Educação
Professores apoiam alunos em situações sensíveis na internet

Seis a cada dez professores precisaram apoiar os alunos no enfrentamento de situações sensíveis vivenciadas na internet. Entre essas situações está o uso excessivo de jogos e tecnologias digitais, cyberbullying, discriminação, disseminação ou vazamento de imagens sem consentimento e assédio.
As informações são da pesquisa TIC Educação 2022, lançada nesta segunda-feira (25) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
Os dados mostram ainda que os estudantes, ainda mais os mais velhos, buscam os professores para pedir ajuda e se informar sobre o uso de tecnologias digitais. Por outro lado, ainda há lacunas tanto na formação de professores quanto na oferta de aulas e cursos nas escolas para os estudantes, para os responsáveis e para a comunidade escolar voltados para essas questões.
A pesquisa mostra que maioria dos professores, 61%, afirmou ter apoiado alunos no enfrentamento de situações sensíveis vivenciadas na internet. Essa porcentagem aumentou em relação a 2021, quando 49% disseram ter apoiado os estudantes nessas questões. Entre os motivos estão o uso excessivo de jogos e de tecnologias digitais (46%); cyberbullying (34%); discriminação (30%); disseminação ou vazamento de imagens sem consentimento (26%); e assédio (20%).
De acordo com o estudo, quanto mais novos, os alunos buscam mais ou pais ou responsáveis para obter informações sobre o uso de tecnologias digitais, essa porcentagem chega a 80% entre aqueles com idade de 9 e 10 anos.
À medida que vão ficando mais velhos, essa porcentagem cai, chegando a 34% entre aqueles com 18 anos ou mais. Já a busca pelos professores permanece praticamente constante, em torno dos 43% até os 17 anos. Nas áreas rurais, a busca por professores é ainda maior, chega a 56%, considerada a média de todas as idades.
“A proporção de alunos que buscam pais e responsáveis e familiares vai diminuindo de acordo com a faixa etária. Então, aqueles alunos de 15, 16 17 anos vão se tornando mais independentes. Surgem os amigos, os vídeos e tutoriais na internet ou até mesmo aprender sozinho se torna mais relevante que buscar informações com pais e responsáveis. Mas, os professores são uma fonte de referência mais estável no desenvolvimento dos estudantes”, diz a coordenadora da pesquisa TIC Educação, Daniela Costa.
A proporção daqueles que aprendem com vídeos e tutoriais da internet variam entre 63% e 90% conforme os estudantes vão crescendo. A proporção daqueles que aprendem sozinhos passam de 76% entre aqueles com 9 e 10 anos e chegam a 97% entre aqueles de 18 anos ou mais.
De acordo com os estudantes, eles recebem mais orientações de professores à medida que vão ficando mais velhos. No 4º e 5º do ensino fundamental, menos da metade dos alunos diz ter recebido alguma informação. No ensino médio, essa proporção chega a até 67%. Entre os assuntos tratados estão como usar a internet de forma segura, o que fazer quando alguma coisa incomoda na internet, como verificar se uma notícia ou informação é falsa e indicações para trabalhos escolares.
Cursos e disciplinas
Diante da demanda por informações, os professores dizem precisar de formação. Para a maior parte dos docentes, 75%, falta um curso específico voltado para a adoção de tecnologias digitais nas atividades educacionais com os alunos.
Na hora de incorporar a tecnologia na sala de aula, os professores também enfrentam desafios: 50% dizem que os alunos ficam dispersos quando há uso de tecnologias durante as aulas. De acordo com Costa, as escolas devem cuidado na hora de proibir o uso de equipamentos tecnológicos e que isso deve ser incorporado a uma proposta pedagógica.
“Muitas vezes quando há essa restrição ao uso ou mesmo a proibição, corremos o risco de, novamente, inviabilizar oportunidades de uso para estudantes que já enfrentam desigualdades de oportunidades em outros âmbitos”, diz a coordenadora da pesquisa.
“Verificamos que professores e alunos fazem o uso desse dispositivo, então, há necessidade, nas escolas, de haver uma maior conversa e debate do uso de tecnologia e como ela pode ser melhor aproveitada por estudantes e professores, para usufruírem de oportunidades e uso crítico, seguro e responsável dessas tecnologias”.
