seus associados representam fatia considerável do total de emissões de certificados digitais do Brasil, esclarecendo ao público que a certificação digital garante a segurança nas transações digitais. Somos muito fortes em comunicação e primaremos por intensificar esta qualidade. A Associação tem papel fundamental em conscientizar a sociedade sobre o importante trabalho desenvolvido pelas ARs, inclusive com sua expertise no momento da identificação segura na emissão dos certificados digitais. É um case de ciberseguranca.
Como o senhor analisa o mercado de certificação digital ICP-Brasil e quais os seus principais desafios para uma maior massificação no seu uso pelas empresas e cidadãos?
O mercado de certificação digital é vasto e promissor, até porque grande parcela da população ainda não detém o real conhecimento do potencial da certificação digital. Por esta razão, a AARB trabalhará para massificar seu uso por empresas e cidadãos, através de ações coordenadas de comunicação, publicidade e de conscientização, sempre primando pela participação dos entes federativos nesse processo, atuando de forma propositiva e na defesa dos interesses dos associados e de nosso segmento econômico.
Qual a sua avaliação sobre a segurança dos sistemas digitais do governo e das empresas? Há preocupação quanto à prevenção de crimes?
Como associação, estamos atentos, vigilantes e sempre preocupados com a segurança digital. A cada dia as estatísticas apontam para o aumento de crimes virtuais, e a certificação digital vem se apresentando como uma excelente alternativa nesse processo de prevenção de crimes, principalmente pelo certificado digital se apresentar como uma solução segura de identificação na rede.
A digitalização dos serviços públicos já é uma realidade no país. Porém, há ainda uma grande parcela da população com limitações aos acessos, tanto de banda larga, como em educação digital. Como resolver este desafio e qual o papel do poder público e das entidades na educação da população?
O trabalho deve ser desenvolvido de forma conjunta: poder público, mercado e sociedade. A cada dia ferramentas e soluções são criadas e devem ser municiadas de instruções de uso e aplicação. A AARB dissemina, através de propostas ao legislativo, reuniões com entes privados e públicos e pela imprensa, a importância e a necessidade de uma sociedade mais conectada, cuja massificação do uso da certificação digital desempenha um papel fundamental na desburocratização da economia, no combate aos crimes digitais, na segurança dos dados e na devida identificação dos praticantes de delitos, dando segurança jurídica aos atos. A Associação vem atuando forte no sentido de produzir material informativo e educacional, e pretende intensificar suas ações.
Há uma preocupação quanto à segurança nos acessos dos serviços disponibilizados pela plataforma do Gov.br, que foi inclusive um dos temas abordado por especialistas no último EncontrAR Alive, evento realizado pela AARB em março. Como a Associação pode colaborar com o poder público na implantação de sistemas mais seguros para evitar vazamentos de dados sensíveis e outros crimes cibernéticos?
A AARB sempre vai atuar de forma propositiva, ouvindo seus associados e suas preocupações. Os associados estão em contato direto com o público e esta experiência é importante para termos um embasamento nas sugestões de futuras discussões com o poder público para a regulamentação de práticas mais seguras. A certificação digital é a solução que confere o maior nível de segurança no Gov.br. e a AARB atuará em defesa da segurança da plataforma, sempre no intuito de se evitar vazamentos de dados sensíveis e outros crimes cibernéticos.
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Giuliana Flores é indicada ao Prêmio Reclame Aqui pela sexta vez
A Giuliana Flores, empresa que atua no e-commerce com flores e presentes, foi indicada mais uma vez ao Prêmio Reclame Aqui, evento que apresenta indicadores de reputação de empresas no país. A marca está entre as melhores na categoria E-commerce – Nichado. Os resultados serão divulgados em outubro.
Em 2023, a premiação aguarda 14 milhões de votos. Para entrar na disputa, as companhias precisam manter durante todo o ano as classificações Bom, ótimo ou o selo RA1000. O ranking está em sua 13ª edição e já teve mais de 5,4 mil empresas indicadas, consagrando entre essas, mais de 1,1 mil vencedoras.
Com 33 anos no mercado, a Giuliana Flores conquistou o prêmio em cinco oportunidades: 2013, 2016, 2017, 2018 e 2021 – todas na categoria E-commerce Floricultura.
Para 2023, a expectativa da empresa é crescer 18% no cenário nacional e atingir quase 850 mil pedidos. A marca tem quatro lojas físicas e 8 quiosques próprios e 800 floriculturas parceiras em todo o território nacional, que trabalham de forma atrelada às vendas virtuais, já que a empresa atua como marketplace e possui parcerias com marcas de luxo, como Ferrero Rocher, Nestlé, Heineken, Milka, Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivedas, Uatt?, Kopenhagen, entre outras.
Criada pelo empreendedor Clóvis Souza, a Giuliana Flores foi uma das primeiras lojas virtuais de flores e presentes do Brasil. Com apenas 8 anos, o executivo vendia flores nas ruas e em um cemitério da Zona Leste de São Paulo. Aos 10 anos, trabalhou em uma floricultura para ajudar no sustento da família. Pioneiro, criou a loja online nos anos 2000 e se tornou referência no ramo. A empresa ocupa 65% do market share no Brasil, com 800 mil entregas feitas por ano.
