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Coluna do Jupa: Continuação de Viva a Diferença abre novas possibilidades para o Globoplay

Na Coluna do Jupa veja a análise sobre a confirmação da série As Five, spinoff de Malhação Viva a Diferença, na Globo
A notícia que mais deu o que falar hoje foi a de que a Globo prepara, para o ano que vem, uma continuação de Malhação – Viva a Diferença, em formato de série, focando na vida das cinco protagonistas na fase adulta, tempos depois do fim da novela – para ler, clique aqui. A produção deve estrear primeiro no globoplay e depois ser exibida na própria Globo, o que já vem acontecendo há algum tempo, com produções como Sob Pressão, que é disponibilizada no globoplay uma semana antes de ir ao ar na Globo _ note-se que, nesse caso, é diferente de ser uma série original globoplay, que ficará apenas no catálogo do streaming, tal qual Assédio e Ilha de Ferro já estão.
Os esforços do Grupo Globo para fazer o serviço crescer a ponto de bater de frente com a gigante Netflix são visíveis. Tais esforços, no entanto, antes mais tímidos, estão claramente sendo reforçados nos últimos meses. Além do lançamento das duas produções originais acima citadas – ambas muito boas, por sinal – o globoplay vem reforçando o seu catálogo semanalmente, com a adição de novos episódios das séries americanas Charmed e A Million Little Things. A muito falada Killing Eve também está disponibilizada com exclusividade por lá, bem como séries clássicas como Dawson’s Creek e Mad About You. Outros produtos, como The Big Bang Theory (inédito em streaming aqui no Brasil), são prometidos para os próximos meses.
A notícia do lançamento de As Five abre um novo leque de possibilidades para o globoplay. A repercussão positiva do projeto, só no dia de hoje, já deixa claro que, apostando nas pratas da casa, o serviço pode ir ainda mais longe. As séries originais com tramas inéditas continuarão sendo bem vindas, mas por que não aliar isso a produções inéditas com personagens já consagrados?
Nos Estados Unidos, isso está virando tendência e vem dando certo. A Netflix, por exemplo, preparou um revival muito bem recebido da famosa série Gilmore Girls. Em 4 episódios especiais – cada um se passando em uma estação do ano diferente, a minissérie fez os fãs matarem as saudades dos clássicos personagens da produção. Atualmente, estão sendo exibidos episódios inéditos de Will & Grace, na NBC, e também de Murphy Brown, na CBS. O Hulu, streaming que ainda não chegou ao Brasil, prepara para o ano que vem uma nova leva de episódios de Veronica Mars.
Será que não está na hora de a Globo seguir essa tendência? Aliás, seria injusto dizer que a emissora não se movimentou nesse sentido nos últimos anos. Basta lembrar da volta de Sai de Baixo, em parceria com o VIVA, e também da Escolinha do Professor Raimundo, com novos atores fazendo os personagens clássicos, que vai muito bom na emissora, sempre com novas temporadas anuais. As duas, é bom falar, bem recebidas pelo público.
Mas a Globo, em parceria com o globoplay, pode arriscar e ir além. Mexer com o imaginário do público, com a nostalgia, seria uma ótima forma de convidar mais pessoas a assinarem o serviço.
Uma série sobre as Empreguetes ou sobre a Chayene _ ou sobre ambas _ pode render. Poderíamos também ser convidados a revisitar a Luxus ou o Bairro do Divino. E como será que está a relação de Félix com o seu Carneirinho hoje em dia? Imagina também ouvir novamente os sucessos da Vagabanda ou pensar em como está Maria do Carmo, a senhora do seu destino, nos dias atuais, sem o seu Giovanni Improtta? Todas essas possibilidades são arriscadas, é claro, mas podem prosperar. Afinal de contas também, como diz o ditado popular, quem não arrisca não petisca.
Diferente do que se planeja com As Five, aliás, essas produções poderiam ser originais da globoplay e ficarem apenas no catálogo do streaming, assim como Assédio e Ilha de Ferro. Como funciona com a Netflix. É a fórmula para atrair novos assinantes. O serviço precisa, para se consolidar, de uma personalidade própria, por mais que haja muitos produtos da Globo em seu catálogo.
Há um enorme potencial para ser explorado e história para ser contada não falta. No fim das contas, ganha todo mundo: o globoplay, com novos assinantes, e o público, que teria a chance de se encontrar novamente com personagens e cenários clássicos. Por isso mesmo, tomara que As Five seja só o começo.
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Silvio Santos: Apresentadora sempre escondeu relação com o patrão: “Só me ferrei”

Christina Rocha sempre teve parentesco com Silvio Santos, mas preferiu “esconder” durante um bom tempo (Créditos: Reprodução/Instagram)
Um dos principais empresários e comunicadores do Brasil atende pelo nome de Silvio Santos. Por conta da sua importância muita gente tem certo receio sobre dar informações que envolvam o dono do SBT e foi assim, durante um bom tempo, com uma das apresentadoras do canal paulista.
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Christina Rocha sempre escondeu seu parentesco com Silvio Santos, mas no Programa da Maisa (2019) a loira resolveu falar sobre o assunto e explicou melhor a situação. “Eu tinha medo de confundir as coisas, ficava dura. Não podia deixar de ser a Christina, mas também não podia confundir as coisas. Quando eu fazia o programa do Silvio, ficava travada”, disse ela na ocasião.
Em suma, Christina foi casada com Rubens Pássaro, que é irmão da autora Íris Abravanel a esposa de Silvio. “Eu já era conhecida bem antes de ser cunhada dele. Eu já era a Christina, apresentadora do SBT. Quando me tornei cunhada, só me ferrei (risos)”, disse a famosa recentemente no Programa de Todos os Programas, no Youtube.
Aliás, Christina Rocha tem mágoa, mas não é com Silvio Santos:

De fato, a apresentadora sempre quis vencer pelos seus méritos (Créditos: Reprodução/SBT)
Há décadas na televisão, Christina abriu o jogo em entrevista para o Notícias da TV e reclamou de nunca ter sido nem indicada para o Troféu Imprensa, premiação exibida pela SBT e apresentada por Silvio Santos.
“Só acho estranho uma pessoa que está há dez anos no ar não ser indicada a um Troféu Imprensa. Não sei o que acontece. Eu acho que eu merecia pelo menos ser indicada. Tem gente que ganha mas não está nem no ar. Esse ano juro por Deus que eu nem vi”, afirmou ela em 2019.
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Aqui Agora de volta, nova versão do Dr. Hollywood na TV e mudanças no final de semana do SBT: O que pode acontecer na TV

Será que o jornalístico Aqui Agora ainda tem espaço na programação do SBT? (Créditos: Reprodução/Montagem)
Muito tem se falado sobre as possíveis mudanças na programação do SBT para 2023. O retorno do Aqui Agora, um clássico do jornalismo, foi cogitado internado no finalzinho de janeiro, mas não chegou a ser confirmado pela direção da emissora. Aliás, falava-se que o canal colocaria o extinto telejornal antes do SBT Brasil.
+ Mel Maia brilha em Vai na Fé e Record despenca com Vidas em Jogo: EM ALTA/EM BAIXA
Apesar de toda especulação, o SBT não deve apostar no policialesco que fez bastante sucesso no passado. Outras tentativas fracassadas de reviver o programa são prova de que nem sempre o que se deu bem lá atrás alcançará a ‘glória’ no momento atual. Foi para a gaveta mais uma vez.

Dr. Hollywood já fez muito sucesso na RedeTV (Créditos: Divulgação)
Além do Aqui Agora, um outro programa clássico pode voltar ao ar em 2023. Depois de fazer sucesso e obter grande audiência na RedeTV, o Dr. Hollywood pode voltar para a televisão. Dr Rey, que comanda a atração, estaria negociando com a Rede Brasil para ocupar as noites de terça-feira. É ver para crer!
Aqui Agora de volta, nova versão do Dr. Hollywood… e mudanças na programação do SBT:
Muitas novidades devem surgir na programação do SBT após o Carnaval. Silvio Santos, que também é uma espécie de diretor de programação, já decidiu que pretende mexer nos finais de semana da emissora paulista, que não consegue mais vencer a Record com tanta facilidade no ibope.
+ Enfim, Ana Hickmann pega todo mundo de surpresa e surge no hospital: “Problema que já atrapalhou”
Desse modo, o patrão pretende turbinar a grade com: Rebeca Abravanel nas tardes de sábado; um novo produto antecedendo o Domingo Legal com Celso Portiolli; e a saída do Raul Gil. Todas as informações são do blog Aqui Tem Fofoca.
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Mel Maia brilha em Vai na Fé e Record despenca com Vidas em Jogo: EM ALTA/EM BAIXA

Mel Maia vive a personagem Guiga na novela Vai na Fé (Créditos: Reprodução/TV Globo)
EM ALTA: Mel Maia brilha em Vai na Fé
De fato, a novela Vai na Fé já conquistou boa parte do público que havia desistido de assistir novelas na faixa das 19h. A trama da autora Rosane Svartman tem todos os elementos que uma trama precisa, além de uma boa história central. Mel Maia está no elenco e vem brilhando.
+ Enfim, Ana Hickmann pega todo mundo de surpresa e surge no hospital: “Problema que já atrapalhou”
A influenciadora Guilhermina de Alcântara Azevedo, a Guiga, caiu como uma luva para a atriz, que até aqui ainda não havia interpretado uma personagem com tantos elementos. Aos 18 anos, a jovem prova que sabe atuar e que está pronta para personagens maiores. Alô Globo, cadê a Mel de protagonista? Aguardamos.

Enquanto Mel Maia brilha em Vai na Fé, reprise de Vidas em Jogo vira flop na Record (Créditos: Reprodução/Montagem)
EM BAIXA: Record erra com reprise de Vidas em Jogo
Para comemorar os 70 anos da Record, a direção da emissora paulista decidiu reprisar a novela Vidas em Jogo, um dos sucesso do canal na década de 2010. Programada para o segundo horário de novelas da noite, às 21h45, a trama da autora Cristianne Fridmann demonstra não ter sido uma boa escolha.
+ SBT: Apresentador no olho da rua? Ele abre o jogo e fala toda a verdade
Na segunda-feira (30), dia da reestreia, Vidas em Jogo fez a Record perder 9% do público no horário. Apesar de ter feito grande sucesso no passado e ser uma das mais lembradas pelo público da emissora, a trama não tem mais forças para brigar com a concorrência, que vem tirando bastante proveito.
Vale salientar que a culpa é da própria Record que usou a faixa, por muito, para exibir apenas folhetins bíblicos, seja inédito ou reprise. Em resumo, o público desacostumou. Porém, o canal de Edir Macedo possuí outros títulos mais chamativos e menos reprisados para colocar no ar. Aproveitando a onda do remake de Pantanal, por que não reexibir Bicho do Mato (2006)? Vai que cola!
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