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Exclusivo! “É natural, diva por natureza” dispara Letícia Dornelles sobre Maísa Silva
Leticia Dornelles nascida em Uruguaiana, Rio Grande do Sul, 43 anos é uma escritora, autora, jornalista e apresentadora Brasileira, entrou na faculdade de jornalismo aos 15 anos.
Dornelles começou sua carreira na televisão como repórter do jornalístico “Fantástico” na Rede Globo, Em seguida, se transferiu para o “Globo Esporte”, onde ficou conhecida pelas divertidas reportagens. De 1991 a 1994, apresentou o programa “Esporte Total” na Band.
Em 1995 deixa o comando dos programas esportivos e ingressa na oficina de autores da emissora carioca. Estreou como colaboradora de “Por Amor”, autoria de Manoel Carlos. Em 1999 foi colaboradora da novela “Andando nas Nuvens”, escrita por Euclydes Marinho.
Sua passagem pela Record começa em 2004 quando é convidada pelo Bispo Honorilton Gonçalves a assumir a conturbada telenovela “Metamorphoses” em seu último mês no ar.
Em 2006, Letícia Dornelles foi contratada por Silvio Santos e escreveu a minissérie “Minha Vida É Uma Novela” e em meados de 2007/2008, escreveu versão brasileira da novela mexicana “Amigas & Rivais”.
Em entrevista exclusiva concedida a Dabeme TV, Dornelles relembra sua passagem pela Globo, SBT e Record, fala sobre o cenário político brasileiro, sobre a recente notícia que sonha em escrever uma personagem para a atriz mirim Maísa Silva e muito mais. Confira na íntegra:
- Sua carreira na televisão começa em 1997 como colaboradora da telenovela “Por Amor” de Manoel Carlos na Globo, na época a novela não atingiu sua meta de 45 pontos no ibope (era o esperado para o horário) devido à forte concorrência dos programas “Ratinho Livre” na Record e do programa “Márcia” no SBT, você se lembra se existiu cobranças por resultados, como era o clima nos bastidores para que a trama atingisse as metas estabelecidas?
-Nunca soube de cobranças. O público de novelas é muito fiel e, com certeza, diferente de quem optou por programas de auditório na época. Por Amor é uma das novelas mais vendidas internacionalmente. Sucesso na primeira exibição e nas reprises. Atualmente, movimenta as redes sociais na madrugada. O clima nos bastidores era de festa. Produto de excelente qualidade, equipe forte, elenco maravilhoso. Globo feliz.
- Nessa sua colaboração em “Por Amor” estavam no elenco atores consagrados como Cássia Kiss, Suzana Viera, Regina Duarte, Antônio Fagundes, entre outros. Você acredita que um elenco de peso influencia a audiência de uma telenovela?
-Elenco é o corpo da novela. Porque dá vida ao texto que os autores criam. Texto é a alma. E juntos se completam. Elenco bom alimenta o texto e o faz ser interpretado com a emoção correta, a postura que o autor idealizou. Há atores e celebridades que fazem novelas. Prefiro sempre atores.
- Quando uma emissora lança um produto sempre espera resultados satisfatório, na telenovela “Andando nas Nuvens” na qual teve sua colaboração a forte concorrência do sucesso mexicano “Chiquititas” frustrou maiores resultados. Ter a concorrência se movimentando para combater um produto é benéfico? Aumenta a sua competividade?
– Você só fala em frustração. E eu só falo em trabalhos bem-sucedidos. Competição é ótimo porque reforça o mercado de trabalho e gera empregos. Mas a qualidade de um texto não tem a ver com competição entre emissoras, mas à competência de quem escreve. Quem escreve não se importa com emissora a ou b. Se importa em escrever em seu trabalho e agradar ao público. Quem escreve quer realizar sonhos. Não fica preocupado com o que passa nas outras emissoras.
- Em 2004 recebeu a missão em dar continuidade a trama de Tânia Lamarca e Arlette Siaretta, “Metamorphoses” na Record, a telenovela não foi bem aceita pela mídia especializada. Como você lida com as críticas (construtivas ou não)? Elas ajudam em alguma mudança no roteiro?
