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Daniela Mercury sobre casamento com outra mulher: “Igualdade total”
A cantora baiana Daniela Mercury foi a convidada do ‘Mariana Godoy Entrevista’ desta sexta-feira (25). Além de cantar alguns de seus sucessos, a artista falou da família, do casamento com a jornalista Malu Verçosa e mostrou seu lado politizado ao falar sobre a causa LGBT, a defesa dos direitos humanos e o atual momento vivido pelo Brasil e pelo mundo.
Depois de iniciar sua participação com muita energia, a cantora brincou: “Eu fico de cabeça para baixo com muita facilidade também no palco. Acho que adoro botar as coisas de cabeça pra baixo.” A artista comentou a canção ‘A Rainha do Axé’ e provocou uma reflexão acerca da letra da música: “A rainha má é um pouco isso, não tem nada mais subversivo do que a maldade. Não tem nada mais interessante para fazer as coisas ficarem em outro lugar como falar da maldade, porque a gente facilmente determina o que é bom e o que é mau, só que será que todo mundo acha as mesmas coisas boas e ruins”? Para ilustrar seu ponto de vista, Daniela Mercury citou a força das mulheres que quebraram barreiras ao longo da história, anônimas e famosas, como a ex-primeira-ministra indiana Indira Gandhi e a atriz brasileira Leila Diniz.
Antes de questionar a cantora sobre a carreira internacional, o jornalista Mauro Tagliaferri, que morou em Portugal, falou sobre o sucesso de Daniela Mercury no país europeu: “Em Portugal tem duas referências de mulheres da música brasileira, uma é Fafá de Belém, a outra é Daniela Mercury.” Diante dessa introdução, a baiana observou: “Eu comemorei, agora, 20 anos de carreira. Os meus discos venderam mais do que Madonna e Michael Jackson em Portugal”.
Daniela Mercury falou sobre a apreensão e sobre o estranhamento de tocar no país que, apesar de ter a mesma língua do Brasil, não foi o primeiro no exterior em que ela se apresentou. A cantora lembrou que os portugueses estavam muito acostumados à música popular brasileira, mas não tinham conhecimento do ritmo baiano que ela divulgava para o mundo. Ao falar sobre as emoções que viveu na primeira apresentação no exterior e em um show épico que fez no Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, Daniela admitiu: “Eu acho que foram equivalentes”.
A baiana recordou as apresentações que fez em países de línguas muito diferentes da nossa, como Alemanha, Turquia e Suíça: “Foi uma expectativa muito grande para mim, eu ficava muito nervosa, eu fui para vários países que não entendiam absolutamente nada do que eu falava, do que eu cantava, mas impressionantemente, as pessoas cantavam com uma acolhida fantástica”.
Daniela contou suas primeiras impressões sobre os shows fora do país: “A cultura é muito diferente, então eu nunca sabia como eles iam reagir, se eles iam gostar, se não iam gostar. Eu fui fazendo shows e percebendo durante os shows, com delicadeza, como lidar com cada público. [Nos] Estados Unidos, muitos shows em lugares onde as pessoas ficam sentadas, escutando, dá uma angústia as pessoas em silêncio, porque a gente está muito acostumada a todo mundo reagir rapidamente e demonstrar se está gostando ou não”.
Antes de falar sobre o sucesso de seu trio no Carnaval paulistano, a cantora brincou com as luvas que usava na época do lançamento do álbum ‘O Canto da Cidade’, de 1992, e garantiu que as possui até hoje e ainda as usa em alguns shows. Daniela disse que usava as luvas trocadas muitas vezes e algumas pessoas atribuíam a esse fato uma atitude supersticiosa da cantora: “Como gostam de coisa de macumba, de superstição para baiano, de vez em quando eu inventava que tinha um lado, mas hoje eu confesso que é mentira”. Daniela foi além e disse que usava um expediente para se livrar de algumas situações incômodas: “Eu descobri que também dá jeito em tudo dizer que foi a mãe de santo que disse para não fazer. É muito mais simples do que você argumentar”. Ela prosseguiu: “Para essa capa não ser amarela a mãe de santo me ajudou muito, eles rasgaram 50 mil capas, porque eu não queria amarela e eles botaram contra a ordem.” A artista admitiu: “Se eu tivesse que argumentar ninguém ia trocar aquele negócio, ia me dar um trabalho. Estou confessando isso agora, depois de 25 anos”.