“Fazemos questão de participar desse prêmio que reconhece as empresas brasileiras com as operações de atendimento mais eficientes e as melhores reputações. Mais do que um troféu, as companhias disputam o reconhecimento e a confiança do consumidor. Isso é essencial para nós que trabalhamos com produtos perecíveis e, acima de tudo, lidamos com sentimentos e homenagens em momentos especiais da vida das pessoas”, explica Clóvis.
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Giuliana Flores atinge 390 mil pedidos no primeiro semestre de 2023
A Giuliana Flores, empresa brasileira e-commerce especializada em flores e presentes, atingiu um crescimento de 8% no primeiro semestre deste ano, com a marca de 390 mil pedidos feitos no período. Dados da instituição apontam que 55% das compras foram realizadas por mulheres contra 45% por homens, exceto em datas comemorativas como Dia da Mulher e Dia dos Namorados, onde os homens alavancaram as vendas, liderando com 60% das transações. As flores mais procuradas são rosas, orquídeas, flores silvestres, lírios e astromélias. As regiões com maior destaque foram São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
Com a crescente demanda, a empresa segue com investimentos em estratégias de expansão e vendas. A Giuliana Flores tem expectativa de crescer 18% em escala nacional, com a meta de 850.000 mil pedidos até o fim do ano.
“A constante demanda por flores fortalece a Giuliana Flores no mercado. Os resultados promissores do primeiro semestre trouxeram benefícios significativos em termos de rentabilidade e competitividade. Com ampla variedade de produtos de alta qualidade, nos tornamos uma força no setor, sempre atentos às necessidades dos clientes”, afirma Clóvis Souza, CEO e fundador da empresa.
A marca também está com forte presença regional com expectativa de crescimento de 15% na região de São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santana de Parnaíba, Jundiaí e Sorocaba. A marca pretende superar as expectativas de venda e somar 40 mil pedidos no estado paulista.
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Estudo aponta influência do ambiente na dependência química

Um estudo recente envolvendo pesquisadores das universidades Federal de São Paulo (Unifesp), Federal do Espírito Santo (Ufes), Estadual de Santa Cruz (Uesc) e da Universidade de Bristol, na Inglaterra, revelou que o contexto ambiental desempenha um papel significativo na compulsão por drogas de abuso, atuando como um gatilho.
Professora de neurofisiologia da Unifesp, Beatriz Monteiro Longo, que liderou o estudo, destacou influência do ambiente na dependência, uma característica que, de acordo com a literatura científica, é observada em várias drogas com potencial de abuso, sejam elas lícitas ou ilícitas, como álcool e opióides.
Ainda sobre o estudo, que pode ser verificado de forma completa no Portal do Governo do Estado de São Paulo e foi realizado em camundongos, mostrou que no primeiro experimento, o grupo que recebeu cocaína no campo aberto apresentou um aumento significativo na atividade locomotora em comparação ao grupo de controle e a eles mesmos no primeiro dia de injeção. O conteúdo publicado ainda mostra que no segundo experimento, após um período de abstinência, todos os grupos foram desafiados com cocaína e, em seguida, expostos ao campo aberto. Os grupos que receberam cocaína demonstraram um aumento na atividade locomotora, mas o grupo que associou a droga ao campo aberto exibiu uma movimentação ainda mais intensa.
Sobre o assunto, Miler Nunes Soares, médico psiquiatra e responsável pela Clínica de Recuperação em Cuiabá Granjimmy, afirmou que a cocaína causa um efeito de euforia perigoso no corpo humano e que isso pode ser constatado no estudo independentemente do ambiente, porém é possível observar no estudo que existe relação do nível de euforia com a capacidade de locomoção no ambiente onde os camundongos foram inseridos.
Segundo o estudo, os pesquisadores observaram que essa agitação reflete o efeito farmacológico da droga, que se soma ao efeito do ambiente durante a fase de expressão da dependência, imitando o desejo compulsivo pela droga em humanos quando o vício já está estabelecido. A análise das estruturas cerebrais dos animais revelou a ativação de áreas límbicas relacionadas ao controle de emoções e comportamentos. Além disso, a pesquisa mostrou que as áreas cerebrais ativadas variaram entre as fases de indução da dependência e a fase de expressão.
Ainda sobre o conteúdo do estudo publicado, os resultados fornecem insights importantes sobre o tratamento da dependência química, sugerindo que abordagens que levem em consideração tanto os aspectos farmacológicos quanto os ambientais podem ser mais eficazes. Além disso, destaca a importância de políticas públicas que promovam ambientes mais saudáveis e oportunidades culturais e de lazer como alternativas ao prazer farmacológico, especialmente em comunidades desfavorecidas.
Perguntado sobre a conclusão do estudo, Miler Nunes comentou que na Clínica de Recuperação em Sinop, localizada no Mato Grosso, são empregadas atividades de lazer com o objetivo de tornar o tratamento da dependência química mais leve para os pacientes. “Os estudos científicos são muito importantes para trazer melhorias aos tratamentos particulares e para criação de políticas públicas contra a dependência química”.
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