-[…]. Não escrevi em parceria. Nem a novela era minha. A novela começou com Mario Prata, depois Vivian de Oliveira durante meses, outros dez autores e colaboradores, e eu só peguei no último mês. Quando a novela já estava marcada para sair do ar. Fiz o que pude. Mas a Record estava determinada a tirar do ar. Fui contratada pela Record e não por produtora.
- Nas suas redes sócias você não se omite a nenhum assunto, os últimos acontecimentos na ‘politicagem’ brasileira te revolta? Qual é sua análise do cenário atual?
-Não me omito. Apenas não sinto necessidade de falar sobre tudo. Escrevo sobre o que me interessa ou mexe com minha sensibilidade. Apoio a Lava jato. Apoio o juiz Sérgio Moro e o juiz Marcelo Bretas. É só o que vale a pena reforçar como opinião. Sobre o momento atual, falo no meu livro Delação Premiada.
- Com os políticos atuais, acredita que o Brasil tem cura como afirma jornalista Rachel Sheherade em seu livro?
– Não li o livro. Respeito Rachel. É uma mulher de coragem. Não posso opinar. Mas vejo política com interesse. Espero que o povo vote bem em 2018. E não eleja corruptos.
- Seu primeiro salto solo como autora principal foi na adaptação do texto mexicano “Amigas e Rivais” no SBT, nos conte como surgiu o convite? Amante dos dramalhões mexicanos?
– Trabalhava para o SBT. Fui contratada para dramaturgia. Escrevi um seriado chamado Minha Vida é Uma Novela. Em seguida, recebi o convite do Silvio Santos para escrever a novela. Nunca assisti uma novela mexicana. A partir dali, passei a entender o amor dos fãs pelas tramas.
- Você concorda com afirmação do novelista Manoel Carlos que escrever é como brincar de Deus?
– Não brinco de Deus. Escrevo como ofício. Nunca com a intenção de ser Deus. Não tenho esse ego, nem arrogância de ser Deus. Sou humana.
- Enganasse quem pensa que você sempre esteve nos bastidores, formada em jornalismo você já atuou como repórter e apresentadora de esportivo. Qual a sessão de estar nesses horizontes? Têm algum preferido que voltaria a atuar?
-[…] Apresentei programas de esportes. Fiz Fantástico, Globo Esporte e Band Esporte Total. Jornalismo é uma presença forte na minha vida. Ficção vem da observação do cotidiano. Não descarto nada.
- Há poucos dias você vibrou a internet ao revelar que sonha em escrever uma “personagem diva” para a atriz Maísa Silva, ela rapidamente disse que adoraria e com isso levou aos rumores uma volta sua para o SBT. Existe de fato uma aproximação ou somente boatos?
-Apenas disse que admiro a postura da menina. E que gostaria de escrever algo para ela. Nada de contrato com SBT. Os fãs torcem e fico feliz. Mas sou escritora e quando gosto de alguém penso em personagens. Maísa sabe adolescer. Não é personalidade fabricada. Não força para ser manchete. Não força para ser adulta antes da hora. Não a vejo em escândalos. Tem boa base. É autêntica e sobe um degrau por vez. Acho importante o artista não perder o foco da carreira e nem tirar os pés do chão. O ego derruba. E Maísa é natural, diva por natureza.
- Em nosso primeiro contato você pediu um dia e horário flexível, pois estava escrevendo. Poderia nos adiantar do que se trata, algo para TV ou mais um livro?
– Para tv. Não posso explicar no momento.
- SBT ou Record tem alguma coisa escrita por você inédita que no futuro venha a ser produzida?
– Não. Os trabalhos foram feitos por contrato. E não há nenhuma sinopse com essas emissoras.
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David Brazil revela ajuda de Neymar para pegar “bofes”; vídeo
David Brazil concedeu uma entrevista para o apresentador Amin Khader, da TV Correio, canal da região serrana do Rio de Janeiro. A gravação ocorreu em fevereiro, mas trechos do papo viralizaram agora. O influenciador fez uma revelação chocante: fãs de Neymar fazem de tudo para ter um vídeo exclusivo do jogador, até sexo.