Depois de contar essa passagem divertida, Daniela lembrou do show que marcou, de forma definitiva, a conquista da maior capital brasileira: “É inacreditável chegar numa cidade de ônibus, como eu vim em 1992, apesar de eu já ser uma artista grande e botar 30, 40 mil pessoas no Norte e Nordeste, de vir para São Paulo fazer um show de artista iniciante e chegar lá na expectativa de encontrar cem pessoas, de as pessoas estarem passando e pararem ali e ouvirem uma canção ou outra e, de repente, 20 mil, 30 mil pessoas estarem em volta do Masp parando a Avenida Paulista, o povo descendo dos ônibus dançando. Não dá para explicar, era uma situação tão louca e tão diferente e tão inusitada que eu nem entendia que aquilo era comigo, mas fui entendendo aos poucos”. A cantora brincou: “Hoje em dia todo mundo me encontra em São Paulo e diz ‘eu estava no Masp’“.
Daniela Mercury explicou como surgiu a ideia de trazer seu trio para São Paulo e se lembrou das conversas que teve com o ex-prefeito, Fernando Haddad, para viabilizar esse sonho, que se iniciou no aniversário da cidade. Diante da explosão dos bloquinhos de rua, a artista disse ter percebido que era hora de colocar o bloco na rua, literalmente, no Carnaval e comemorou o sucesso inquestionável: “São dois anos botando um milhão de pessoas na rua, é um sonho”.
Um internauta fez a cantora mudar o rumo da conversa ao perguntar se há um preço a se pagar por se posicionar politicamente, prática comum à biografia de Daniela: “Tem, a vida ser maravilhosa. É para quem tem coragem, porque se a gente não se posiciona a gente não faz diferença no mundo. Eu juro que é mais difícil ficar calada”.
Daniela Mercury fez uma reflexão e um diagnóstico da situação do país, sob sua ótica: “Eu tenho 52 anos e já vivi a inflação, já vivemos na ditadura, mesmo eu pegando a maioria do tempo tendo vivido já na abertura política, então para nós esse momento da democracia brasileira está sendo extremamente assustador, se é que a gente vive efetivamente uma democracia.” A cantora aprofundou seu ponto de vista: “Eu tenho medo do pais em que eu estou vivendo. É uma sensação de que a gente não é escutado como cidadão, apesar dos poderes estarem ali, aparentemente a democracia está posta, a sensação é exatamente a que eu tinha quando era menina e estava na ditadura, o finalzinho da ditadura”.
A cantora foi mais específica ainda ao trazer a linha do tempo do país para os dias de hoje: “A sensação de que o cidadão não tem poder sobre o país, porque sabe qual é o problema da ditadura, que eu falo no show, do autoritarismo? Problemas… São muitos problemas, mas é ausência de lei. A lei não serve a todos, mas serve de acordo com o que o governo decide, com o que a polícia decide. Quando eu era pequena, eu tinha medo do guarda que apitava na esquina para tomar conta dos carros de madrugada, sei lá, para tomar conta das casas, o vigia. Por que? Porque a polícia não era confiável. Eu não estou dizendo, pelo amor de Deus, que a gente não tem instituições confiáveis, nem estou dizendo que a polícia não é confiável hoje, não é isso. Eu estou dizendo que a sensação é uma sensação de insegurança, para mim. Essa derrubada de uma presidente eleita, foi constrangedor, tudo isso foi muito constrangedor. Essa sensação de que o Parlamento não respeita o desejo do povo, de que as pessoas estão lutando por interesses próprios, essa é a sensação que eu tenho”.
