Colunas
Perfil de Carolina Aguaidas: de “ovelha negra” da família à bancada do SBT Brasil
Olá seja muito bem vinda(o), eu sou Wesley Ferreira, CEO do O Canal parceiro do IG ???? e tenho a satisfação de estrear a coluna “Perfil“, que trará a cada quinze dias a história de personagens de sucesso da TV, que não são contadas, a final a TV brasileira hoje em dia só dá enfase ao sensacionalismo, não é mesmo Geraldo?! Aproveita e me segue no insta @srwesleyferreira!O primeiro perfil a ser traçado aqui é de uma gaúcha (tche kkk) Carolina Aguaidas, carinhosamente conhecida como Carol, e me perguntaram: por que a Carol? Porque estamos nos aproximando do Dia das Mães, ela está grávida da Isabela de 7 meses e é casada com o também jornalista Gustavo Berton, e segue firme nas atividades de repórter e ancora da segunda maior emissora de TV do País, afinal gravidez não é doença e sim uma dádiva de Deus! Fora que eu AMO trabalhar com mulheres e digo, as mulheres são o futuro da nação (sem demagogia), hoje nas duas empresas que administro, são 70% mulheres, da minha sócia à gerencia e os homens estão querendo chegar lá (zueira tá gente!?) ????.
Mas voltando ao nosso foco, nossa gaúcha de 34 anos, nascida no dia 25 de setembro (não é qualquer mulher que revela a idade REAL, né Gloria Maria?) do signo de Libra, nascida em de 1984 (olha elaaaaa,melhor que Wikipédia tá!) hoje apresenta aos Sábados o SBT BRASIL. Durante a semana faz reportagens pra todos os jornais do SBT e ainda ancora o SBT notícias durante a madrugada (suprindo a carência deixada por Ana Paula Padrão,né pai?) topou o desafio de fazer um #EnsaioGestante totalmente produzida pela equipe do O Canal (corajosa!?) além de dar uma entrevista contando sobre sua vida pessoal, profissional!
De acordo com as recomendações de Maísa Alves, diretora de comunicação do SBT escolhemos o Studio CarlosTorres que hoje é Referência em Ensaio de gestantes no Brasil para esta sessão de fotos #apenaxxxx
Sem mais enrolação! Vamos a entrevista exclusiva.
De onde surgiu o desejo de ser jornalista?
“O desejo de ser jornalista vem desde que eu era pequena. Eu sempre gostei muito daquela história: ‘a criança gosta de ler, escrever’ e eu sempre gostei muito dessas duas coisas! Eu até brinco, hoje trabalho com o Carlos Nascimento e eu cresci com isso, [eu tinha] seis/sete anos e o Nascimento já estava numa bancada. Sempre acompanhei isso bem de perto. Quanto eu morava no Rio Grande do Sul e tinha dez anos, participei de um concurso promovido pelo Zero Hora, jornal de maior circulação por lá. O concurso ‘jornalista por um dia’, que eles fazem todo dia 12 de outubro, onde a gente mandava reportagens e eles publicavam em um caderno especial. Duas vezes eu ganhei!
Desde bem cedo eu sempre gostei. A minha família inteira, minha mãe, meu pai e minha irmã são advogados e eu fui meio que a ‘ovelha negra’ da família. Meus pais foram muito abertos e super apoiaram, tanto que na época que eu era pequena minha mãe ia comigo fazer os concursos. Se eu não fosse jornalista não sei o que seria, porquê eu nunca pensei em outra coisa que eu fosse fazer.”
[ngg src=”galleries” ids=”3″ display=”basic_thumbnail”]Como você reagiu, ao em 2012, ser transferida para o SBT em São Paulo e começar a ver o seu trabalho atingir público nacionalmente?
