Esporte
Os times mais vitoriosos do Campeonato Brasileiro: um ranking dos clubes com mais títulos

Os times mais vitoriosos do Campeonato Brasileiro: um ranking dos clubes com mais títulos
O Campeonato Brasileiro é uma das competições de futebol mais importantes do mundo, e sua história é marcada por grandes jogos, rivalidades intensas e, é claro, clubes vitoriosos. Ao longo dos anos, diversas equipes se destacaram na competição e conseguiram conquistar títulos memoráveis, tornando-se verdadeiras lendas do futebol brasileiro.
Neste texto, vamos apresentar um ranking dos times mais vitoriosos do Campeonato Brasileiro, destacando as principais características de suas campanhas e analisando como eles conseguiram tanto sucesso na competição.
São Paulo Futebol Clube
Com 6 títulos conquistados, o São Paulo Futebol Clube é o time mais vitorioso do Campeonato Brasileiro. Fundado em 1930, o clube paulista começou a se destacar na competição na década de 1970, com a conquista de seu primeiro título em 1977. A partir daí, o São Paulo se consolidou como um dos principais times do futebol brasileiro, conquistando mais cinco títulos nas décadas seguintes.
As principais características das campanhas do São Paulo no Campeonato Brasileiro foram a solidez defensiva e o poderio ofensivo. O clube contou com grandes jogadores ao longo de sua história, como Raí, Rogério Ceni, Kaká e Luis Fabiano, que ajudaram a equipe a conquistar seus títulos.
Sport Club Internacional
O Sport Club Internacional é o segundo time mais vitorioso do Campeonato Brasileiro, com 5 títulos conquistados. Fundado em 1909, o clube gaúcho começou a se destacar na competição na década de 1970, quando conquistou seu primeiro título em 1975. A partir daí, o Inter se tornou um dos principais times do futebol brasileiro, conquistando mais quatro títulos nas décadas seguintes.
A principal característica das campanhas do Internacional no Campeonato Brasileiro foi a garra e a determinação dos jogadores. O clube contou com grandes craques em sua história, como Falcão, Valdomiro e D’Alessandro, que ajudaram a equipe a conquistar seus títulos.
Sociedade Esportiva Palmeiras
Com 10 títulos conquistados, a Sociedade Esportiva Palmeiras é o terceiro time mais vitorioso do Campeonato Brasileiro. Fundado em 1914, o clube paulista começou a se destacar na competição na década de 1960, quando conquistou seu primeiro título em 1960. A partir daí, o Palmeiras se consolidou como um dos principais times do futebol brasileiro, conquistando mais nove títulos nas décadas seguintes.
As principais características das campanhas do Palmeiras no Campeonato Brasileiro foram o equilíbrio entre defesa e ataque e a capacidade de se reinventar ao longo dos anos. O clube teve grandes jogadores em sua história, como Ademir da Guia, Evair, Edmundo e Marcos, que ajudaram a equipe a conquistar seus títulos.
Santos Futebol Clube
O Santos Futebol Clube é o quarto time mais vitorioso do Campeonato Brasileiro, com 8 títulos conquistados. Fundado em 1912, o clube paulista teve sua época de ouro na década de 1960, com a famosa equipe comandada por Pelé, que conquistou cinco títulos consecutivos entre 1961 e 1965. O Santos também conquistou títulos nas décadas seguintes, com destaque para as conquistas em 2002 e 2004.
A principal característica das campanhas do Santos no Campeonato Brasileiro foi o futebol ofensivo e criativo. O clube contou com Pelé em sua história, considerado por muitos como o maior jogador de futebol de todos os tempos, além de outros grandes nomes como Neymar, Robinho e Diego.
Flamengo
O Flamengo é o quinto time mais vitorioso do Campeonato Brasileiro, com 7 títulos conquistados. Fundado em 1895, o clube carioca teve sua época de ouro na década de 1980, quando conquistou quatro títulos em um período de cinco anos. O Flamengo também conquistou títulos nas décadas seguintes, com destaque para as conquistas em 2009 e 2019.
A principal característica das campanhas do Flamengo no Campeonato Brasileiro foi a força do seu elenco. O clube contou com grandes jogadores em sua história, como Zico, Júnior, Adriano e Gabigol, que ajudaram a equipe a conquistar seus títulos.