“Têm uns que veem em cima de mim. Têm uns que tenho muito tesão e sou doido pra pegar (faz sinal de sexo com as mãos). Eles veem e falam: ‘Na moral, se tu conseguir um vídeo do Neymar pra mim, ele só mandando um abraço, eu faço tudo que você quiser’. Com a resposta positiva, David Brzil revela que manda uma mensagem para Neymar pedindo um vídeo exclusivo.
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“Ele (Neymar) vem e fala: ‘kkkkk. Tu é foda. Quem é que tu quer comer agora DDD?’. Eu falo: ‘É um bofinho’. Ele manda o vídeo e eu mando um print para o bofe. O influencer explica que quando o crush pede para enviar o vídeo, ele cobra o combinado. Trato é trato. Seja homem meu irmão. Você vai ter que vir aqui em casa e vai ter que…o pagamento que você prometeu”, explica. “Eu falo mesmo. Já peguei muitos bofes graças ao Neymar Junior”, continua.
David fala sobre carro de luxo de Neymar
Em suma, no outro trecho da entrevista o influenciador revela se já ganhou carro de luxo de Neymar. “Então gente, eu sei o que pensam, mas graças a Deus eu nunca precisei por nenhuma mulher na fita de ninguém”, reafirmou David Brazil.
Por fim, o famoso gago também explicou que mesmo quando um amigo pede para ele apresentar uma mulher e nega fazer a ponte. “Como eu vou frequentar a casa das minhas amigas com namorado, umas casadas… Se eu fosse cafetão, se eu fizesse essa ponte, eu seria escorraçado pelos maridos delas. Isso é maluquice de gente que só vê a maldade.”
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Morre Canisso, baixista da banda Raimundos, aos 57 anos
Canisso, músico e baixista do Raimundos, morreu aos 57 anos nesta segunda-feira (13). Denis Porto, empresário da banda, confirmou a informação. O artista sofreu uma queda decorrente de um desmaio e foi encaminhado para um hospital.
Logo José Henrique Campos Perereira, nome real de Canisso, foi um dos fundadores dos Raimundos. Com mais de 35 anos de carreira, o grupo lançou nove álbuns de estúdio e emplacou grandes sucessos, como Mulher de Fases, A Mais Pedida, Eu Quero Ver o Oco, I Saw You Saying e Puteiro em João Pessoa.
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Trajetória de Canisso
Nos anos 1980, Canisso começou em Brasília a tocar instrumentos e a trabalhar como roadie, termo usado para técnicos de apoio de bandas em turnês. Durante um festival de música organizado em sua escola, ele conheceu Digão. Mais tarde, eles se juntaram a Rodolfo Abrantes e formaram o grupo.
Em suma, nos anos 1990, a banda de rock estourou nacionalmente. Rodolfo permaneceu na formação dos Raimundos até 2001. Canisso também se afastou do grupo em 2002, mas retornou em 2007.
Então, a banda Raimundos realizou o último show em uma casa noturna de Rio do Sul, em Santa Catarina, no sábado (11). A banda tinha apresentações agendadas pelo Brasil até setembro. Canisso deixa a esposa Adriana Toscano, psicóloga e quatro filhos.
Raimundos é uma banda de rock brasileira formada em Brasília em 1987.[1] O nome é derivado de uma de suas maiores influências, a banda Ramones. Com oito discos autorais, trinta anos de existência e mais de cinco milhões de cópias vendidas, é uma das principais bandas dos anos 90.
Por fim, o grupo foi constituído em Brasília no ano de 1987. Era formado pelos vizinhos Digão, na bateria, e Rodolfo Abrantes, na guitarra. Eram influenciados pelas bandas Dead Kennedys, Suicidal Tendencies e Ramones, atuando como cover desta última. Na época, faltava um baixista, e então Canisso passou a tocar com a dupla.
