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D’Black bate papo exclusivo com O Canal!
Por meio de sua assessoria de imprensa, o cantor D’Black bateu um papo exclusivo com OCanal e revelou detalhes sobre a sua infância, sua carreira e o que vem por ai! Confira agora, na integra, aqui com a gente.
OCanal: Seu nome é Vinicius Cardoso de Abreu, como surgiu o apelido D’Black?
Vinicius D’Black: Eu criei o nome D’Black porque eu achava Vinicius um nome muito muito sério né? Rs Vinicius e tal, lembra muito Vinicius de Moraes né? E eu queria uma coisa mais pop, uma coisa mais atual e que tivesse mais a ver com a minha imagem. Algumas pessoas já me chamavam de Black, só Black por causa do cabelo que era black power e eu usava ele numa época que a maioria dos negros raspavam o cabelo e eu escolhi deixar crescer! Então o pessoal já ficava meio assim “Olha o black power dele, olha você usa um cabelo diferente”, e eu coloquei esse nome também D’Black, o D e apóstrofe que significa que vem de, igual água, banana d’agua que vem da água e o D’Black, vem do Black, da manifestação da Black Music, do movimento Black sabe? Eu bebi muito nessa fonte por causa dos estilos de música que eu gosto que no Brasil é chamado de Black Music, mas nos Estados Unidos é o Soul, o R&B né, que são o funk, o funk americano, são basicamente esses estilos ai. Então D’Black vem disso, vem do Black, eu criei pra poder não ficar com o nome Vinicius e ai nos últimos anos e -já tem o que 5 anos- que eu incorporei o nome Vinicius antes do D’Black pra trazer uma característica mais pessoal assim, pra equilibrar mais o nome e eu tenho gostado muito, eu tenho usado Vinicius D’Black.
OC: Você nasceu e foi criado em uma importante comunidade do Rio de Janeiro. Qual o maior aprendizado que leva da sua infância para a vida?
VDB: Eu cresci numa região que a gente chama de Jacarepaguá, lá engloba vários bairros do Rio De Janeiro, e bem no miolo ali você tem comunidades importantes como Cidade de Deus, Gardênia Azul onde eu morei e Rio das Pedras onde eu também morei um tempo e estudei meu segundo grau inteiro. Eu nasci na Taquara, que também é tudo muito perto, tudo muito colado e cresci na Freguesia onde os meus pais vivem. A relação do espaço com a minha infância né, da onde eu morei , foi uma infância incrível e eu levei muito a questão do sonhar muito, muito forte porque como eu era bem, tinha uma situação pobre né é assim era difícil pensar que um dia eu poderia ser um grande artista, reconhecido na mídia mas eu acreditei com tudo e tive oportunidades maravilhosas, me agarrei a todas elas, comecei a cantar com 10 anos no coral da escola né, que eu estudei foi num colégio particular até que meus pais tiveram oportunidade então de me colocar, eu estudei 2 anos lá e nesse tempo que eu tive de oportunidade de estudar num colégio particular, eu aprendi a cantar no coral e depois disso eu nunca mais parei, descobri minha vocação aos 10 anos. Então acreditar nos sonhos é muito importante quando a gente vive num meio hostil assim né, meio que as pessoas geralmente não acreditam que você vai chegar muito longe na vida assim, que você vai ser reconhecido. É isso que eu levo da minha infância assim, foi uma batalha mas fui muito feliz pelas oportunidades que eu tive.
OC: O seu interesse pela arte começou aos 10 anos, quando você começou a cantar no coral da escola! Sempre teve certeza do que você queria fazer para viver?