Ranking completo dos times mais vitoriosos da Serie A:
- São Paulo Futebol Clube – 6 títulos
- Sport Club Internacional – 5 títulos
- Sociedade Esportiva Palmeiras – 10 títulos
- Santos Futebol Clube – 8 títulos
- Flamengo – 7 títulos
Ao analisar o ranking dos times mais vitoriosos da Serie A, podemos perceber que São Paulo, Internacional, Palmeiras, Santos e Flamengo são os maiores campeões da competição. Cada um desses clubes teve suas características e grandes jogadores em sua história, mas todos têm algo em comum: a capacidade de se destacar em um campeonato tão difícil e competitivo como a Serie A.
É importante destacar que a Serie A é uma competição muito equilibrada, e a conquista de um título exige muito planejamento, trabalho duro e determinação. Além disso, os times precisam estar preparados para enfrentar adversidades ao longo da competição, como lesões, suspensões e momentos ruins.
Mesmo com tantos desafios, os clubes mais vitoriosos do Campeonato Brasileiro
Este texto apresenta um ranking dos times mais vitoriosos do Campeonato Brasileiro de futebol, destacando suas principais características de campanha e analisando como conseguiram tanto sucesso na competição. O São Paulo Futebol Clube é o time mais vitorioso do Campeonato Brasileiro, com 6 títulos conquistados, seguido pelo Sport Club Internacional, com 5 títulos. A Sociedade Esportiva Palmeiras é o terceiro time mais vitorioso, com 10 títulos conquistados, seguido pelo Santos Futebol Clube, com 8 títulos, e pelo Flamengo, com 7 títulos. Cada clube teve diferentes características em suas campanhas, mas todas as equipes contaram com grandes jogadores que ajudaram a conquistar seus títulos. O texto é uma visão geral sobre o futebol brasileiro, apresentando alguns dos clubes mais bem-sucedidos e famosos.
Esporte
Brasileiro: Vasco derrota América-MG para sair da zona do rebaixamento

O volante Jair marcou nos acréscimos para levar o Vasco a uma vitória de 1 a 0 sobre o América-MG na noite desta segunda-feira (25) na Arena Independência. Os três pontos conquistados fora de casa em partida atrasada da 15ª rodada do Campeonato Brasileiro tiraram o Cruzmaltino da zona do rebaixamento da competição.
⏱ 54′ | 2TVENCE O VASCO DA GAMA EM BELO HORIZONTE!!!!!!!!!! #AMExVAS 0️⃣-1️⃣#BrasileiroNaVascoTV #VascoDaGama pic.twitter.com/oRYjYthRCO
— Vasco da Gama (@VascodaGama) September 26, 2023
Agora a equipe de São Januário ocupa a 15ª posição da classificação com 26 pontos. Já o Coelho permanece na vice-lanterna da competição com 15 pontos.
Apesar de terminar com a vitória final, a equipe comandada pelo técnico argentino Ramón Díaz não começou bem o confronto, vendo o América-MG dominar as ações na etapa inicial. Mas momentos antes do intervalo tudo mudou de figura, quando o zagueiro Maidana foi expulso pelo juiz, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), após acertar o rosto do atacante Vegetti.
Com isso o Cruzmaltino passou a mandar nas ações no segundo tempo. E, de tanto tentar, chegou ao gol já aos 45 minutos. Paulinho levantou a bola na área em cobrança de falta e o volante Jair se antecipou à defesa para desviar de calcanhar para enganar o goleiro Matheus Cavichioli e garantir a vitória vascaína.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Esporte
Ex-jogador da NBA diz que esporte é um microcosmo do mundo

Em 2023, o nome Mahmoud Abdul-Rauf não está no foco das atenções no mundo dos esportes. O jogador, que atuou na NBA e rodou o mundo pelo basquete, se aposentou das quadras em 2011. No entanto, quando estava no auge, foi mais um a colocar a própria carreira em risco com gestos questionadores que o puseram no olho do furacão da opinião pública e da mídia americanas. Em 1996, no meio de sua melhor temporada na NBA, pelo Denver Nuggets, ele passou a se recusar a ficar de pé durante a execução do hino nacional e olhar para a bandeira dos Estados Unidos antes dos jogos da equipe. A atitude causou polêmica, ele chegou a ser suspenso pela liga e dali em diante sua vida e carreira mudaram.
Abdul-Rauf, que foi registrado como Chris Jackson quando nasceu e mudou de nome em 1993 após se converter ao islamismo, está no Brasil para participar da Semana Move, do Sesc São Paulo, evento onde realiza palestras e clínicas de basquete.