Em relação a como esses assuntos são trabalhados de maneira formal nas salas de aulas, segundo a pesquisa, 47% dos coordenadores das escolas dizem que as atividades fazem parte do conteúdo de um ou mais disciplinas do currículo comum da escola. Outros 27% afirmam que são oferecidas em disciplinas ou atividades extracurriculares e 17% dizem que essas atividades são realizadas apenas quando os alunos enfrentam algum problema no uso da internet ou das tecnologias.
Quando se trata de envolver a comunidade escolar, cerca da metade das escolas oferece atividades apenas uma vez por ano ou mesmo não oferece atividades voltadas a pais e responsáveis e a outros funcionários da escola sobre o uso de tecnologia.
Mais acesso
O estudo mostra ainda que as escolas brasileiras estão mais conectadas após a pandemia, mas ainda faltam tanto dispositivos para acessar a internet. [LINK: https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2023-09/escolas-ampliam-conexao-internet-apos-pandemia] quanto uma maior qualificação desse uso.
“Quando a gente pensa de uma conectividade significativa para a escola, não estamos falando só da conectividade em si, do acesso à internet ou aos dispositivos, estamos falando de uma educação significativa mediada por tecnologias digitais. Essa conectividade significativa e educação significativa englobam a educação digital, a educação para o uso e a inclusão desse tema também no currículo das escolas”, diz Costa.
A pesquisa TIC Educação é realizada desde 2010 e tem o objetivo de investigar a disponibilidade de tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas escolas brasileiras de ensino fundamental e médio e o uso e apropriação por estudantes e educadores. Na edição de 2022, a TIC Educação realizou, presencialmente, entre outubro de 2022 e maio de 2023, 10.448 entrevistas em 1.394 escolas públicas municipais, estaduais e federais e em escolas particulares. Ao todo, os pesquisadores ouviram 959 gestores escolares, 873 coordenadores, 1.424 professores e 7.192 alunos. A pesquisa está disponível na internet.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Educação
Brasil não avança na meta de universalização da educação infantil

Entre 2019 e 2022, o Brasil não avançou na meta de universalização da educação infantil. A frequência escolar das crianças com 4 e 5 anos de idade – início da obrigatoriedade da educação básica – recuou 1,2 ponto percentual no período, passando de 92,7% para 91,5%.
É o que aponta a Síntese de Indicadores Sociais 2023: uma análise das condições de vida da população brasileira, divulgada hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O acesso à creche das crianças de 0 a 3 anos manteve-se estável, estatisticamente, de 2019 a 2022 (de 35,5% para 36%), interrompendo a expansão na cobertura de oferta de ensino, para essa faixa etária, verificada no período anterior a 2019.
“Esses resultados indicam que a pandemia do novo coronavírus causou um retrocesso na garantia de acesso à escola, que não havia sido revertido em 2022, mais de dois anos depois dos primeiros casos de covid-19 no Brasil”, diz IBGE.
Como consequência, o país não avançou no cumprimento da Meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE), no período de 2019 a 2022, que estabelece como objetivo, a ser alcançado até 2024, a universalização da educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e o atendimento de, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos.
As regiões Norte e Nordeste concentraram as retrações na frequência escolar das crianças de 4 a 5 anos de idade, passando de 86,1% para 82,8% e de 95,6% para 93,6%, respectivamente, de 2019 a 2022. As demais grandes regiões não experimentam variação significativa em seus percentuais.
Os principais motivos apresentados para não frequentar instituição de ensino no grupo das crianças de 4 a 5 anos de idade mudaram de composição entre 2019 e 2022. Houve redução no percentual que não frequentava escola por opção dos pais ou responsáveis, motivo mais frequente, que passou a representar 39,8% dos casos, em 2022, comparado a 48,5%, em 2019.
Essa queda levou ao aumento percentual dos demais motivos, incluindo o índice daqueles que não frequentavam escola por falhas na oferta de educação básica obrigatória, tais como: falta de vagas; falta de escolas; distância excessiva ou insegurança da escola; e condições financeiras insuficientes dos pais ou responsáveis para manter a criança na escola, como falta de dinheiro para pagar mensalidade, transporte, material escolar etc. Somados, esses motivos passaram de 44,4% (19,5% por falta de vaga somado a 24,9% dos demais), em 2019, para 47,5% (20,8% por falta de vaga somado a 26,7% dos demais), em 2022.
O principal motivo, com maior aumento em sua proporção entre 2019 e 2022, foi a categoria outro motivo, que dobrou de 4,2% para 8,8%, em 2022, provavelmente fruto de razões relacionadas à pandemia de covid-19.