“Foi muito legal! Eu sempre tive boas experiências. Entrei na faculdade em 2002 e já fazia estágio na rádio da Universidade e eu já adorava! Em 2004 entrei na Band, no Rio Grande do Sul e comecei em rádio, depois acabei indo para a TV, e virei moça do tempo. Por lá eu comecei a mesclar com reportagem. Em 2010, fui para o SBT em Porto Alegre. Comecei a fazer as reportagens que vinham para São Paulo de rede nacional, porque eu era repórter local e os repórteres de rede às vezes estavam de férias ou viajando…
A partir disso, comecei a fazer muita matéria para o Jornal do SBT, que na época era o Carlos Nascimento que apresentava. Quando tinha frio no Rio Grande do Sul o jornal entrava no ar 02h30 da manhã, lá ficava a Carolina batendo queixo no frio, no vento, para falar da neve e eu adorava! Nunca me neguei, pelo contrário. E para mim, eu já comecei a dizer assim: ‘gente, estou falando com o Carlos Nascimento, cara que eu a vida inteira vi.’
Então você sair do regional para ir ao nacional é muito legal! Em 2012 abriu uma vaga dentro do perfil das coisas que eu fazia, fazer reportagens e entradas ao vivo dentro do Jornal da Manhã, aí eu vim para São Paulo […] Você fica assim: ‘nossa, estou saindo de Porto Alegre para fazer matéria em rede nacional, será que consigo?’ Tu sabe que tu consegue, mas assim, estou do lado do Fábio Diamante e Simone Queiroz que tem 20 anos de experiência na minha frente. Mas eu nunca falei que não era capaz!”
Desde sua transferência para SP, até hoje você vem ganhando cada vez mais espaço no SBT. Como foi ancorar pela primeira um telejornal nacionalmente na emissora?
“Foi incrível! Era final de janeiro de 2015. Na época eles estavam gravando pilotos, gravaram com algumas jornalistas da casa porquê precisavam de mais alguém na escala dos sábados e fui a escolhida! Eu avisei a todo mundo, todo mundo ficou sabendo e eu falei: ‘me assiste! Hoje é o dia D da Carolina no SBT Brasil’.
Mas eu consigo manter uma tranquilidade mesmo quando eu tenho alguma coisa nova para fazer, sabe? E deu super certo! Eu não errei nada, não gaguejei, não errei as câmeras… Quando terminou todas as minhas amigas me mandaram mensagens, foi um retorno bem positivo para a estreia.”
Desde 2017 você apresenta ao lado do seu marido, conteúdos voltados ao Crossfit no YouTube. Desde quando você é praticante dessa modalidade esportiva e como surgiu o interesse?
“Em 2015 a gente começou. Tinha uma academia que era perto do apartamento que a gente morava e era de treinamento funcional. E foi nessa academia, ia correr no Parque… A gente sempre ia porquê era uma coisa que tinha que ir, mas não era algo que amávamos. Conhecemos o lugar, o dono, começamos a frequentar e o CrossFit tava meio que engrenando nessa época aqui no Brasil, só que eles colocavam alguns elementos do CrossFit dentro desse treinamento funcional e a gente começou a adorar aquilo. Engrenamos, começamos a gostar muito, pois o CrossFit é um esporte muito dinâmico, cada aula é uma aula diferente onde você aprende muita coisa. Eu fui superando os meus limites! A primeira vez que você consegue dar um salto sozinha fala: ‘Nossa! que incrível!’ E o CrossFit é muito legal por isso, é uma competição consigo mesmo e dar um resultado muito mais rápido de corpo e definição.”
“A gente sempre ouviu muitas pessoas dizendo assim: ‘Ah, mas com CrossFit você vai ficar o dobro do tamanho’, aquela coisa tipo um pré-julgamento. E a gente começou a pensar nisso, em fazer uma coisa para mostrar que o CrossFit não é só isso. Não é só o porradão, o ex bombado da academia que agora é CrossFiteiro, a menina ‘alá’ Gracyanne Barbosa… A partir daí a gente resolveu criar o PlayCross, que é um canal no YouTube que a gente faz vídeos sobre o CrossFit e mostra vários cenários diferentes de pessoas que mudaram de vida e estão mais felizes hoje por causa da prática do esporte.”
Para mostrar o quão é adepta a prática de CrossFit, Carol Aguaidas nos enviou um vídeo de um dos seus treinos grávida. (Caro leitor, é importante a supervisão de um profissional para a reprodução dos exercícios.)