VDB: Aaah agora que eu vi a pergunta 3, haha, que eu já meio que respondi na pergunta 2 porque tem tudo a ver com infância. Sempre foi o que eu quis, depois dos 10 anos eu não titubeei mais, eu não tive mais duvida sabe? Eu terminei o segundo grau mais cedo né? Eu não fiz a segunda série do primário, eles me pularam de ano haha, eles fizeram uma prova e viram quem, eu não sei até hoje se é porque a escola não tinha vaga no segundo ano e era uma escola que tinha que abraçar aqueles alunos ali ou foi porque acharam que a turma estava muito avançada pro processo didático do segundo ano, mas eu não fiz o segundo ano do primário né, eu fui direto pro terceiro, ai terminei o segundo grau, não repeti terminei o segundo grau mais cedo, terminei com 16 pra 17 anos, era muito cedo ainda pra escolher mas eu já sabia, eu queria musica sempre quis e ai meus pais até falaram “ah vamos aprender uma profissão pra te segurar e tudo”, eu fiz um curso de cabeleireiro e auxiliar né mas larguei o curso no meio e não deu muito certo pra mim não! Rs. Meu negócio era arte e tudo quanto é coisa que eu podia me jogar, eu me jogava sempre ligado a arte, sempre gostei de cantar e sempre foi minha meta ser um artista cantor, graças a Deus, Deus abençoou e hoje eu consigo pagar as minhas contas e viver bem Graças a Deus através disso e ser reconhecido também porque é muito importante esse reconhecimento.
“é aquele momento ali, aquele 1 minuto e meio e pronto, o resto é ralação, é ensaio, é criatividade”
OC: Você já participou de alguns reality shows como Popstars, The Voice Brasil, Power Couple Brasil e hoje é participante do Dancing Brasil. Quais as maiores diferenças você sentiu / sente entre os realities?
VDB: Realities na minha vida, rs! Nossa, eu comecei com realities com 18 anos, logo que eu fiz 18 anos eu fui pro Popstars, ali eu já senti o que era um reality né? O que era uma disputa ao vivo, e eu acabei saindo da disputa, lá nas finais eu vi muitas pessoas, eu vi quase 10000 pessoas disputando uma oportunidade e eu terminei entre os 20, eu terminei bem perto, eu passei mal no processo mesmo e tal mas nem sai por causa disso, realmente eu fui eliminado nesse dia e Deus sabe de todas as coisas, mas eu nunca desisti, eu tentei o Fama depois, dois anos depois, fui até aprovado pra pré seleção fiz os testes né lá com eles e tudo. Sempre com reality né? E eles voltaram mais tarde na minha vida através do The Voice, todos esses três primeiros realities de musica, então são áreas que é a minha casa, eu me sinto muito a vontade de fazer, de falar. Mas quando veio o Power Couple na minha vida, nossa o Power Couple mudou muita coisa na minha vida porque era um lado mais humano que eu acho que nenhum dos meus fãs conhecia, o pessoal já me conhecia de muitos anos né? Eu estourei minha musica com 23 e eu entrei com 33 no Power Couple. Então foram 10 anos depois que as pessoas me conheciam e tudo mas elas passaram a ver mais um ser humano, como eu era, como eu me comportava, como eu almoçava, escovava o dente (rs), como eu disputava as provas e me esforçava, como era meu relacionamento com a minha esposa. Isso tudo ficou muito claro no Power Couple, o Power Couple já foi um reality de confinamento que é totalmente avesso a arte, não ta ligado muito a um processo artístico mas mais a um processo humano né? De que todas as pessoas fazem aquelas coisas que estão ali né, qualquer um tem capacidade de fazer, esse é o grande barato e gera muita identificação. Ali me deu uma experiência boa, muito diferenciada, eu acabei participando do Canta Comigo que é do Gugu também, foi ano passado, é um programa muito legal também de canto, já numa posição inversa aquela que eu vinha fazendo, eu sempre participei de programas de reality de musica como participante, disputando e pela primeira vez eu fui jurado e foi muito legal ver o reality pelo outro lado, experiência muito rica e agora eu to no Dancing Brasil, a Record realmente abraçou não só a mim como a minha esposa, tem sido uma casa muito legal com a gente, então essa oportunidade surgiu mais uma vez na telinha da Record, eu to adorando e já é um reality que não é de confinamento, é um reality de arte, assim como eu to acostumado a vivenciar né, realities de você se jogar, estudar, ensaiar, já to indo ensaiar agora. Então isso já faz parte da minha vida, já é mais comum a mim. Tanto o Power Couple quanto A Fazenda também , porque apesar de eu não ter participado diretamente de A Fazenda, eu participei muito do lado de fora, eu fui a muitos programas de televisão dar entrevistas, falar sobre a minha esposa, a Nadja, e participei ativamente nas redes sociais, via o programa quase que 24 horas por dia pelo Play Plus então eu tive duas experiências muito fortes com reality de confinamento, uma dentro e outra logo na sequencia fora, deu pra aprender muito e eu sou um pouco diferente dessa pegada, eu me sinto muito mais a vontade, minha zona de conforto, na arte então eu to bem mais feliz assim com o Dancing apesar de toda a dificuldade de ter que dançar um monte de danças diferentes e tal, é que eu nunca tive a oportunidade de dançar antes mas ainda é arte né? É uma apresentação, é aquele momento ali, aquele 1 minuto e meio e pronto, o resto é ralação, é ensaio, é criatividade, e isso me faz melhor , é melhor do que essas convivências que são dificílimas né, você ta confinado é muito difícil, confinado é p****, terrível e é muito mais ligado a interação com os outros do que na verdade com arte.