Ele conversou com a Agência Brasil sobre o que tem feito desde que encerrou a carreira e também sobre o papel do esporte na sociedade. Ativista social contra o racismo e pela igualdade, ele também falou, obviamente, sobre basquete. Abdul-Rauf foi selecionado na terceira escolha do draft (recrutamento de talentos do esporte universitário) da NBA de 1990, pelo Denver Nuggets. Jogou por seis temporadas pela equipe, tendo os melhores números justamente na última (19,2 pontos e 6,8 assistências por jogo, com incríveis 93% de aproveitamento nos lances livres). Naquela época ele passou a se posicionar politicamente em relação ao hino do país, que considera um símbolo da opressão.
O armador então rumou para o Sacramento Kings, mas rapidamente perdeu espaço na NBA, jogando em países como Turquia, Itália, Arábia Saudita e Japão. Nesta entrevista exclusiva, ele fala sobre o que passou após marcar sua posição, um gesto muito semelhante ao que outro atleta americano fez vinte anos depois.
Agência Brasil: Considerando seu tempo como atleta e o que vive desde que se aposentou, qual foi o grande ensinamento que você teve com o esporte?Mahmoud Abdul-Rauf: Essa é difícil [risos]. Complicado limitar a apenas uma. Creio que sejam: resiliência, consistência, administração do tempo, sacrifício. Criar contatos, porque você não consegue jogar sozinho. Compreender seu papel. Suporte. Paciência, porque o basquete não tem apenas uma velocidade, você precisa aprender sempre sobre nuances, ângulos, quando acelerar ou desacelerar. O esporte é como um microcosmo do mundo em que vivemos. Todas essas qualidades são coisas que a gente vai precisar fora do basquete.
Agência Brasil: Você tem se mantido próximo ainda ao mundo do basquete?Mahmoud Abdul-Rauf: Sim, eu amo esse mundo. Ainda faço atividades todo dia, mesmo que não sejam sobre basquete, eu me mantenho em forma. Ainda treino com jogadores da NBA, que se aposentaram ou ainda estão lá. Alguns nomes como Dennis Smith Jr, Spencer Dinwiddie [ambos do Brooklyn Nets], Victor Oladipo [Oklahoma City Thunder]. Acabei de treinar em Nova York com o Immanuel Quickley, que joga pelo New York Knicks. Ainda tenho um intenso amor pelo jogo e ainda quero dominar o jogo, mesmo tendo 54 anos [risos].
Agência Brasil: E você tem dominado esses jogadores?Mahmoud Abdul-Rauf: Vou te contar uma coisa. Eu faço umas competições de arremessos contra eles e volta e meia alguém tenta me desafiar. Ainda posso dizer que consigo competir com eles nesse nível. Mas não vou deixar ninguém em maus lençóis. Eles sabem [risos].
Agência Brasil: Qual sua visão sobre o basquete atual?Mahmoud Abdul-Rauf: Definitivamente mudou. Agora é mais um jogo de arremessos de longa distância, para armadores. Atletas grandes estão meio que obsoletos, não se usa mais um Shaquille O’Neal ou um Hakeem Olajuwon como antes. Eu gosto desse aspecto do jogo, o torna interessante para mim. Eles abrem mão de bolas de dois para arremessar de três. A defesa não é tão física.
Eu gosto disso e não é que não existia antigamente. É que no passado os jogadores eram postos em funções específicas. Sempre fui contra isso. Quando fui jogar na Europa percebi que pivôs faziam treinos de armadores e vice-versa. É assim que o jogo deve ser jogado. Quanto mais versátil mais valioso você é.
Os jogadores da minha época sabiam fazer isso, eles faziam quando era em um ambiente mais descontraído, nas ruas. Mas quando iam falar com o técnico, ouviam: “Não precisamos que você faça isso. Fique lá embaixo da cesta”. Era como se te colocassem algemas. Agora você vê jogadores grandes com controle de bola, fazendo passes como armadores e arremessando. Eu adoro isso.
Agência Brasil: E fora das quadras, o que tem feito?Mahmoud Abdul-Rauf: Sei que tenho que ser mais consciente não apenas sobre a minha esfera pessoal mas também sobre a minha relação com o mundo. Como eu trato o universo, mas também os seres humanos. Sempre tento ser alguém que passa pela vida das pessoas e pode oferecer algo a elas. Tento constantemente fazer isso e me elevar intelectualmente, adquirir mais sabedoria.