Você está com sete meses de gestação e à espera de Isabela, sua primeira filha. O que mudou em você desde a descoberta da gravidez?
“Quando a mulher descobre que está grávida já começa a mudar! Você já sabe que tem que dar uma segurada, ir mais devagar nas coisas… Então, acho que a gente muda desde então. Eu sou uma pessoa bem agitada, não paro muito, estou sempre falando ou fazendo alguma coisa. Mas acho que estou um pouco mais calma. Eu acho que a gestação me ensinou mais isso, a ser uma pessoa mais paciente que eu costumo ser!”
Sabemos que está cedo ainda, mas pretende futuramente dar um irmão ou irmã para Isabela?
“É cedo para a gente falar sobre esse assunto. Eu e meu marido, cada um tem uma irmã! Eu perdi minha mãe muito cedo, tinha 16 anos quando ela faleceu, e eu sei o quanto é importante ter mais alguém, além da gente. Acho que um irmão é sempre bem vindo!
Quando a gente é pequeno aprende a compartilhar, dividir as coisas e se aprende isso, coisas que filho que o filho único talvez tem mais dificuldade ao longo da vida!”
Do início de sua carreira até hoje houve alguma reportagem que você não gostou de fazer? Caso não, já alguma que não lhe deixaria confortável?
“Infelizmente no jornalismo tem que falar sempre de tragédia, de morte, gente jovem… que é a realidade brasileira e hoje é o que o público gosta de ver e a gente vê pela audiência dos telejornais. Eu nunca gostei de ter que chegar em um velório e ter que olhar para a mãe ou pai de alguém que morreu e dizer assim: ‘Como é que você está se sentindo? Para o jornalista é isso é muito ruim né? Você tem que fazer, é o seu trabalho. Você precisa ali da mãe falando, chorando, contando o que aconteceu, mas a gente parece um monte de urubu em volta daquela família. Tem que ter um jogo de cintura, saber como chegar naquela família e que a pessoa entenda que você está ali para tentar ajudar e e tentar fazer que isso não aconteça com outras pessoas! Não só pelo fato de ter a mãe chorando que vai te dar audiência. Acho que enquanto jornalista o mais importante é você conseguir contar bem a história independente da audiência! Então isso é uma coisa que eu nunca me senti bem, mas é do jogo e a gente tem que fazer.”
Há alguém no mundo televisivo que foi sua inspiração para o jornalismo?
“Eu sempre gostei muito do texto da Sônia Bridi, por exemplo! Eu sempre gostei na parte ainda enquanto ela ainda trabalhava no jornalismo, na carreira da Patrícia Poeta, porquê tinha uma referência de ser do Sul, feito uma caminhada parecida. Agora ela não está no jornalismo, mas chegou na bancada do Jornal Nacional. Eu sempre gostei muito do trabalho, sempre acompanhei e hoje sou muito feliz de ter uma relação próxima com o Carlos Nascimento também! Acho que ele tem uma super carreira, né? Fez o que todo mundo deveria fazer, de ter tido uma carreira super extensa e com um monte de coberturas grandes como repórter para depois ir para uma bancada ancorar um telejornal, ele faz o jornal, chega mais cedo, sabe tudo que vai ao ar. É tipo um âncora como eu acho que a gente tem que ser mesmo. Não só sentar na frente da câmera para ler TP, você tem que se envolver e saber tudo o que está acontecendo e ele é um dos grandes exemplos que hoje eu tenho próximo de mim, que mostra que ainda dá para fazer jornalismo assim.”
Fora do ar, qual a sua rotina durante o dia?
“Hoje depende do dia, porque cada dia a gente trabalha em um horário, faz algum a coisa… Mas assim, no meu dia a dia antes da gravidez não podia faltar sempre ter uma boa alimentação, eu e meu marido a gente sempre cuidou para não comer muita porcaria, fazer marmita para passar o dia inteiro fora, trabalhar. O CrossFit sempre foi uma diversão, a gente geralmente ia seis vezes por semana, de segunda a sábado, então essas coisas não podiam faltar! Eu gosto muito de sair, sair com os meus amigos, ir ao barzinho, num restaurante. Acho que essas coisas também são saudáveis, a gente tem que fazer. É o que São Paulo oferece! Eventos culturais, teatros musicais eu gosto, mas acaba faltando tempo durante a semana e no fim de semana a gente trabalha e também não tem muito tempo.”
