Connect with us

Política

Datafolha: Lula é aprovado por 33% e reprovado por 30% em SP

Published

on

Lula
Lula

Lula completa 100 anos de governo – Foto: Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem avaliação positiva no estado de São Paulo inferior à média nacional, indica nova pesquisa Datafolha. Seu governo é aprovado por 33% e reprovado por 30% dos paulistas, percentuais que, no conjunto do Brasil, são de 38% e de 29%, respectivamente.

A gestão do petista é considerada regular por 34% dos entrevistados em São Paulo, contra 30% do índice nacional. Não souberam opinar, em ambos os levantamentos, 3%.

+ Ala da bancada evangélica no Congresso dá guinada e acena para Lula

O quadro evidencia obstáculos para o mandatário no maior colégio eleitoral do país, que irradia decisões de impacto político e econômico e onde o antipetismo tem historicamente força significativa. Considerando somente a votação no estado, Lula ficou atrás de Jair Bolsonaro (PL), por 55% a 45%.

Para concluir que em São Paulo, proporcionalmente, menos pessoas respondem que o governo federal é ótimo ou bom, o Datafolha ouviu pessoalmente no estado 1.806 pessoas, com 16 anos ou mais, em 65 municípios. A margem de erro das duas pesquisas é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A mais abrangente fez 2.028 entrevistas em 126 cidades espalhadas por todo o Brasil.

Sob a ótica política, o recorte estadual não difere muito do retrato geral: a divisão de opiniões permanece como reflexo de um processo eleitoral polarizado, do qual Lula saiu vencedor com a margem de votos mais apertada desde a redemocratização, apenas 1,8 ponto percentual à frente do rival.

Resistem também tendências vistas nas urnas, como o maior apoio ao líder do PT na região metropolitana da capital e a predileção do interior por Bolsonaro —mesma divisão geográfica ocorrida na votação e na aprovação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), aliado do ex-presidente.

A área metropolitana, que deu mais votos a Lula do que a Bolsonaro no segundo turno, hoje abriga 37% de opiniões ótimo/bom, 33% de regular e 26% de ruim/péssimo, percentuais que no conjunto dos demais municípios são de 29%, 35% e 32%, respectivamente.

Entre os paulistas que votaram no petista para presidente, a avaliação é mais positiva não só do que a média do estado, mas também do que a média nacional aferida pelo Datafolha. O governo é visto como ótimo/bom por 68%, regular por 27% e ruim/péssimo por 3% da parcela que teclou 13 na urna.

Já entre eleitores de São Paulo que optaram por Bolsonaro, as taxas são de 8%, 33% e 56%, respectivamente.

+ Canta Comigo tem a melhor estreia em audiência desde 2019

No conjunto do estado, 56% afirmam que Lula fez pelo país menos do que esperavam (a taxa nacional é de 51%), ao passo que 11% dizem que ele realizou mais do que era previsto (no país, são 18%). Para 28%, ele ficou dentro das expectativas (25% nacionalmente).

Em seu terceiro mandato, o petista priorizou nos cem primeiros dias à frente do Planalto o retorno de programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, mas patinou na esfera econômica, com a população ainda sentindo os efeitos da inflação e o mercado relatando um cenário instável.

Lula se fez presente no estado com seu envolvimento no socorro às vítimas do temporal que deixou 65 mortos no litoral norte, em fevereiro. Ele atuou em conjunto com Tarcísio e apregoou a colaboração republicana entre governantes mesmo que tenham ideologias e partidos diferentes.

Apesar dos discursos em prol da colaboração —o governador já disse que os dois são sócios e que o estado depende do país para ir bem, e vice-versa—, seus eleitores mantêm desconfianças mútuas.

Entre os que votaram em Tarcísio no segundo turno, quase metade (48%) avalia o governo Lula como ruim/péssimo. Outros 33% o veem como regular. E 15% consideram o mandato ótimo/bom, opinião que é expressa por expressivos 65% dos que escolheram Fernando Haddad (PT) no pleito local.

Outro capítulo da pesquisa reforça o ceticismo ampliado dos paulistas com o presidente.

Para 54%, ele cumprirá parte das promessas de campanha, mas não a maioria (nacionalmente, 50% pensam assim). Outros 23% dizem que o petista honrará a maior parte dos compromissos assumidos (no país, são 28%).

A taxa dos que acham que ele não cumprirá nada é de 22% em São Paulo e de 21% na média do Brasil.