OC: Falando em Dancing Brasil, qual a sua maior dificuldade no reality e qual a sua maior expectativa?
VDB: No Dancing Brasil, a minha maior dificuldade está sendo a postura do corpo, eu tenho uma postura muito mais relaxada, os ombros são caídos pra frente, eu sou todo encurtado aqui em algumas áreas, acho que por eu ficar tanto tempo sentado em estúdio, apesar de eu dançar, eu danço do meu jeito sabe? Não tenho essa prática meio que bailarino, aquela postura bonita, um alongamento de perna, eu não tenho nada disso. Eu me dou bem assim, no carão, na expressão porque ai já é uma coisa que eu consigo levar bem mas a parte física pra mim é muito difícil, eu tenho sofrido pra caramba com os alongamentos que são muito puxados, são mais ou menos alongamentos de uma hora, aquecimentos e alongamentos de uma hora, então é bem pesado e essa pra mim é a parte mais difícil, encontrar também a explosão dos movimentos, tem movimento que é mais durinho e eu sou um pouco mais soltinho, um pouco mais swingado, essa é minha dificuldade. E minha expectativa é realmente conseguir sobrepor isso, eu acho que até o final do programa eu vou estar com uma postura melhor, a minha expectativa no programa é justamente essa, estar com uma postura melhor, mais alongada, mais bonita de peito aberto que isso vai se somar também na minha vida, na minha carreira também, estar com uma postura mais empoderada vamos dizer assim, corpo mais alongado, mais saudável, mais vivo, essa é minha grande expectativa de sair dali com esse prêmio, haha , que isso já vai ser um prêmio e na consequência também expectativa de agradar com as criações, que eu tenho feito com a minha professora e agradar, as pessoas gostarem e elas tem gostado muito das apresentações, estamos na terceira e são só elogios, eu tenho ficado muito feliz, eu faço de coração para as pessoas e é como se eu estivesse preparando uma canção. Só que é dançando né?
OC: Você já atuou no filme “Maré, Nossa História de Amor”, em 2008. Como foi atuar para você que vive muito mais no universo musical?
VDB: Em relação ao filme Maré, eu dei muita sorte assim, o Maré eu fiz teste pra entrar como corpo de baile, como um elenco de apoio que dançasse né, e a minha dança não era a dança que pediam no filme. Eu era um patinho feio né, tipo assim hahaha no meio da galera, a galera dançava muito e eu tava ali me jogando como eu já falei em outras vezes. Só que a minha sorte foi que depois que fizeram o teste para os bailarinos, ainda ali com os bailarinos que estavam sendo testados, ela perguntou “Quem canta? Alguém aqui canta?”, a diretora, e eu falei “eu canto” “então canta ai pra gente ver!”, eu cantei ai aquela coisa, todo mundo poxa que incrível tal, que essa era minha arte, de fato, essa é a minha expertise ali, ainda mais no meio de bailarinos. A galera estava ali pra dançar e não pra cantar, e foi ali que eu me destaquei e ela me deu a oportunidade de ser o protagonista do filme, eu abracei isso com tudo, com força, fiz um filme maravilhoso, foi uma experiência linda e como era musical tava, muito voltado, muito perto do meu universo e ela me aproveitou justamente porque eu cantava porque eu era um artista que cantava, então pra mim foi vivenciar isso. No Dance Dance Dance, que foi uma novela que eu fiz também, na Band há uns 10 anos atrás, também era musical então tinha momentos que eu cantava, muitos momentos que eu dançava então pra mim a minha atuação sempre foi muito flertando com o mundo da arte, eu não tive ainda nenhuma oportunidade de atuar desconstruindo esse personagem D’Black, esse cara que canta, dança, que é solto e eu não precisei ainda, acho que eu teria uma dificuldade do caramba, ia ser bem difícil mas quem sabe eu não encaro uma dessa também? Eu to sempre aberto.