Qual o seu maior sonho e onde quer chegar com seu trabalho na TV?
“Esses dias a memória do Facebook me relembrou que quando eu estava no SBT RS, acho que em 2010, eu dei uma entrevista para um site local de lá e eles me perguntaram o que eu queria estar fazendo daqui a cinco anos. Eu disse ‘eu quero estar trabalhando, fazendo o que gosto e apresentar um telejornal’. Em 2015 isso aconteceu! Eu acho que meu sonho é sempre ter um novo desafio dentro do que eu gosto de fazer, seja dentro da reportagem ou dentro da apresentação.
Eu gosto muito de apresentar, as pessoas falam que eu consigo levar a informação de uma maneira que não é tão dura. As pessoas têm uma simpatia quando eu estou na bancada do telejornal. Eu acho que isso eu gosto muito de fazer e, de repente ter uma bancada para estar ali todo dia, porquê no SBT eu passo muito tempo na bancada, mas na substituição dos apresentadores. Então eu acho que ali seria um produto que você estará todos os dias e pode dar a sua cara, porque enquanto você substitui, você faz o seu trabalho, mas o produto é de outra pessoa. Nem penso em trocar a cara de um produto que não é meu, não é do meu perfil. Eu acho que ter um negócio que podemos fazer todo dia, dar a sua cara, auxiliar, dar sugestão de pauta, seria uma coisa que eu teria a realizar, apesar de ser muito feliz com as coisas que fiz até hoje!”
Reportagem: Wesley Ferreira
Pauta: Iago Santos
Edição: João Pedro Biott
Imagens: Juliana Daprá
Agradecimentos: Comunicação SBT, Studio Carlos Torres
Comente com seu Facebook
Colunas
Silvio Santos: Apresentadora sempre escondeu relação com o patrão: “Só me ferrei”
Um dos principais empresários e comunicadores do Brasil atende pelo nome de Silvio Santos. Por conta da sua importância muita gente tem certo receio sobre dar informações que envolvam o dono do SBT e foi assim, durante um bom tempo, com uma das apresentadoras do canal paulista.
+ Mar do Sertão: Tertulinho discute com José, Candoca é desacreditada e Timbó tem brilhante ideia
Christina Rocha sempre escondeu seu parentesco com Silvio Santos, mas no Programa da Maisa (2019) a loira resolveu falar sobre o assunto e explicou melhor a situação. “Eu tinha medo de confundir as coisas, ficava dura. Não podia deixar de ser a Christina, mas também não podia confundir as coisas. Quando eu fazia o programa do Silvio, ficava travada”, disse ela na ocasião.
Em suma, Christina foi casada com Rubens Pássaro, que é irmão da autora Íris Abravanel a esposa de Silvio. “Eu já era conhecida bem antes de ser cunhada dele. Eu já era a Christina, apresentadora do SBT. Quando me tornei cunhada, só me ferrei (risos)”, disse a famosa recentemente no Programa de Todos os Programas, no Youtube.
Aliás, Christina Rocha tem mágoa, mas não é com Silvio Santos:
Há décadas na televisão, Christina abriu o jogo em entrevista para o Notícias da TV e reclamou de nunca ter sido nem indicada para o Troféu Imprensa, premiação exibida pela SBT e apresentada por Silvio Santos.
“Só acho estranho uma pessoa que está há dez anos no ar não ser indicada a um Troféu Imprensa. Não sei o que acontece. Eu acho que eu merecia pelo menos ser indicada. Tem gente que ganha mas não está nem no ar. Esse ano juro por Deus que eu nem vi”, afirmou ela em 2019.