Também é inferior ao patamar nacional o percentual de moradores do estado que acreditam que daqui para a frente Lula fará um governo ótimo ou bom. O grupo de otimistas em São Paulo corresponde a 42%, abaixo dos 50% do quadro geral. Os que acham que o governo será regular são 31% (SP) e 27% (Brasil).

Já o prognóstico de que a gestão do petista será ruim ou péssima é feito por 26% no estado, enquanto na média brasileira a resposta foi dada por 21%.

O Datafolha também pesquisou a opinião dos paulistas sobre a avaliação do governador Tarcísio de Freitas após três meses: sua gestão foi considerada ótima ou boa por 44%, regular por 39% e ruim ou péssima por 11%.

Para 45%, Tarcísio fez pelo estado de São Paulo menos do que eles esperavam. Outros 37% acham que ele realizou exatamente o que era previsto e 12%, que fez mais do que o esperado.

Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Presidente em exercício defende menos exceções na reforma tributária

Published

on

Presidente em exercício defende menos exceções na reforma tributária

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, afirmou, nesta sexta-feira (1º), que torce para a Câmara dos Deputados reduzir o número de produtos e serviços que poderão receber tratamento diferenciado da regra geral da reforma tributária, em tramitação novamente na Casa, após passar pelo Senado.

O texto da reforma tributária foi aprovado na Câmara dos Deputados com 33 exceções à regra geral. No Senado, o número foi ampliado para 42 produtos ou serviços que terão desconto fiscal ou isenção. Agora, o texto está sendo analisado novamente pela Câmara.    

“A reforma tributária traz eficiência econômica, ela faz o PIB [Produto Interno Bruto] crescer, ajuda todos os setores, tira cumulatividade [de impostos], simplifica, desonera completamente investimento e exportação. O que precisa é ter menos exceções. Espero que a Câmara reduza, ainda mais, faça supressões. Quanto menos exceções, melhor, mais eficiência nós teremos na reforma tributária”, disse Alckmin, por videoconferência, em evento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O presidente em exercício elogiou ainda o aumento do crédito bancário nos últimos quatro anos, que chegou a 53% do PIB. “Nós tivemos uma ampliação do crédito, de 2020 até agora, 20 trilhões [de reais] foram emprestados para empresas e famílias. Isso significa que nós passamos o estoque de crédito na proporção do PIB de 46% para 53%, É um crescimento relevante, um crescimento importante”, afirmou.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

Continue Reading

Política

Brasil busca protagonismo na COP após reduzir desmatamento na Amazônia

Published

on

Brasil busca protagonismo na COP após reduzir desmatamento na Amazônia

O Brasil enviou para Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a maior comitiva brasileira da história das COPs com cerca de 3 mil pessoas entre representantes da sociedade civil, de empresas privadas, do Congresso Nacional, dos governos estaduais e do federal. O tamanho da comitiva traduz o desejo de protagonismo do Brasil no debate climático global.  

Com uma redução do desmatamento na Amazônia de 22,3%, a maior queda em uma década, o governo espera convencer o mundo de que é uma liderança no combate às mudanças climáticas. Por outro lado, o aumento do desmatamento do Cerrado, os incêndios no Pantanal e a defesa da exploração de Petróleo na Marguem Equatorial Brasileira são pontos que os ambientalistas ainda criticam.  

Ao discursar em Dubai nesta sexta-feira (1º), o presidente Luís Inácio Lula da Silva enfatizou que o Brasil “está disposto a liderar pelo exemplo” e citou medidas adotadas pelo país, como a redução do desmatamento na Amazônia, a meta de zerar a destruição da floresta até 2030, a Cúpula dos países amazônicos realizada neste ano, em Belém (PA).

“Vamos trabalhar de forma construtiva, com todos os países, para pavimentar o caminho entre esta COP 28 e a COP30, que sediaremos no coração da Amazônia”, afirmou. A COP30 ocorre em 2025, também em Belém.  

Entre as medidas que o governo apresenta hoje na COP28, em Dubai, está a de remunerar a proteção das florestas para que o mundo pague os países que mantém as florestas em pé. Outra “vitrine” do país na COP28 é o Plano de Transformação Ecológica. O plano traz medidas para finanças sustentáveis, transição energética, bioeconomia e de infraestrutura e adaptação à mudança do clima.  

O governo ainda apresenta à COP28 o recém lançado programa para recuperação de pastagens degradadas, com previsão de recuperar 40 milhões de hectares de pastagem em até 15 anos, além de ter destacado a retomada e ampliação do Fundo Amazônia e do Fundo Clima.  