Daniela Mercury também se posicionou, de maneira firme, sobre a decisão do governo de extinguir a Renca (Reserva Nacional de Cobre e Associados), situada entre os estados do Pará e do Amapá – uma área quase do tamanho do estado do Espírito Santo – para permitir a mineração. Além de se mostrar contrária a essa decisão, ela citou as privatizações anunciadas pelo governo, entre elas as da Eletrobras e da Casa da Moeda. “É um momento de tanta fragilidade democrática que não era o momento para se fazer esse tipo de atitude. As reformas estão sendo feitas com truculência. As atitudes estão sendo tomadas. Coisas que nunca aconteceram durante todos os governos anteriores, nem de Fernando Henrique, todos os governos que foram eleitos, agora estão acontecendo de uma hora para outra. É inaceitável esse tipo de atitude. É um desrespeito, é como assim ‘já que eu não tenho legitimidade mesmo, deixa eu fazer o que eu quero aqui e pronto, com a minha turma’. Essa é a sensação que a gente está tendo, viu Temer e todos os senadores e deputados. Se vocês ainda não sabem que o Brasil está sentindo isso é o que nós cidadãos situados, que compreendemos o Brasil politicamente, estamos sentindo. Todos nós estamos extremamente inseguros com o país e se isso não é percebido por vocês, deveria ser.”
Depois de falar sobre política, a cantora falou um pouco sobre a vida pessoal. Ela comentou a relação com os cinco filhos e disse como é estar casada com outra mulher, a jornalista Malu Verçosa: “Casar com mulher, primeiro, é aprender a obedecer, é igualdade total. Se alguém deseja igualdade é massa, porque é desafiador. Você não pode chegar em casa e dizer ‘isso é uma atitude machista’.” A cantora prosseguiu: “São duas pessoas muito equivalentes em direitos no contexto social”. Daniela elogiou a mulher e se declarou: “Eu aprendo com ela todo dia, me faz uma pessoa melhor todo dia, me ensina todo dia e a gente cresce junto e as crianças, nós duas segurando as pontas de três meninas.” Além de falar das três filhas – Ana Isabel, Ana Alice e Márcia – que são, no papel, dela e de Malu, Daniela se derreteu também ao falar dos filhos mais velhos, Gabriel e Giovana.
A artista respondeu uma pergunta provocativa de um internauta, que quis saber ‘se a cantora é heterofóbica’. Segundo ele, Daniela faria parte de um grupo ‘LGBT’ que defenderia privilégios e não igualdade entre hétero e homossexuais. Diante da questão, Daniela explicou: “Eu sou gay? Sou. Eu fiquei diferente? Eu sou outra pessoa [diferente] da que vocês conheceram quando eu estava casada com homem? Gente, o ser humano não se distingue por características como a sexualidade, como a religião, como a cor da pele, a não ser pela beleza, pela individualidade. Todos nós somos tão diferentes”. Ela continuou: “Quando eu luto pelas questões LGBT – e já lutava antes de estar casada com uma mulher, porque eram questões da humanidade, questões minhas, questões de gente que precisava de cuidado, que não era respeitada – todas as pessoas têm direito a viver, pagar seus impostos, viver nas cidades, nos países onde a gente conhece nesse planeta e ter sua individualidade respeitada, seja lá qual for. Esse é o primeiro artigo da Declaração dos Direitos Humanos, que tem mais de 60 anos”.
Daniela foi enfática ao dizer que o grupo LGBT não possui benefícios e nem os quer: “Não é o que a comunidade LGBT no Brasil nem no mundo vive, com privilégios. As pessoas lutam pela igualdade de direitos, não pela igualdade de ser”.
Para finalizar sua participação no Mariana Godoy Entrevista, antes de cantar, Daniela Mercury falou sobre questões de preconceito racial e de gênero: “Quando a gente olha uma pessoa negra a gente tem a sensação de que ela é menos privilegiada economicamente, de que ela faz alguns tipos de trabalhos e não faz outros. Por quê? Porque as pessoas de pele negra nesse país são oprimidas desde que esse país ganhou o nome de Brasil.” […] “As mulheres também vivem as mesmas questões, salários mais baixos, violência, opressão, dificuldade de alcançar cargos de liderança. E os gays, se ficarem caladinhos, pode ser que não se perceba que eles sejam gays, mas se eles disserem no seu ambiente de trabalho que são gays muitas vezes sofrem chacotas, piadas, diminuição, chamam de mulherzinha, como se ser mulher fosse algo menor, são tantos preconceitos juntos. E agora a gente está numa luta linda, de afirmação dos transexuais, de tantas identidades de gênero que não eram nem comentadas. Então, assim, é um momento de se celebrar do jeito que se é”.
