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Economia

Tempo quente impacta nos gastos com energia elétrica

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Corpo da menina Eloah será enterrado nesta segunda-feira

Além de vários problemas ambientais e de saúde, o excesso de calor também afeta o bolso. Nos períodos quentes, o consumo de energia elétrica em geral aumenta.

Dados da Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica, mostram que no verão, por exemplo, a conta chega a ficar até 8,6% mais cara.

Ar-condicionado, chuveiro elétrico, geladeira, freezer e ventilador são alguns dos grandes gastadores de energia. Então, se você vai comprar agora algum desses eletrodomésticos, preste atenção no Programa Brasileiro de Etiquetagem. Ele classifica os aparelhos pela eficiência energética por meio de uma etiqueta colada no produto.

Aqueles com a letra A são mais eficientes. Ou seja, menor impacto ambiental, menos energia gasta e mais economia para o seu bolso. Daí, pra baixo… B, C, D… a eficiência diminui.

Se a compra é de ventilador e ar-condicionado, é bom saber que quanto menor o ambiente, menos potente ele precisa ser. Como explica a pesquisadora do programa de energia do Idec, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Priscila Arruda.

No caso dos ventiladores, a especialista alerta para o uso no dia a dia.

Com o ar-condicionado, é preciso limpar com regularidade o filtro do aparelho. E na hora de ligar, não adianta colocar no mínimo.

Se as portas e janelas do ambiente ficarem sendo abertas, o aparelho também não vai conseguir manter a temperatura baixa.

No caso dos chuveiros, a dica é colocar a chave de resistência no modo verão. Mas, a economia não é tanta. Se for do seu perfil tomar banho com o chuveiro desligado, a economia é maior.

E no caso de geladeiras e freezers, verificar se a borracha da porta está vedando bem o aparelho. Se não estiver, precisa ser trocada.

Importante também ler os manuais de instrução. Verificar, por exemplo, as distâncias mínimas dos aparelhos em relação às paredes. Tudo isso pode ajudar a consumir menos energia.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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Economia

Haddad sobre desoneração: “não posso impor um ritmo ao Congresso”

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Corpo da menina Eloah será enterrado nesta segunda-feira

Há pouco mais de dez dias para o início do recesso do Congresso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não pode impor um ritmo de votações aos parlamentares, mas que está confiante na análise das medidas econômicas na Câmara e no Senado.

Ao chegar na Conferência do PT, neste sábado, em Brasília, Haddad ainda garantiu que até o fim do ano vai apresentar uma alternativa à proposta de desoneração da folha de pagamentos, que vence agora dia 31.

A prorrogação da desoneração foi vetada pelo presidente Lula e o veto pode ser derrubado em sessão do Congresso marcada para esta quinta-feira.

Entre as medidas que pretendem aumentar a arrecadação do governo no ano que vem e que aguardam análise estão a das Bets, que regulamenta as apostas esportivas e que, segundo o relator, o senador Ângelo Coronel, pode aumentar a arrecadação em até 10 bilhões por ano  e a da subvenção do ICMS, que regulamenta a isenção tributária para créditos fiscais vindos dessas subvenções, e que pode ampliar a receita em 35 bilhões no ano que vem.

Mas, deputados e senadores ainda têm de votar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, além da Reforma Tributária, que aguarda votação na Câmara. 

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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Economia

Taxa de pobreza de pretos é duas vezes maior em relação a de brancos

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Mais de 10 milhões de brasileiros saíram da linha de pobreza no país em 2022. Das cinco regiões, o Centro-Oeste foi a que registrou a maior redução das taxas de pobreza, impactada pela melhora do mercado de trabalho.

O número de brasileiros vivendo na extrema pobreza também diminuiu. As maiores quedas foram registradas no Norte e no Nordeste.

Os dados fazem parte da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2023, divulgada nesta quarta-feira (6), pelo IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

A pesquisa mostra ainda que o número de pessoas negras vivendo na pobreza era duas vezes superior à de brancos no ano passado.

E a desigualdade se mantém, qualquer que seja o nível de instrução. Em 2022, o rendimento-hora da população ocupada branca era aproximadamente 61 % maior que o da população preta ou parda. A maior diferença estava no nível superior completo: R$ 35,30  para brancos e R$ 25,70 para pretos ou pardos.

O estudo também mostra que em 2022, mais de dez milhões de jovens entre 15 e 29 anos, não estudavam nem trabalhavam.

Segundo Denise Freire, analista do IBGE, os dados apontam, ainda, para um número maior de jovens negros fora da escola e do mercado de trabalho, e de mulheres entre 18 e 24 anos.

Entre os que não estudavam nem estavam ocupados, 43% eram mulheres pretas ou pardas e 24% eram homens pretos ou pardos, enquanto 20% eram mulheres brancas e 11% eram homens brancos.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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Economia

Desenrola Brasil: 10,7 milhões de pessoas já renegociaram dívidas

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10,7 milhões de pessoas já renegociaram dívidas pelo programa Desenrola Brasil, que começou em julho deste ano. Somados, os valores atingem R$ 29 bilhões.

Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (6), na divulgação do Censo Nacional do Desenrola.

Na primeira fase, foram atendidos 7 milhões de brasileiros, que tinham dívidas de até R$ 100. Com valores maiores, foram atendidos 2,7 milhões de endividados.

Na segunda fase do programa, a renegociação atendeu 1 milhão de pessoas, que, somadas, renegociaram R$ 5 bilhões. Nessa etapa, 21% dos valores foram quitados à vista, e os outros 79% em parcelas.

Mais de 98% dos municípios brasileiros tiveram pelo menos uma pessoa que renegociou dívidas por meio do Desenrola, o que aponta a adesão de praticamente todas as cidades.

Adriano Pahoor representante da B3, a Bolsa de Valores do Brasil, ressalta que o prazo para renegociação é de até 60 meses, mas que a média está em 11 meses para quitar. Ele chama atenção para a vantagem nos descontos, de até 90%.

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, aponta que muitas dívidas foram negociadas com o pagamento do décimo terceiro salário.

Ainda segundo o secretário Marcos Pinto, a pasta vai enviar ao Congresso Nacional uma medida provisória para permitir a renegociação por pessoas que não têm o certificado Prata ou Ouro na plataforma Sou Gov. Ele acrescenta que o ministério também vai tentar a prorrogação, por mais alguns meses, do Desenrola Brasil, que termina este ano.

As informações e opiniões são de responsabilidade da Agência Brasil – EBC.

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