OC: Suas músicas falam muito de amor e de romance. Quais as suas inspirações para compor?
VDB: Minhas musicas são românticas né? Basicamente sempre falando de amor, mesmo as mais dançantes e tudo, sempre to falando de relacionamento, de conquista, de amor de uma maneira geral. Eu me inspiro muito no R&B, no Soul, eu tenho uma base muito forte ali da Whitney Houston, da Mariah Carey, do Boost Man que é outro grupo muito importante na minha vida, do R&B da década de 90, anos 2000 e por ai vai, eu sempre gosto muito do Michael Jackson também, ele tem muito essa pegada de estar falando de relacionamento e tal, isso é uma característica muito forte da década de 90. Eu bebi muito nessa época, bebi dessa fonte musical. Seja no pagode, ouvindo Alexandre Pires, Bello, os caras que também me influenciaram bastante e eu de fato gosto da questão do amor assim, eu acredito nela sabe? De fato, eu acredito que as pessoas possam amar e possam se entregar as suas emoções e eu tento também expressar isso através da música.
OC: Uma das músicas que te fizeram ficar nacionalmente conhecido, foi a música “1 Minuto”, que você fez parceria com a Negra Li, como surgiu essa oportunidade e como foi essa experiência?
VDB: Aah, Negra Li foi minha madrinha musical ela foi a primeira artista – primeira cantora – que já tinha um renome a gravar uma música comigo. E o primeiro cantor foi o Jorge Aragão, de renome que gravou uma música comigo. Então eles foram meus padrinhos musicais e a Negra Li apareceu no momento que eu tinha feito uma música chamada “Um Minuto”, ela tinha um minuto mesmo, ela ia terminar com um minuto, ia ser uma coisa bem diferenciada até se você pegar do começo da música até o momento em que corta a ligação, só tem um minuto. Mas aí a gente pensando, eu e os compositores, “ah, tem que ter uma resposta, alguém tem que responder do outro lado” e ai pensamos na Negra Li que poxa, foi incrível, deu muito certo. E é conhecida até hoje né, aonde eu toco essa música, por onde eu passo as pessoas cantam, se emocionam, lembram de momentos, eu tenho esse privilégio de ter músicas que as pessoas relacionam à vida delas com muito carinho. Mesmo que o tempo passe, elas não desaparecem, eu vejo crianças as vezes de menos idade do que a música cantando a música, então ela está sendo passada de pai para filho também.
OC: A Nadja, sua esposa, foi expulsa de um reality o ano passado por agressão. E isso trouxe uma atenção e uma repercussão muito grande na época. Como vocês lidaram com a situação?