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Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete do Oscar 2023; vídeo
Veja o vídeo do exato momento em que Lady Gaga ajuda o fotógrafo
Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete vermelho do Oscar 2023. pic.twitter.com/BW4kTxsXt4
— José Norberto Flesch (@jnflesch) March 13, 2023
Confira os vencedores abaixo:
MELHOR FILME
- Avatar: O Caminho da Água
- Top Gun: Maverick
- Os Fabelmans
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Os Banshees de Inisherin
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Triângulo da Tristeza
- Entre Mulheres
MELHOR DIRETOR
- Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Steven Spielberg, por Os Fabelmans
- Martin McDonaugh, por Os Banshees de Inisherin
- Todd Field, por Tár
- Ruben Östlund, por Triângulo da Tristeza
MELHOR ATOR
- Colin Farrell, por Os Banshees de Inisherin
- Brendan Fraser, por A Baleia
- Austin Butler, por Elvis
- Bill Nighy, por Living
- Paul Mescau, por Aftersun
MELHOR ATRIZ
- Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Michelle Williams, por Os Fabelmans
- Cate Blanchett, por Tár
- Ana de Armas, por Blonde
- Andrea Riseborough, por To Leslie
MELHOR ATOR COADJUVANTE
- Brendan Gleeson, por Os Banshees de Inisherin
- Barry Keoghan, por Os Banshees de Inisherin
- Bryan Tyree Henry, por Passagem
- Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Judd Hirsch, por Os Fabelmans
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- Angela Bassett, por Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Kerry Condon, por Os Banshees de Inisherin
- Jamie Lee Curtis, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Stephanie Hsu, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Hong Chau, por A Baleia
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell)
- Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson)
- Living (Kazuo Ishiguro)
- Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie)
- Entre Mulheres (Sarah Polley)
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- Os Fabelmans (Steven Spielberg & Tony Kushner)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan & Daniel Scheinert)
- Tár (Todd Field)
- Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh)
- Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
MELHOR FILME INTERNACIONAL
- Nada de Novo no Front (Alemanha)
- Argentina, 1985 (Argentina)
- EO (Polônia)
- Close (Bélgica)
- The Quiet Girl (Irlanda)
MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA-METRAGEM
- Pinóquio por Guillhermo del Toro
- Red – Crescer É Uma Fera
- Marcel The Shell With Shoes On
- Gato de Botas 2: O Último Pedido
- A Fera do Mar
MELHOR FOTOGRAFIA
- Nada de Novo no Front
- Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
- Elvis
- Império da Luz
- Tár
MELHOR EDIÇÃO
- Top Gun: Maverick
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Elvis
- Os Banshees de Inisherin
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Babilônia
- Elvis
- Os Fabelmans
MELHOR FIGURINO
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Babilônia
- Sra. Harris vai a Paris
MELHOR CABELO E MAQUIAGEM
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- A Baleia
MELHOR SOM
- Top Gun: Maverick
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Elvis
- Avatar: O Caminho da Água
MELHORES EFEITOS VISUAIS
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Top Gun: Maverick
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
- Babilônia (Justin Hurwitz)
- Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann)
- Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Son Lux)
- Os Fabelmans (John Williams)
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
- “Applause” do filme “Tell It Like a Woman” (Diane Warren)
- “Lift Me Up” do filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (Rihanna, Ryan Coogler e Ludwig Goransson)
- “Naatu Naatu” do filme “RRR” (M.M Keeravaani)
- “Hold My Hand” do filme “Top Gun: Maverick” (Lady Gaga e Bloodpop)
- “This Is a Life” do filme “Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo” (Ryan Lott, David Byrne e Mitski)
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA-METRAGEM
- All That Breathes
- All The Beauty and the Bloodshed
- Fire of Love
- A House Made of Splinters
- Navalny
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
- Como Cuidar de Um Bebê Elefante
- Haulout
- How Do You Measure a Year?
- The Martha Mitchell Effect
- Stranger At The Gate
MELHOR CURTA-METRAGEM EM ANIMAÇÃO
- O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
- The Flying Sailor
- Ice Merchants
- My Year of Dicks
- An Ostrich Told Me The World Is Fake I Think I Believe It
MELHOR CURTA-METRAGEM EM LIVE-ACTION
- An Irish Goodbye
- Ivalu
- Le Pupille
- Night Ride
- The Red Suitcase
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