A frequência escolar na etapa adequada das crianças de 6 anos, que deveriam ter ingressado no ensino fundamental, caiu de 81,8% em 2019 para 69% em 2022.
O percentual de crianças consideradas alfabetizadas no 2º ano do ensino fundamental recuou dos 60,3% em 2019 para 43,6% em 2021.
A proporção de brasileiros com 25 a 64 anos de idade que não concluíram a educação básica obrigatória (41,5%), isto é, o ensino médio, é mais que o dobro da média de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 20,1%.
Em 2022, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais era de 5,6%, representando uma queda de 0,5 ponto percentual em relação ao dado verificado em 2019 (6,1%). Essa redução gradual é esperada, uma vez que os analfabetos se concentram nas faixas etárias mais velhas, e a taxa de analfabetismo entre os mais jovens (de 15 a 19 anos) já se encontrava abaixo de 1%, em 2016.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Educação
Referência em pós-graduação, Impa passa a ter também ensino superior

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciaram nesta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro, o credenciamento do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) como instituição de educação superior e a autorização para o início das atividades do IMPA Tech, o primeiro curso de graduação do instituto.
Gratuito, o IMPA Tech tem como objetivo capacitar os estudantes para entrar de forma efetiva no mercado de tecnologia e inovação. Localizado no Porto Maravalley – hub de tecnologia desenvolvido pela Prefeitura do Rio na zona portuária da cidade, a graduação vai dividir um galpão de 10 mil m² com startups e empresas de tecnologia.O bacharelado em Matemática da Tecnologia e Inovação do Impa Tech, que começa em 2024, vai atender até 100 alunos no primeiro ano, com investimentos de R$ 16,7 milhões, e 400 estudantes, ao final de quatro anos, ao custo anual de R$ 55,9 milhões. Os recursos do governo federal serão transferidos ao Impa pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Os alunos terão ainda moradia, oferecida pela prefeitura do RIo, e apoio financeiro.
“O Brasil sempre tratou o investimento em educação como gasto. E quando você coloca a educação como gasto, e você vai fazer um orçamento, sempre tem alguém que fala que está gastando demais. E quando você fala está gastando demais, você começa a cortar. Cortar na educação significa baixar a qualidade, paga menos salários, contrata menos professores e o ensino é de pior qualidade”, disse Lula.
A ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, destacou que a matemática é transversal e perpassa todas as áreas de conhecimento. “A matemática vai ser aplicada, ela vai se realizar em inovação. Esse é o grande desafio de todos que no dia de hoje fazem o desenvolvimento da pesquisa e da inovação no nosso país”.
“O Impa Tech é uma parceria do Impa com o governo federal e a Prefeitura do Rio de Janeiro. Vamos criar uma graduação que abra mais caminhos para esses jovens ao final do ensino médio. Uma graduação gratuita que vai selecionar estudantes entre os ganhadores das olimpíadas de modo a trazer os jovens mais talentosos de todo o país e que vai chegar a estudantes desfavorecidos”, disse Marcelo Viana, diretor-geral do Impa.
Processo Seletivo
Para 2024, o concurso usará o desempenho dos estudantes em olimpíadas do conhecimento e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Serão ofertadas até 80 vagas para alunos medalhistas do nível 3 (premiação nacional) da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), promovida pelo Impa; do nível 3 da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM); das modalidades A ou B da Olimpíada Brasileira de Química (OBQ); dos níveis 2 ou 3 da Olimpíada Brasileira de Física (OBF); e da modalidade programação nos níveis 1 ou 2 (Ensino Médio) da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI). De acordo com o edital, cada medalha garantirá uma pontuação diferente no processo de seleção do IMPA Tech.
Processo seletivo leva em conta desempenho no Enem e em olimpíadas de conhecimento – Ricardo Stuckert/PR
Outras 20 vagas serão disponibilizadas para candidatos com melhor desempenho em Matemática no Enem.
As inscrições para a graduação devem ser feitas no site impatech.impa.br até 28 de dezembro.
Sobre o Impa
O instituto é um centro de pesquisa e pós-graduação em matemática de renome internacional, com cursos de doutorado, mestrado e mestrado profissional. Também é o organizador da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), a maior olimpíada científica do mundo em número de participantes. Com a graduação, o Impa se consolida como instituição de ensino superior de excelência, disseminando a matemática e formando profissionais de elevado nível acadêmico.