VDB: Ah, a situação da Fazenda foi muito difícil, porque basicamente o premio era dela né? Até aquele momento ali, as pessoas estavam esperando para eleger ela como ganhadora, ia depender muito mais do posicionamento interno da casa, de como iam ficar as coisas na casa porque pelo publico ela não saia mais. Então, foi muito triste aquele momento, em que aconteceu aquilo. Ele realmente provocou ela, instigou, ele viu aquela fraqueza emocional que dentro da regra do jogo era possível, mas dentro de uma regra de vida, de bons modos, de bons valores vamos dizer assim, não se faz né? Com ninguém. Aproveitar da raiva alheia, do desequilíbrio emocional que foi provocado por eles mesmos na verdade, pela própria pessoa que instigou ela, também foi ela própria a tirar ela do emocional antes, então ele basicamente junto com a parceira dele lá do programa criaram uma situação muito desagradável pra ela tanto no ao vivo, e depois se utilizaram daquela fraqueza que ela se colocou, aquele posicionamento que ela se colocou de arrependimento, na verdade não digo nem de arrependimento mas de confusão mesmo mental, de “que que aconteceu? E não sabia” e ai detonaram ela né. Fizeram justamente tudo pra que ela batesse nele, ele mesmo fez, perseguiu ela pela casa inteira e tudo. O Brasil inteiro acompanhou, foi muito difícil. Eu fiquei muito ao lado dela nesse momento e trabalhei muito pelas redes sociais pra que pudesse esclarecer pra todo mundo! Porque as vezes a pessoa não vê o programa mas nem precisou, que foi uma coisa tão forte ali a nível nacional que todo mundo entendeu e a gente ficou assim, bem mal durante um tempo, mas vida que segue, outras oportunidades apareceram e ela ta muito bem hoje como influenciadora digital e é isso, são as oportunidades da vida, é aprender com isso e bola pra frente. Outras oportunidades com certeza vem. Haha, eu já to na sei lá, quarta oportunidade ai de (terceira, quarta né?) ganhar um reality, vamos ver se dessa vez eu consigo levar, mas ta na mão de Deus né? A gente faz a nossa parte e vamos embora!
OC: Os seus últimos lançamentos têm uma visibilidade e repercussão muito boas. Era algo que você esperava?
VDB: Em relação aos meus lançamentos eu to muito focado agora na internet mas do que antes, eu nasci da internet lá em 2008 junto com o Youtube, minha música estourou através dele e durante esses anos eu venho trabalhando a internet de uma maneira muito positiva, tenho números muito bons graças a Deus. Uma comunidade que me acompanha, que curte as minhas coisas, que ouve minhas músicas, que vai aos shows, e isso tudo através da internet. Então isso é o trabalho que eu vou ter que continuar fazendo, eu acho que é o novo posicionamento do artista no mundo, não é só aqui, no mundo inteiro tem vários artistas que hoje fazem da sua casa um QG e dali soltam todo o material, gravam clipes e colocam no youtube, colocam nas redes sociais de uma maneira geral e é isso que eu to fazendo, eu to com conteúdo semanal de lançamentos, houve essa necessidade, eu entendo que o artista hoje precisa, ele é como se fosse um canal de televisão né? Ele precisa gerar conteúdo, ser ativo, não da pra gerar conteúdo esse ano e o outro ano que vem, não dá. Tem que ser um conteúdo ativo né. Se possível, semanal. Que eu acho que é o mais forte que pode ter. E um conteúdo mensal pelo menos de musicas novas assim, inéditas, coisa fresca. Nesse meio do caminho eu tenho feito isso, eu tenho lançado pelo menos um conteúdo musical novo, zero, entre um mês ou um mês e meio e tenho relançado coisas antigas de maneira diferente na internet. Agora eu to com um projeto chamado “Musica em 5 minutos” que eu faço uma musica em 5 minutos, tudo ao vivo, subiu dia 19/07 pra plataforma do youtube, então toda sexta feira eu tenho um conteúdo diferenciado. Agora eu tenho um lançamento também pra fazer que são covers, musicas cover em versão Samblack, que é o meu atual trabalho musicas internacionais com uma pegada meio assim de samba, de balanço, mas com imagens paradisíacas de praias, de lugares bonitos assim daqui do Rio de Janeiro, enfim, cada semana tem um projeto diferente, são 5 projetos ao todo, toda semana eles vão se revezando e quando termina eles recomeçam de novo. Toda sexta-feira às 20h é o que eu tenho feito e tem dado muito certo e ta aumentando a comunidade, quando um vê um vídeo já vê outro vídeo que não tinha visto antes e é isso, eu acho que essa continuidade, essa permanência, essa assiduidade é o caminho do novo artista do milênio, do momento.
Confira aqui, o primeiro vídeo do projeto “Música em 5 minutos”
OC: O nome da sua nova turnê, Samblack, vem de uma mistura do Samba com a Black Music. Como surgiu essa idéia?