Comente com seu Facebook
Colunas
Aqui Agora de volta, nova versão do Dr. Hollywood na TV e mudanças no final de semana do SBT: O que pode acontecer na TV
Muito tem se falado sobre as possíveis mudanças na programação do SBT para 2023. O retorno do Aqui Agora, um clássico do jornalismo, foi cogitado internado no finalzinho de janeiro, mas não chegou a ser confirmado pela direção da emissora. Aliás, falava-se que o canal colocaria o extinto telejornal antes do SBT Brasil.
+ Mel Maia brilha em Vai na Fé e Record despenca com Vidas em Jogo: EM ALTA/EM BAIXA
Apesar de toda especulação, o SBT não deve apostar no policialesco que fez bastante sucesso no passado. Outras tentativas fracassadas de reviver o programa são prova de que nem sempre o que se deu bem lá atrás alcançará a ‘glória’ no momento atual. Foi para a gaveta mais uma vez.
Além do Aqui Agora, um outro programa clássico pode voltar ao ar em 2023. Depois de fazer sucesso e obter grande audiência na RedeTV, o Dr. Hollywood pode voltar para a televisão. Dr Rey, que comanda a atração, estaria negociando com a Rede Brasil para ocupar as noites de terça-feira. É ver para crer!
Aqui Agora de volta, nova versão do Dr. Hollywood… e mudanças na programação do SBT:
Muitas novidades devem surgir na programação do SBT após o Carnaval. Silvio Santos, que também é uma espécie de diretor de programação, já decidiu que pretende mexer nos finais de semana da emissora paulista, que não consegue mais vencer a Record com tanta facilidade no ibope.
+ Enfim, Ana Hickmann pega todo mundo de surpresa e surge no hospital: “Problema que já atrapalhou”
Desse modo, o patrão pretende turbinar a grade com: Rebeca Abravanel nas tardes de sábado; um novo produto antecedendo o Domingo Legal com Celso Portiolli; e a saída do Raul Gil. Todas as informações são do blog Aqui Tem Fofoca.
Comente com seu Facebook
Colunas
Mel Maia brilha em Vai na Fé e Record despenca com Vidas em Jogo: EM ALTA/EM BAIXA
EM ALTA: Mel Maia brilha em Vai na Fé
De fato, a novela Vai na Fé já conquistou boa parte do público que havia desistido de assistir novelas na faixa das 19h. A trama da autora Rosane Svartman tem todos os elementos que uma trama precisa, além de uma boa história central. Mel Maia está no elenco e vem brilhando.
+ Enfim, Ana Hickmann pega todo mundo de surpresa e surge no hospital: “Problema que já atrapalhou”
A influenciadora Guilhermina de Alcântara Azevedo, a Guiga, caiu como uma luva para a atriz, que até aqui ainda não havia interpretado uma personagem com tantos elementos. Aos 18 anos, a jovem prova que sabe atuar e que está pronta para personagens maiores. Alô Globo, cadê a Mel de protagonista? Aguardamos.
EM BAIXA: Record erra com reprise de Vidas em Jogo
Para comemorar os 70 anos da Record, a direção da emissora paulista decidiu reprisar a novela Vidas em Jogo, um dos sucesso do canal na década de 2010. Programada para o segundo horário de novelas da noite, às 21h45, a trama da autora Cristianne Fridmann demonstra não ter sido uma boa escolha.
+ SBT: Apresentador no olho da rua? Ele abre o jogo e fala toda a verdade
Na segunda-feira (30), dia da reestreia, Vidas em Jogo fez a Record perder 9% do público no horário. Apesar de ter feito grande sucesso no passado e ser uma das mais lembradas pelo público da emissora, a trama não tem mais forças para brigar com a concorrência, que vem tirando bastante proveito.
Vale salientar que a culpa é da própria Record que usou a faixa, por muito, para exibir apenas folhetins bíblicos, seja inédito ou reprise. Em resumo, o público desacostumou. Porém, o canal de Edir Macedo possuí outros títulos mais chamativos e menos reprisados para colocar no ar. Aproveitando a onda do remake de Pantanal, por que não reexibir Bicho do Mato (2006)? Vai que cola!
*A opinião compartilhada não necessariamente remete a ponto de vista do site Ocanal.
dabcentercom
8 de abril de 2019 at 22:54
muito bom