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O que fez do “BBB 18” a melhor edição de todos os tempos?

Foto/Montagem: Dabeme TV
Chega ao fim na noite desta quinta-feira, 19, a décima oitava temporada do “BBB”. Após a pesada e turbulenta edição de 2017, a deste ano voltou a reunir os telespectadores em prol de um bem comum: a diversão. E não faltou.
Cheio de histórias, o “BBB 18” vai deixar saudades para muita gente apaixonada por reality show. Um dos motivos, é a temporada ter sido, para muitos, a melhor de todos os tempos. E fatos não faltam para comprovar essa afirmativa. Acompanhe agora, o porquê que a edição sairá do ar com esse rótulo.
1. Enredo
Da primeira a última semana, não faltaram histórias para a edição mostrar. E, a cada rodada do game, as cartas embaralhavam e tivemos a oportunidade de conhecer um novo enredo interessante.
E teve de tudo. Drama, choro, flertes que frustaram alguns, brigas que desestabilizaram outros, grupos de combinações, os que “nunca iriam combinar”, casais assumidos e duplas que passaram vontade por problemas externos. Tudo que um telespectador de reality show de confinamento raiz gosta de acompanhar.
Diferentemente da edição 16, considerada pela grande maioria a melhor do reality, no “BBB 18” não teve um enredo que se manteve durante os três meses. Não houve, sequer, um participante protagonista que poderíamos dizer que carregou o programa nas costas. Muito pelo contrário, todos tiveram papéis interessantíssimos. Até mesmo os intitulados “plantas” não passaram despercebidos.
Há dois anos atrás, o “BBB 16” se rendeu da primeira a última semana ao brilhante protagonismo de Ana Paula Renault. E só. Mesmo após a sua expulsão por agressão, a sister se manteve presente no final de temporada na edição por não haver outra história interessante a se contar.
2. Participantes
A seleção de participantes para este ano, sem dúvidas, foi excelente. Todos eles vieram com uma história de vida para contar e, alguns que montaram a sua lá dentro.
Teve mocinho, vilões, heróis éticos, anti-herói, refugiado sírio, bruxa, princesa, pai e filha, cientista política, sexólogo e funcionária pública que se transformou no reality em protagonista da principal novela das 21h, após voltar de um paredão falso.
Tiveram também participantes cheio de garra para ganhar provas e competitivos ao extremo. Essa competitividade, rendeu ao programa um recorde mundial em prova de resistência, com 43 horas de duração.
E todos eles souberam usar a sua personalidade a seu favor na hora certa e no momento certo do jogo. Alguns se deram bem com isso, outros, nem tanto. Porém, para o entretenimento dos telespectadores e internautas, foi um prato cheio de delícias histórias a serem assistidas.
3. Família Lima
No início, o público agiu com represálias ao descobrir que uma família inteira havia entrado no “BBB”, principalmente pelas atitudes um pouco duvidosas de alguns integrantes que, com tamanha revolta, Tiago Leifert teve que expor para eles, fazendo-os com que mudassem de atitude.
Entrando na casa um pai [Ayrton], filha [Ana Clara], mãe [Eva] e sobrinho [Jorginho], o público escolheu os dois primeiros para jogarem como um só o reality show. E foi muito bom.
Com pai e filha confinados pela primeira vez no “BBB”, tivemos a oportunidade de acompanhar de perto como eles reagiriam a diversas situações complicadas que acontecem no lado de fora, mas nunca foram assistidas em um reality.
Muitos se indentificaram com os confiltos que ambos passaram juntos e a Família Lima passou a ser aceita pelo público, chegando agora, até a final do programa.
4. Rejeições
Se tem algo que marcará essa edição do “BBB 18”, serão as rejeições recordes que a temporada apresentou. Diferente do histórico anterior, nem foi preciso que o participante fizesse algo muito errado para que seu índice de reprovação fosse alto.
Repleto de paredões triplos, seis participantes entraram para o ranking de mais odiados. Entre eles: Patricia (94%), Nayara (92,6%), Ana Paula (89,8%), Breno (88%), Diego e Caruso (81%).
5. Apresentador
Com certeza, um dos destaques positivos que fizeram a edição dar certo, foi toda a interação e interferência – criticada por muitos – de Tiago Leifert no jogo.
A todo momento, o apresentador mostrava gostar do desenrolar do jogo e criou até um bordão para chamar de seu, utilizado sempre quando havia conflitos e confusões entre os participantes: “Fogo no parquinho!!!!!!”.
Leifert, em suas duas últimas temporadas, trouxe o programa para sí, reiventou o formato fazendo ficar um pouco mais parecido com sua vida de jogador e, com essa nova cara do “BBB”, o público vai desapegando, cada vez mais, do estilo de Pedro Bial. Ponto para o Tiago.
6. Audiência
No quesito audiência, o programa, até agora, acumula a melhor média dos últimos seis anos, perdendo apenas para o “BBB 12” e superando todas as edições seguintes ao mesmo.