Agência Brasil: Em 2016, ou seja, 20 anos depois de você, Colin Kaepernick (quarterback do San Francisco 49ers, da NFL, liga de futebol americano dos Estados Unidos) começou a chamar atenção por se ajoelhar durante a execução do hino. O que você pensou quando viu aquilo?Mahmoud Abdul-Rauf: No começo, vi muitas semelhanças entre as nossas histórias. Como ele estava recebendo ameaças de morte, como a mídia caiu em cima dele. Pensei automaticamente em como a mesma coisa que aconteceu comigo estava prestes a acontecer com ele também. Falei comigo mesmo: os minutos dele vão começar a diminuir. Isso se ele jogar.
Todos começam a questionar se ele tem o que é preciso nesse nível. Fica difícil conseguir uma vaga em um time. Foi o que aconteceu comigo. Mesmo estando no meu auge, a narrativa começa a se firmar. Aí te oferecem menos do que você vale, é ofensivo para você. Você precisa fazer uma escolha. Eles [os dirigentes dos times] agem como se quisessem distância de alguém assim, mas não podem abertamente falar isso.
Essas foram as coisas que eu pensei. Por isso procurei falar com ele. Não tinha nenhum contato, apenas fui nas redes sociais dele e disse: “Estou com você 1.000%”.
Agência Brasil: Como você vê hoje o fato de jogadores da NBA estarem na linha de frente muitas vezes das discussões sociais e raciais nos Estados Unidos? Levando o Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nas camisas, protestando contra as mortes de pessoas pretas e a violência policial?Mahmoud Abdul-Rauf: É uma longa conversa. Primeiramente, acredito que todos temos uma responsabilidade, inclusive atletas que ganham milhões de dólares. Existe um ditado que diz que se espera muito de quem muito recebeu. Você está em uma posição em que tem uma plataforma, é mais visível do que o cidadão comum. Isso não te isenta de participar. Na verdade, coloca até mais responsabilidade em seus ombros de tomar uma posição por causa do impacto que você tem.
Sempre vai ter gente que não vai gostar do que você tem para dizer. Mas, por outro lado, haverá pessoas que vão admirar o que você diz sendo um esportista.
Sobre os jogadores falarem o que pensam, eu acho o seguinte. A NBA parece ser uma liga mais progressista do que a NFL, mas a verdade é que eles sabem melhor como se posicionar para o público. São mais sagazes nesse sentido. Os atletas ainda precisam ter um determinado posicionamento para serem aceitos. E falarem as coisas certas.
Porém, pelo menos o esforço de muitos jogadores em usar a plataforma para “dobrar” as leis, falarem o que pensam, isso tem que ser feito.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Esporte
Judô: Brasil encerra Grand Slam de Baku com duas medalhas

O Brasil encerrou o Grand Slam de judô de Baku (Azerbaijão) com a conquista de duas medalhas no último domingo (24), um ouro de Beatriz Souza na categoria pesado feminino e um bronze de Mayra Aguiar no meio-pesado.
É OUROOOOOOOOOOOO! 🥇🇧🇷Beatriz Souza (+78kg) é campeã do Grand Slam de Baku 🇦🇿Bia conquista o título após desclassificação de Rochele Nunes 🇵🇹 na grande final.TEM QUE RESPEITARRRRRRRR 😍 pic.twitter.com/73WdQ24d6z
— Time Brasil (@timebrasil) September 24, 2023
Beatriz, que acaba de ser campeã pan-americana, embarcou direto do Canadá para o Azerbaijão para fazer sua primeira competição no circuito da Federação Internacional de Judô após o bronze no Mundial de Doha.
Em Baku a brasileira estreou com uma vitória de ippon da cazaque Nazgul Maratova, depois superou a italiana Asia Tavano com dois waza-ari. Já na semifinal a Beatriz bateu a japonesa Sarah Asahina. Na decisão ela venceu a brasileira Rochele Nunes, que hoje defende Portugal.
Com as medalhas de Bratriz e Mayra o Brasil ficou em sexto lugar no quadro geral de medalhas, liderado pelo Azerbaijão, que conquistou 3 ouros, 1 prata e 1 bronze. Geórgia, Japão, Itália e Kosovo, respectivamente, completaram o top 6.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
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Sebastião
maio 14, 2023 at 1:25 pm
E eu pensando que fosse o flamengo, o primeiro.