Plano Ecológico  

 Diretora de Políticas Públicas e Relações Governamentais da TNC Brasil, Karen Oliveira – Foto:  Daniel Guedes/TNC Brasil /Divulgação

Na avaliação da diretora de Políticas Públicas e Relações Governamentais da The Nature Conservancy (TNC) Brasil, Karen Oliveira, o Brasil chega à COP com uma agenda climática positiva e destacou o Plano de Transformação Ecológica do país.  

“Esse plano tem uma importância grande porque traz uma visão sistêmica. Ele sai daquela lógica de investimento de projeto, projeto e busca realmente um planejamento que seja mais alcançado em termos de escala, né impactando diretamente políticas públicas e planos de governo”, enfatizou.  

Na avaliação do Pedro Côrtes, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP), o governo Lula conseguiu restabelecer o protagonismo ambiental do Brasil no mundo.

“Temos coisas positivas para demonstrar. O uso da energia eólica vem crescendo muito no Brasil, a energia fotovoltaica vem crescendo bastante. Estamos, aos poucos, limpando a nossa matriz”, destacou. 

Côrtes citou ainda a credibilidade que a Ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, tem no meio ambientalista mundial. Mas ponderou que ainda existem problemas para serem resolvidos no Cerrado e no Pantanal.  

Para o especialista, porém, o fato de voltar a ser respeitado não significa que nossos pleitos serão atendidos. “O pleito dos US$ 100 bilhões anuais não será atendido. Esse dinheiro não vai vir”, afirmou. O governo brasileiro tem cobrado, insistentemente, a promessa feita pelos países ricos, em 2009, de financiamento para transição energética dos países mais pobres.

Cerrado 

A representante da TNC no Brasil Karen Oliveira destacou que o desmatamento é o principal fator que faz do Brasil um grande emissor de gases do efeito estufa. Por isso, opina que, para avançar no debate climático, é preciso combater o desmatamento também no Cerrado, que registrou um aumento de 3% no último período, com 11 mil kmª de savana derrubados em um ano.

“Houve aumento desmatamento no Cerrado. De acordo com o Código Florestal, o proprietário pode desmatar o Cerrado [até 80% da propriedade]. Com isso, usa-se o Cerrado para expansão do agronegócio”, ponderou.  

Para a especialista, as áreas já degradadas são suficientes para manter a exploração agropecuária sem precisar derrubar novas áreas nativas. “Essas áreas degradadas, por si só, seriam suficientes para o agronegócio, sem necessidade de desmatamento. As áreas de pasto degradado poderiam se tornar mais efetivas no processo produtivo”, destacou.   

Outra medida do Brasil que deve ser destaque na COP28 é a construção de um bloco de países tropicais que detém grandes florestas. Além do Brasil, devem fazer parte do grupo países como Indonésia, Congo e Gabão. “Há a expectativa de que o Brasil se apresente junto com esses outros países como bloco de nações com medidas efetivas de uso sustentável da floresta”, concluiu. 

Petróleo  

Para coordenadora adjunta de Política Internacional do Observatório do Clima, StelaHerschma, Brasil vai apresentar resultados positivos na COP28.  Foto: Marcio Menasce – Marcio Menasce

A coordenadora adjunta de Política Internacional do Observatório do Clima, Stela Herschmann, acredita que o Brasil tem muitos resultados positivos para apresentar nessa COP, mas critica a manutenção dos projetos para exploração de petróleo, um dos vilões do aquecimento global.  

“O Brasil precisa definir internamente sua posição em relação ao petróleo. Existem algumas incoerências que o Brasil precisa resolver. Como vai ser líder global com projetos de lei que atacam direitos indígenas ou favorecem desmatamento em tramitação no Congresso?”, ponderou.  

Em agosto deste ano, durante debate no Senado, o presidente da Petrobrás, Jean Paulo Prates, defendeu que o petróleo deve financiar a transição energética. Prates discorda do movimento internacional Just Stop Oil (Apenas Pare o Óleo, em português), que defende a proibição de toda e qualquer nova licitação de exploração de petróleo para forçar uma transição energética mais rápida. 

Para Prates, a transição energética não é ruptura energética e deve demorar uns 50 anos. Ele critica a tentativa de se proibir novas explorações. “A transição energética para empresa de petróleo é uma metamorfose ambulante, tem que investir em petróleo para pagar a transição energética”, defendeu. 

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

Continue Reading

Política

Brasil assume G20 com foco em fome, clima e governança global

Published

on

Brasil assume G20 com foco em fome, clima e governança global

O Brasil assume hoje (1º), pela primeira vez, a presidência do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana. O mandato tem duração de um ano, encerrando-se em 30 de novembro de 2024. 