Com média parcial de 25.6 pontos, o “BBB 18” superou o “BBB 17” (22.9), “BBB 16” (23.5), “BBB 15” (23.8), “BBB 14” (22.8) e o “BBB 13” (24.7), perdendo apenas para o “BBB 12” que encerrou com 27 pontos de média geral.
7. Vivian Amorim e Fernanda Keulla
Se eu fosse escolher a principal novidade que o “BBB 18” trouxe, sem dúvidas seria a escolha de Vivian Amorim – vice-campeã do “BBB 17” – e Fernanda Keulla – vencedora do “BBB 13” – como apresentadoras da “Rede BBB”.
O programa, apresentado apenas para a web, trouxe ao público tudo que aconteceu na casa e havia ficado mal esclarecido, todas terças, com o Bate Papo com o eliminado. Além disso, ocorria as Mesas Redondas segunda, quarta e sexta, que recebia ex-brothers para comentar os últimos acontecimentos da casa.
A frente do programa, as duas mostraram ser profissionais e que levam o jeito para a comunicação. Vivian, sempre sensata, inteligente e com classe, se mostrou melhor que muitas apresentadoras de TV com anos na área. Já Fernanda, irreverente, sincera e extrovertida, superou as críticas e deu ao público tudo o que eles queriam ver sobre o reality. Ambas excelentes, merecem algo maior e, quem sabe, voltar no próximo ano.
8. Final
Para o bem ou para o mal, a final do “BBB 18”, foi a mais merecida de todas as edições. Nunca houve uma disputa entre o prêmio entre pessoas tão merecedoras de estarem ali.
Tidos como os personagens centrais do “BBB 18”, Família Lima, Gleici e Kaysar disputam os R$ 1,5 milhão. Independente das torcidas, o programa termina com sensação de dever cumprido, onde, qualquer um dos três que ficar milionário nesta noite, carrega com sí a honra de ter colaborado para fazer a melhor temporada de todos os tempos do “Big Brother Brasil”.
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David Brazil revela ajuda de Neymar para pegar “bofes”; vídeo

David Brazil diz que fãs de Neymar pedem vídeos exclusivos em troca de sexo – Fotomontagem/ Divulgação
David Brazil concedeu uma entrevista para o apresentador Amin Khader, da TV Correio, canal da região serrana do Rio de Janeiro. A gravação ocorreu em fevereiro, mas trechos do papo viralizaram agora. O influenciador fez uma revelação chocante: fãs de Neymar fazem de tudo para ter um vídeo exclusivo do jogador, até sexo.
“Têm uns que veem em cima de mim. Têm uns que tenho muito tesão e sou doido pra pegar (faz sinal de sexo com as mãos). Eles veem e falam: ‘Na moral, se tu conseguir um vídeo do Neymar pra mim, ele só mandando um abraço, eu faço tudo que você quiser’. Com a resposta positiva, David Brzil revela que manda uma mensagem para Neymar pedindo um vídeo exclusivo.
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“Ele (Neymar) vem e fala: ‘kkkkk. Tu é foda. Quem é que tu quer comer agora DDD?’. Eu falo: ‘É um bofinho’. Ele manda o vídeo e eu mando um print para o bofe. O influencer explica que quando o crush pede para enviar o vídeo, ele cobra o combinado. Trato é trato. Seja homem meu irmão. Você vai ter que vir aqui em casa e vai ter que…o pagamento que você prometeu”, explica. “Eu falo mesmo. Já peguei muitos bofes graças ao Neymar Junior”, continua.
David fala sobre carro de luxo de Neymar
Em suma, no outro trecho da entrevista o influenciador revela se já ganhou carro de luxo de Neymar. “Então gente, eu sei o que pensam, mas graças a Deus eu nunca precisei por nenhuma mulher na fita de ninguém”, reafirmou David Brazil.
Por fim, o famoso gago também explicou que mesmo quando um amigo pede para ele apresentar uma mulher e nega fazer a ponte. “Como eu vou frequentar a casa das minhas amigas com namorado, umas casadas… Se eu fosse cafetão, se eu fizesse essa ponte, eu seria escorraçado pelos maridos delas. Isso é maluquice de gente que só vê a maldade.”
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Morre Canisso, baixista da banda Raimundos, aos 57 anos

Artista morre aos 57 anos – Foto: Divulgação
Canisso, músico e baixista do Raimundos, morreu aos 57 anos nesta segunda-feira (13). Denis Porto, empresário da banda, confirmou a informação. O artista sofreu uma queda decorrente de um desmaio e foi encaminhado para um hospital.
Logo José Henrique Campos Perereira, nome real de Canisso, foi um dos fundadores dos Raimundos. Com mais de 35 anos de carreira, o grupo lançou nove álbuns de estúdio e emplacou grandes sucessos, como Mulher de Fases, A Mais Pedida, Eu Quero Ver o Oco, I Saw You Saying e Puteiro em João Pessoa.
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Trajetória de Canisso
Nos anos 1980, Canisso começou em Brasília a tocar instrumentos e a trabalhar como roadie, termo usado para técnicos de apoio de bandas em turnês. Durante um festival de música organizado em sua escola, ele conheceu Digão. Mais tarde, eles se juntaram a Rodolfo Abrantes e formaram o grupo.
