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Humorista relata experiência de racismo em emissora de TV

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Humorista relata experiência de racismo em emissora de TV
(Créditos: Reprodução/SBT)

Na última participação no programa Chega Mais, do SBT, a humorista Juliana Oliveira emocionou-se ao compartilhar uma experiência pessoal marcante de racismo. O caso foi desencadeado pela história de discriminação racial enfrentada pela filha da atriz Samara Felippo.

Juliana revelou que o episódio mais impactante de racismo em sua vida ocorreu em seu ambiente de trabalho anterior à atual emissora. Ela descreveu um incidente durante uma saída de sexta-feira com colegas de trabalho, após uma gravação. O diretor do programa convidou o grupo para continuar a noite em sua casa, localizada nas proximidades.

No entanto, a situação tomou um rumo desagradável quando o diretor, em determinado momento, expulsou Juliana e um amigo, que também era produtor do programa, de sua casa. Juliana relatou que o diretor pegou seus braços e os do amigo, forçando-os a deixar o apartamento. Foi somente nesse momento que ela percebeu que eram os únicos negros presentes na festa.

A humorista destacou a falta de intervenção por parte dos presentes, enfatizando que se sentiu abandonada e sem apoio diante da situação de discriminação. Ela fez um apelo para que as pessoas ajam diante do racismo, destacando a importância de tomar uma posição quando presenciam injustiças desse tipo.

Juliana encerrou sua narrativa com um pedido de conscientização e solidariedade, ressaltando a necessidade de combater ativamente o racismo em todas as esferas da sociedade.

Então, entenda caso de racismo sofrido por filha de Samara Felippo:

A atriz Samara Felippo recentemente expôs um caso de racismo envolvendo sua filha de 14 anos, ocorrido na escola Vera Cruz, localizada em São Paulo. Durante uma entrevista no programa Encontro com Patrícia Poeta, ela detalhou o incidente e ressaltou a urgência de fortalecer o debate antirracista tanto nas instituições de ensino quanto na sociedade em geral.

No relato, Samara revelou que sua filha foi vítima de racismo não apenas uma vez, mas em múltiplas ocasiões, inclusive quando morava no Rio de Janeiro. O episódio mais recente ocorreu quando a adolescente teve seu caderno roubado por colegas de classe. As páginas foram arrancadas violentamente, destruindo um trabalho extenso de pesquisa, e uma frase de teor racista foi deixada no interior do caderno.

Diante desse grave acontecimento, Samara expressou sua preocupação com a forma como as escolas lidam com crimes previstos em lei, como o racismo. Ela defendeu veementemente a necessidade de abordar o tema com seriedade e comprometimento, destacando que uma educação antirracista é essencial tanto no ambiente escolar quanto no seio familiar.

Em conclusão, saiba mais:

A atriz também compartilhou que desde cedo conversa com sua filha sobre o racismo e seus impactos na sociedade, incentivando-a a nomear, combater e se proteger contra essa forma de discriminação. Ela fez um apelo aos pais para que levem o debate para dentro de casa, a fim de promover uma maior conscientização e entendimento sobre o assunto entre as crianças e adolescentes.

Por fim, Samara expressou seu desejo de que todos os envolvidos, não apenas sua filha e os perpetradores, mas toda a comunidade escolar, aprendam com essa experiência e se comprometam a se tornarem cidadãos antirracistas, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

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