VDB: A turnê Samblack surgiu no Japão, eu lancei lá. Geralmente eu vou ao Japão então essa coisa de ser internacional, do meu jeitinho desde sempre. A primeira vez que eu fui pro Japão foi em 2010 e Angola também em 2009 e fui várias vezes nesses países, então eu sempre tive um relacionamento muito bom não só com o Brasil mas com o externo também, então eu queria de alguma maneira levar uma musicalidade um pouco mais brasileira, porque a Black Music sempre foi uma coisa internacional, o Soul, o R&B, o Funk, o Jazz, todos esses estilos são muito internacionais e apesar de nascerem nos Estados Unidos, o mundo inteiro conhece. Então quando eu chegava num lugar e fazia meu repertório as pessoas não identificavam o Brasil, não identificavam “Aaah ele é brasileiro”, ficava sempre uma coisa “aah da onde ele é?”, inclusive eu estive na Russia o ano passado representando o Brasil no mundial de canto e eu levei a musica “Sem Ar” em inglês, só que essa musica em inglês é uma musica internacional, não é uma musica que tem uma carga que eu possa te dizer “aaah esse cara aqui em um q de Brasil”, não tinha né? Só a letra que era em português, então eu quis trazer essa brasilidade e eu acho que o samba é algo que melhor representa o nosso país a fora, pro mundo. Se você falar samba, as pessoas ligam direto ao Brasil e isso é notório né? Eu quis trazer isso pro trabalho e tenho tido uns resultados muito legais, tô muito feliz com o resultado e quero continuar essa saga de misturar o que eu já tenho -que eu já tenho uma bagagem de anos- fazendo com o samba, coisas que o Tim Maia fez, Sandra de Sá também já fez, que são do meu segmento, o Sergio Loroza que também trabalhou no monobloco e eles sempre misturaram samba ao trabalho do Soul, do R&B, a própria Black Rio que é uma banda famosa no mundo inteiro porque mistura o Samba, não só o samba mas o vertente brasileiro com o som internacional e é isso que eu quero fazer na minha vida pra frente.
OC: Você já tem novos projetos para depois do Dancing Brasil? O que você pode adiantar para a gente?
VDB: Então, são vários projetos que eu to lançando, todos digitais né. Através da minha gravadora de black music em parceria com a One RPM, a gente ta lançando toda sexta feira um tipo de vídeo diferente, um tipo de material, conteúdo diferente pros fãs, toda sexta feira às 20h, tem um conteúdo novo, diferente ligada a arte, a musica e ao meu estilo pras pessoas se entreterem, curtirem e aprenderem, enfim, tudo o que eu posso eu to colocando na internet hoje eu to focado muito nisso, já que eu tenho o meu lado de televisão muito bem graças a Deus, rs, graças a esses realities todos, meu QG real é a internet, então no fortalecimento da internet, no lançamento desses novos estilos, tem o musica em 5 minutos como eu tinha falado, que eu junto com mais dois, um produtor e um violonista e a gente faz uma musica em 5 minutos, tudo ali sem cortes né, eu tenho uma câmera sem cortes e tal pra mostrar que a gente ta fazendo ali, e a gente pega palavras aleatórias na internet, então a gente tem aquelas palavras ali pra poder criar naquele momento, é muito legal. Esse é um projeto que eu lancei ontem (19/07/19) no youtube. Tem o acústico autoral que também já foi lançado há 2 semanas que são musicas que eu já lancei, mas gravadas em uma forma acústica muito bonita, só voz e violão, daquele jeito que os fãs adoram, que eles gostam muito da voz então é sem nada, só uma voz e um violão e realmente o pessoal ta gostando muito, tem o cover Samblack que são versões de musica em samba, de musicas internacionais então tem Ed Sheeran, Bruno Mars, Adelle tudo em samba, tudo em um estilo meio bossa assim, uma coisa bem característica do Brasil. Eu quis trazer isso mesclando com a musica internacional então é mais um dos projetos, esses são 3 projetos que eu posso citar e tem outros que estão vindo ai, mas todos ligados ao meu canal no youtube, então o grande projeto para os próximos meses são lançamentos no youtube às 20h, toda sexta feira. Obrigado pela entrevista.