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David Brazil revela ajuda de Neymar para pegar “bofes”; vídeo
David Brazil concedeu uma entrevista para o apresentador Amin Khader, da TV Correio, canal da região serrana do Rio de Janeiro. A gravação ocorreu em fevereiro, mas trechos do papo viralizaram agora. O influenciador fez uma revelação chocante: fãs de Neymar fazem de tudo para ter um vídeo exclusivo do jogador, até sexo.
“Têm uns que veem em cima de mim. Têm uns que tenho muito tesão e sou doido pra pegar (faz sinal de sexo com as mãos). Eles veem e falam: ‘Na moral, se tu conseguir um vídeo do Neymar pra mim, ele só mandando um abraço, eu faço tudo que você quiser’. Com a resposta positiva, David Brzil revela que manda uma mensagem para Neymar pedindo um vídeo exclusivo.
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“Ele (Neymar) vem e fala: ‘kkkkk. Tu é foda. Quem é que tu quer comer agora DDD?’. Eu falo: ‘É um bofinho’. Ele manda o vídeo e eu mando um print para o bofe. O influencer explica que quando o crush pede para enviar o vídeo, ele cobra o combinado. Trato é trato. Seja homem meu irmão. Você vai ter que vir aqui em casa e vai ter que…o pagamento que você prometeu”, explica. “Eu falo mesmo. Já peguei muitos bofes graças ao Neymar Junior”, continua.
David fala sobre carro de luxo de Neymar
Em suma, no outro trecho da entrevista o influenciador revela se já ganhou carro de luxo de Neymar. “Então gente, eu sei o que pensam, mas graças a Deus eu nunca precisei por nenhuma mulher na fita de ninguém”, reafirmou David Brazil.
Por fim, o famoso gago também explicou que mesmo quando um amigo pede para ele apresentar uma mulher e nega fazer a ponte. “Como eu vou frequentar a casa das minhas amigas com namorado, umas casadas… Se eu fosse cafetão, se eu fizesse essa ponte, eu seria escorraçado pelos maridos delas. Isso é maluquice de gente que só vê a maldade.”
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Morre Canisso, baixista da banda Raimundos, aos 57 anos
Canisso, músico e baixista do Raimundos, morreu aos 57 anos nesta segunda-feira (13). Denis Porto, empresário da banda, confirmou a informação. O artista sofreu uma queda decorrente de um desmaio e foi encaminhado para um hospital.
Logo José Henrique Campos Perereira, nome real de Canisso, foi um dos fundadores dos Raimundos. Com mais de 35 anos de carreira, o grupo lançou nove álbuns de estúdio e emplacou grandes sucessos, como Mulher de Fases, A Mais Pedida, Eu Quero Ver o Oco, I Saw You Saying e Puteiro em João Pessoa.
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Trajetória de Canisso
Nos anos 1980, Canisso começou em Brasília a tocar instrumentos e a trabalhar como roadie, termo usado para técnicos de apoio de bandas em turnês. Durante um festival de música organizado em sua escola, ele conheceu Digão. Mais tarde, eles se juntaram a Rodolfo Abrantes e formaram o grupo.
Em suma, nos anos 1990, a banda de rock estourou nacionalmente. Rodolfo permaneceu na formação dos Raimundos até 2001. Canisso também se afastou do grupo em 2002, mas retornou em 2007.
Então, a banda Raimundos realizou o último show em uma casa noturna de Rio do Sul, em Santa Catarina, no sábado (11). A banda tinha apresentações agendadas pelo Brasil até setembro. Canisso deixa a esposa Adriana Toscano, psicóloga e quatro filhos.
Raimundos é uma banda de rock brasileira formada em Brasília em 1987.[1] O nome é derivado de uma de suas maiores influências, a banda Ramones. Com oito discos autorais, trinta anos de existência e mais de cinco milhões de cópias vendidas, é uma das principais bandas dos anos 90.
Por fim, o grupo foi constituído em Brasília no ano de 1987. Era formado pelos vizinhos Digão, na bateria, e Rodolfo Abrantes, na guitarra. Eram influenciados pelas bandas Dead Kennedys, Suicidal Tendencies e Ramones, atuando como cover desta última. Na época, faltava um baixista, e então Canisso passou a tocar com a dupla.