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
Educação
Brasil tem 25 milhões de compradores de livros

Pesquisa inédita encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Panorama do Consumo de Livros aponta que o Brasil tem aproximadamente 25 milhões de consumidores de livros e, destes, 74% manifestaram intenção de realizar novas compras nos próximos três meses. Além disso, 69% dos consumidores adquiriram entre um a cinco livros nos últimos 12 meses, enquanto 8% compraram 16 ou mais livros no último ano.
O estudo busca identificar o perfil e hábitos dos compradores de livros no Brasil e ouviu 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023. Os dados indicam que 16% da população brasileira acima de 18 anos afirma ter comprado ao menos um livro nos últimos 12 meses.
As principais razões apontadas para a compra de um livro são o crescimento pessoal e o lazer. Em relação às atividades de lazer, além da leitura, redes sociais (50,8%) e serviços de streaming (44,3%) foram os preferidos.
“A pesquisa Panorama do Consumo de Livros foi pensada para traçar um perfil e hábitos de compradores de livros no Brasil. As informações sobre os hábitos de consumo, preferências e comportamentos dos brasileiros mostram a importância da realização de ações efetivas de fomento à leitura. O Brasil precisa de uma política séria e eficiente de formação de leitores e fortalecimento do livro”, afirmou, em nota, Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro.
Quanto aos hábitos de compra, 55% dos consumidores de livros preferem fazer suas aquisições online, atraídos pelas ofertas e pela conveniência deste canal. Por outro lado, 40% dos consumidores ainda optam pela compra presencial, valorizando a experiência de ter o livro em mãos antes de adquiri-lo. Para estes, a capa do livro e as recomendações dos vendedores são aspectos importantes na hora de decidir pela compra. As datas especiais, como a Black Friday (21%) e a Semana do Consumidor (17%), também foram apontadas como bastante relevantes para os compradores.
“Em relação à produção de dados, o estudo coloca o mercado brasileiro do livro em patamar semelhante àquele observado em mercados mais maduros, pois a partir de agora teremos uma pesquisa focada na indústria, outra no varejo e outra no consumidor. É uma nova ferramenta para apoiar a tomada de decisão dos agentes da cadeia produtiva do livro”, disse Mariana Bueno, coordenadora de pesquisa da Nielsen BookData.
Sobre os formatos, nos últimos 12 meses, 54% dos consumidores compraram exclusivamente livros físicos, enquanto 15% adquiriram somente livros digitais. Dentre os consumidores de livros digitais, a preferência maior (81%) é pelo formato e-book, sendo que 50% dos leitores digitais utilizam principalmente o celular para essa leitura. Os consumidores de e-books e audiolivros tendem a comprar com desconto, com 63% relatando ter adquirido um livro digital em promoção.
Referente a última compra dos entrevistados, a pesquisa revela que a não-ficção para adultos é o gênero mais popular, com 56,4%, seguido por ficção adulta (38,2%) e científico, técnico e profissional (17,3%).
Não compradores
O estudo revela ainda que para os não compradores, o hábito de leitura é uma atividade importante, porém a maioria aponta preço, ausência de loja e falta de tempo como os maiores fatores para desmotivar ou não efetuar a compra de livros.
Prêmios literários
Em relação à popularidade dos prêmios literários, 45,1% dos compradores de livros responderam que o Prêmio Jabuti, realizado anualmente pela CBL e que chega este ano à sua 65ª edição, é o mais conhecido no país. Entre os não compradores, 16,5% conhecem a premiação.
Quanto ao preço dos livros, os entrevistados responderam que consideram as promoções e descontos na hora de decidir pela compra de livros. Sessenta e três por cento relataram ter adquirido livros com desconto e 73% pretendem comprar livros nos próximos três meses.
Metodologia
Este estudo analisou o comportamento de compra de livros no Brasil através de uma metodologia envolvendo 16 mil entrevistas com pessoas maiores de 18 anos, cobrindo todas as regiões (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste, Centro-Oeste) e estratos socioeconômicos (A, B, C, DE). O estudo, realizado entre 23 e 31 de outubro de 2023, incluiu tanto compradores quanto não compradores de livros, garantindo uma ampla representatividade com uma margem de erro de 0,8% e um nível de confiança de 95%.
*Matéria alterada às 11h44 para correção de informações prestadas pela Câmara Brasileira do Livro
As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.
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