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David Brazil revela ajuda de Neymar para pegar “bofes”; vídeo
David Brazil concedeu uma entrevista para o apresentador Amin Khader, da TV Correio, canal da região serrana do Rio de Janeiro. A gravação ocorreu em fevereiro, mas trechos do papo viralizaram agora. O influenciador fez uma revelação chocante: fãs de Neymar fazem de tudo para ter um vídeo exclusivo do jogador, até sexo.
“Têm uns que veem em cima de mim. Têm uns que tenho muito tesão e sou doido pra pegar (faz sinal de sexo com as mãos). Eles veem e falam: ‘Na moral, se tu conseguir um vídeo do Neymar pra mim, ele só mandando um abraço, eu faço tudo que você quiser’. Com a resposta positiva, David Brzil revela que manda uma mensagem para Neymar pedindo um vídeo exclusivo.
+ Tiago Ramos pede desculpas após xingar mãe de Neymar
“Ele (Neymar) vem e fala: ‘kkkkk. Tu é foda. Quem é que tu quer comer agora DDD?’. Eu falo: ‘É um bofinho’. Ele manda o vídeo e eu mando um print para o bofe. O influencer explica que quando o crush pede para enviar o vídeo, ele cobra o combinado. Trato é trato. Seja homem meu irmão. Você vai ter que vir aqui em casa e vai ter que…o pagamento que você prometeu”, explica. “Eu falo mesmo. Já peguei muitos bofes graças ao Neymar Junior”, continua.
David fala sobre carro de luxo de Neymar
Em suma, no outro trecho da entrevista o influenciador revela se já ganhou carro de luxo de Neymar. “Então gente, eu sei o que pensam, mas graças a Deus eu nunca precisei por nenhuma mulher na fita de ninguém”, reafirmou David Brazil.
Por fim, o famoso gago também explicou que mesmo quando um amigo pede para ele apresentar uma mulher e nega fazer a ponte. “Como eu vou frequentar a casa das minhas amigas com namorado, umas casadas… Se eu fosse cafetão, se eu fizesse essa ponte, eu seria escorraçado pelos maridos delas. Isso é maluquice de gente que só vê a maldade.”
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Morre Canisso, baixista da banda Raimundos, aos 57 anos
Canisso, músico e baixista do Raimundos, morreu aos 57 anos nesta segunda-feira (13). Denis Porto, empresário da banda, confirmou a informação. O artista sofreu uma queda decorrente de um desmaio e foi encaminhado para um hospital.
Logo José Henrique Campos Perereira, nome real de Canisso, foi um dos fundadores dos Raimundos. Com mais de 35 anos de carreira, o grupo lançou nove álbuns de estúdio e emplacou grandes sucessos, como Mulher de Fases, A Mais Pedida, Eu Quero Ver o Oco, I Saw You Saying e Puteiro em João Pessoa.
+ Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete do Oscar 2023; vídeo
Trajetória de Canisso
Nos anos 1980, Canisso começou em Brasília a tocar instrumentos e a trabalhar como roadie, termo usado para técnicos de apoio de bandas em turnês. Durante um festival de música organizado em sua escola, ele conheceu Digão. Mais tarde, eles se juntaram a Rodolfo Abrantes e formaram o grupo.
Em suma, nos anos 1990, a banda de rock estourou nacionalmente. Rodolfo permaneceu na formação dos Raimundos até 2001. Canisso também se afastou do grupo em 2002, mas retornou em 2007.
Então, a banda Raimundos realizou o último show em uma casa noturna de Rio do Sul, em Santa Catarina, no sábado (11). A banda tinha apresentações agendadas pelo Brasil até setembro. Canisso deixa a esposa Adriana Toscano, psicóloga e quatro filhos.
Raimundos é uma banda de rock brasileira formada em Brasília em 1987.[1] O nome é derivado de uma de suas maiores influências, a banda Ramones. Com oito discos autorais, trinta anos de existência e mais de cinco milhões de cópias vendidas, é uma das principais bandas dos anos 90.