Formado em 1999, com o objetivo de buscar soluções após uma grave crise financeira internacional, o G20 corresponde hoje a cerca de 85% do PIB mundial, 75% do comércio internacional e 2/3 da população mundial. 

O Brasil integra o grupo desde o início, quando o foco principal ainda era a chamada Trilha das Finanças, que reúne os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais. A partir de 2008, quando uma nova crise financeira abalou o mundo, o grupo passou a ter o formato atual, congregando também chefes de Estado e de governo. 

Comissão Nacional para a Coordenação da Presidência do G20 é instalada no Palácio do Planalto, em junho. Foto:  Marcelo Camargo/Agência Brasil

Enquanto o país estiver na presidência, o governo do Brasil será responsável por decidir e implementar a agenda de atuação do G20, com apoio direto da Índia, última ocupante da presidência, e da África do Sul, país que exercerá o mandato em 2025. Esse sistema é conhecido como troika e é um dos diferenciais do grupo em relação a outros organismos internacionais.

A partir desta sexta-feira (1º), o site oficial e as redes sociais do G20 também passarão a ser administradas pelo governo brasileiro. A página estará disponível em três idiomas (português, inglês e espanhol) e vai conter, além de informações sobre o grupo e sua história, detalhes sobre os grupos de trabalho, grupos técnicos, forças-tarefa, reuniões e demais iniciativas da Presidência brasileira do G20.

Para marcar a data, o governo organizou ainda uma campanha de mídia nos aeroportos de Guarulhos (São Paulo), Galeão (Rio de Janeiro) e Juscelino Kubitschek (Brasília). Além disso, no fim da tarde de sexta-feira, uma projeção será feita no Museu da República, em Brasília, com as principais mensagens da Presidência brasileira do G20.

Foi lançado também o e-book Brasil na presidência do G20, que explica o que é o G20 e quais a responsabilidades do país à frente do grupo.

Três eixos prioritários

Desde o primeiro momento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou como prioridade da presidência do Brasil a atuação em três eixos: a inclusão social e a luta contra a desigualdade, a fome e a pobreza; o enfrentamento das mudanças climáticas e a promoção do desenvolvimento sustentável em suas dimensões econômica, social e ambiental; e a defesa da reforma das instituições de governança global, que reflita a geopolítica do presente.

Em vídeo publicado nas redes sociais do G20, Lula reforçou essas prioridades. “Não é possível que tanto dinheiro continue na mão de tão poucas pessoas e tantas pessoas não tenham dinheiro para comer o mínimo necessário”, disse o presidente, sobre a fome. 

“Compromisso de convencer os países ricos que não existem dois planetas Terra, que é urgente enfrentar com determinação a crise climática”, acrescentou Lula. Ele voltou a defender a compensação financeira para os países mais pobres, que poluem menos.  

“Nosso terceiro compromisso é engajar o G20 na luta do Brasil por uma nova governança global”, afirmou. “Não é possível que organizações financeiras criadas há quase 80 anos continuem funcionando com os mesmos paradigmas, sem levar em conta as alterações estruturais do século 21”.

Em discursos anteriores, Lula vem cobrando a repaginação de outros organismos multilaterais, com mais participação de países emergentes nas decisões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, por exemplo. O presidente também já mencionou a Organização Mundial de Comércio (OMC) e a própria Organização das Nações Unidas (ONU).  

Trilhas

À frente do G20, o Brasil terá desafios de ordem política e logística. Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o país deverá organizar mais de 100 reuniões oficiais em várias cidades, que incluem cerca de 20 reuniões ministeriais, 50 reuniões de alto nível e eventos paralelos. O ponto alto será a 19ª Cúpula de chefes de Estado e governo do G20, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.

Lula orientou a diplomacia a aproximar as duas trilhas que norteiam os trabalhos do G20 –  a Trilha dos Sherpas, que reúne emissários dos executivos de cada país e tem o papel de elaborar políticas, e a Trilha das Finanças, com representantes das equipes econômicas e na qual se discute o financiamento a essas políticas e temas macroeconômicos mundiais. 

Para liderar a trilha dos sherpa, o indicado pelo governo brasileiro é o embaixador Maurício Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty. Já a Trilha das Finanças será coordenada pela economista e diplomata Tatiana Rosito, secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda.

Uma primeira reunião entre representantes de cada trilha deve ocorrer em 11 de dezembro. 

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

Continue Reading

⚡EM ALTA