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Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete do Oscar 2023; vídeo
Veja o vídeo do exato momento em que Lady Gaga ajuda o fotógrafo
Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete vermelho do Oscar 2023. pic.twitter.com/BW4kTxsXt4
— José Norberto Flesch (@jnflesch) March 13, 2023
Confira os vencedores abaixo:
MELHOR FILME
- Avatar: O Caminho da Água
- Top Gun: Maverick
- Os Fabelmans
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Os Banshees de Inisherin
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Triângulo da Tristeza
- Entre Mulheres
MELHOR DIRETOR
- Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Steven Spielberg, por Os Fabelmans
- Martin McDonaugh, por Os Banshees de Inisherin
- Todd Field, por Tár
- Ruben Östlund, por Triângulo da Tristeza
MELHOR ATOR
- Colin Farrell, por Os Banshees de Inisherin
- Brendan Fraser, por A Baleia
- Austin Butler, por Elvis
- Bill Nighy, por Living
- Paul Mescau, por Aftersun
MELHOR ATRIZ
- Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Michelle Williams, por Os Fabelmans
- Cate Blanchett, por Tár
- Ana de Armas, por Blonde
- Andrea Riseborough, por To Leslie
MELHOR ATOR COADJUVANTE
- Brendan Gleeson, por Os Banshees de Inisherin
- Barry Keoghan, por Os Banshees de Inisherin
- Bryan Tyree Henry, por Passagem
- Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Judd Hirsch, por Os Fabelmans
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- Angela Bassett, por Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Kerry Condon, por Os Banshees de Inisherin
- Jamie Lee Curtis, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Stephanie Hsu, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Hong Chau, por A Baleia
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell)
- Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson)
- Living (Kazuo Ishiguro)
- Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie)
- Entre Mulheres (Sarah Polley)
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- Os Fabelmans (Steven Spielberg & Tony Kushner)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan & Daniel Scheinert)
- Tár (Todd Field)
- Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh)
- Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
MELHOR FILME INTERNACIONAL
- Nada de Novo no Front (Alemanha)
- Argentina, 1985 (Argentina)
- EO (Polônia)
- Close (Bélgica)
- The Quiet Girl (Irlanda)
MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA-METRAGEM
- Pinóquio por Guillhermo del Toro
- Red – Crescer É Uma Fera
- Marcel The Shell With Shoes On
- Gato de Botas 2: O Último Pedido
- A Fera do Mar
MELHOR FOTOGRAFIA
- Nada de Novo no Front
- Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
- Elvis
- Império da Luz
- Tár
MELHOR EDIÇÃO
- Top Gun: Maverick
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Elvis
- Os Banshees de Inisherin
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Babilônia
- Elvis
- Os Fabelmans
MELHOR FIGURINO
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Babilônia
- Sra. Harris vai a Paris
MELHOR CABELO E MAQUIAGEM
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- A Baleia
MELHOR SOM
- Top Gun: Maverick
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Elvis
- Avatar: O Caminho da Água
MELHORES EFEITOS VISUAIS
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Top Gun: Maverick
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
- Babilônia (Justin Hurwitz)
- Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann)
- Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Son Lux)
- Os Fabelmans (John Williams)
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
- “Applause” do filme “Tell It Like a Woman” (Diane Warren)
- “Lift Me Up” do filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (Rihanna, Ryan Coogler e Ludwig Goransson)
- “Naatu Naatu” do filme “RRR” (M.M Keeravaani)
- “Hold My Hand” do filme “Top Gun: Maverick” (Lady Gaga e Bloodpop)
- “This Is a Life” do filme “Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo” (Ryan Lott, David Byrne e Mitski)
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA-METRAGEM
- All That Breathes
- All The Beauty and the Bloodshed
- Fire of Love
- A House Made of Splinters
- Navalny
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
- Como Cuidar de Um Bebê Elefante
- Haulout
- How Do You Measure a Year?
- The Martha Mitchell Effect
- Stranger At The Gate
MELHOR CURTA-METRAGEM EM ANIMAÇÃO
- O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
- The Flying Sailor
- Ice Merchants
- My Year of Dicks
- An Ostrich Told Me The World Is Fake I Think I Believe It
MELHOR CURTA-METRAGEM EM LIVE-ACTION
- An Irish Goodbye
- Ivalu
- Le Pupille
- Night Ride
- The Red Suitcase
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