Por fim, o grupo foi constituído em Brasília no ano de 1987. Era formado pelos vizinhos Digão, na bateria, e Rodolfo Abrantes, na guitarra. Eram influenciados pelas bandas Dead Kennedys, Suicidal Tendencies e Ramones, atuando como cover desta última. Na época, faltava um baixista, e então Canisso passou a tocar com a dupla.
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Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete do Oscar 2023; vídeo
Veja o vídeo do exato momento em que Lady Gaga ajuda o fotógrafo
Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete vermelho do Oscar 2023. pic.twitter.com/BW4kTxsXt4
— José Norberto Flesch (@jnflesch) March 13, 2023
Confira os vencedores abaixo:
MELHOR FILME
- Avatar: O Caminho da Água
- Top Gun: Maverick
- Os Fabelmans
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Os Banshees de Inisherin
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Triângulo da Tristeza
- Entre Mulheres
MELHOR DIRETOR
- Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Steven Spielberg, por Os Fabelmans
- Martin McDonaugh, por Os Banshees de Inisherin
- Todd Field, por Tár
- Ruben Östlund, por Triângulo da Tristeza
MELHOR ATOR
- Colin Farrell, por Os Banshees de Inisherin
- Brendan Fraser, por A Baleia
- Austin Butler, por Elvis
- Bill Nighy, por Living
- Paul Mescau, por Aftersun
MELHOR ATRIZ
- Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Michelle Williams, por Os Fabelmans
- Cate Blanchett, por Tár
- Ana de Armas, por Blonde
- Andrea Riseborough, por To Leslie
MELHOR ATOR COADJUVANTE
- Brendan Gleeson, por Os Banshees de Inisherin
- Barry Keoghan, por Os Banshees de Inisherin
- Bryan Tyree Henry, por Passagem
- Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Judd Hirsch, por Os Fabelmans
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- Angela Bassett, por Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Kerry Condon, por Os Banshees de Inisherin
- Jamie Lee Curtis, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Stephanie Hsu, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Hong Chau, por A Baleia
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell)
- Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson)
- Living (Kazuo Ishiguro)
- Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie)
- Entre Mulheres (Sarah Polley)
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- Os Fabelmans (Steven Spielberg & Tony Kushner)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan & Daniel Scheinert)
- Tár (Todd Field)
- Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh)
- Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
MELHOR FILME INTERNACIONAL
- Nada de Novo no Front (Alemanha)
- Argentina, 1985 (Argentina)
- EO (Polônia)
- Close (Bélgica)
- The Quiet Girl (Irlanda)
MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA-METRAGEM
- Pinóquio por Guillhermo del Toro
- Red – Crescer É Uma Fera
- Marcel The Shell With Shoes On
- Gato de Botas 2: O Último Pedido
- A Fera do Mar
MELHOR FOTOGRAFIA
- Nada de Novo no Front
- Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
- Elvis
- Império da Luz
- Tár
MELHOR EDIÇÃO
- Top Gun: Maverick
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Elvis
- Os Banshees de Inisherin
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Babilônia
- Elvis
- Os Fabelmans
MELHOR FIGURINO
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Babilônia
- Sra. Harris vai a Paris
MELHOR CABELO E MAQUIAGEM
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- A Baleia
MELHOR SOM
- Top Gun: Maverick
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Elvis
- Avatar: O Caminho da Água
MELHORES EFEITOS VISUAIS
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Top Gun: Maverick
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
- Babilônia (Justin Hurwitz)
- Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann)
- Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Son Lux)
- Os Fabelmans (John Williams)
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
- “Applause” do filme “Tell It Like a Woman” (Diane Warren)
- “Lift Me Up” do filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (Rihanna, Ryan Coogler e Ludwig Goransson)
- “Naatu Naatu” do filme “RRR” (M.M Keeravaani)
- “Hold My Hand” do filme “Top Gun: Maverick” (Lady Gaga e Bloodpop)
- “This Is a Life” do filme “Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo” (Ryan Lott, David Byrne e Mitski)
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA-METRAGEM
- All That Breathes
- All The Beauty and the Bloodshed
- Fire of Love
- A House Made of Splinters
- Navalny
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
- Como Cuidar de Um Bebê Elefante
- Haulout
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