Em suma, nos anos 1990, a banda de rock estourou nacionalmente. Rodolfo permaneceu na formação dos Raimundos até 2001. Canisso também se afastou do grupo em 2002, mas retornou em 2007.
Então, a banda Raimundos realizou o último show em uma casa noturna de Rio do Sul, em Santa Catarina, no sábado (11). A banda tinha apresentações agendadas pelo Brasil até setembro. Canisso deixa a esposa Adriana Toscano, psicóloga e quatro filhos.
Raimundos é uma banda de rock brasileira formada em Brasília em 1987.[1] O nome é derivado de uma de suas maiores influências, a banda Ramones. Com oito discos autorais, trinta anos de existência e mais de cinco milhões de cópias vendidas, é uma das principais bandas dos anos 90.
Por fim, o grupo foi constituído em Brasília no ano de 1987. Era formado pelos vizinhos Digão, na bateria, e Rodolfo Abrantes, na guitarra. Eram influenciados pelas bandas Dead Kennedys, Suicidal Tendencies e Ramones, atuando como cover desta última. Na época, faltava um baixista, e então Canisso passou a tocar com a dupla.
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Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete do Oscar 2023; vídeo

Lady Gaga ajuda fotógrafo – Foto: Reprodução
Veja o vídeo do exato momento em que Lady Gaga ajuda o fotógrafo
Lady Gaga ajuda fotógrafo que caiu no tapete vermelho do Oscar 2023. pic.twitter.com/BW4kTxsXt4
— José Norberto Flesch (@jnflesch) March 13, 2023
Confira os vencedores abaixo:
MELHOR FILME
- Avatar: O Caminho da Água
- Top Gun: Maverick
- Os Fabelmans
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Os Banshees de Inisherin
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Triângulo da Tristeza
- Entre Mulheres
MELHOR DIRETOR
- Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Steven Spielberg, por Os Fabelmans
- Martin McDonaugh, por Os Banshees de Inisherin
- Todd Field, por Tár
- Ruben Östlund, por Triângulo da Tristeza
MELHOR ATOR
- Colin Farrell, por Os Banshees de Inisherin
- Brendan Fraser, por A Baleia
- Austin Butler, por Elvis
- Bill Nighy, por Living
- Paul Mescau, por Aftersun
MELHOR ATRIZ
- Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Michelle Williams, por Os Fabelmans
- Cate Blanchett, por Tár
- Ana de Armas, por Blonde
- Andrea Riseborough, por To Leslie
MELHOR ATOR COADJUVANTE
- Brendan Gleeson, por Os Banshees de Inisherin
- Barry Keoghan, por Os Banshees de Inisherin
- Bryan Tyree Henry, por Passagem
- Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Judd Hirsch, por Os Fabelmans
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- Angela Bassett, por Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Kerry Condon, por Os Banshees de Inisherin
- Jamie Lee Curtis, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Stephanie Hsu, por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Hong Chau, por A Baleia
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell)
- Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson)
- Living (Kazuo Ishiguro)
- Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie)
- Entre Mulheres (Sarah Polley)
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- Os Fabelmans (Steven Spielberg & Tony Kushner)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan & Daniel Scheinert)
- Tár (Todd Field)
- Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh)
- Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
MELHOR FILME INTERNACIONAL
- Nada de Novo no Front (Alemanha)
- Argentina, 1985 (Argentina)
- EO (Polônia)
- Close (Bélgica)
- The Quiet Girl (Irlanda)
MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA-METRAGEM
- Pinóquio por Guillhermo del Toro
- Red – Crescer É Uma Fera
- Marcel The Shell With Shoes On
- Gato de Botas 2: O Último Pedido
- A Fera do Mar
MELHOR FOTOGRAFIA
- Nada de Novo no Front
- Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
- Elvis
- Império da Luz
- Tár
MELHOR EDIÇÃO
- Top Gun: Maverick
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Tár
- Elvis
- Os Banshees de Inisherin
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Babilônia
- Elvis
- Os Fabelmans
MELHOR FIGURINO
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo
- Babilônia
- Sra. Harris vai a Paris
MELHOR CABELO E MAQUIAGEM
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Elvis
- A Baleia
MELHOR SOM
- Top Gun: Maverick
- Nada de Novo no Front
- Batman
- Elvis
- Avatar: O Caminho da Água
MELHORES EFEITOS VISUAIS
- Nada de Novo no Front
- Avatar: O Caminho da Água
- Batman
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Top Gun: Maverick
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
- Babilônia (Justin Hurwitz)
- Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann)
- Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell)
- Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo (Son Lux)
- Os Fabelmans (John Williams)
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
- “Applause” do filme “Tell It Like a Woman” (Diane Warren)
- “Lift Me Up” do filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (Rihanna, Ryan Coogler e Ludwig Goransson)
- “Naatu Naatu” do filme “RRR” (M.M Keeravaani)
- “Hold My Hand” do filme “Top Gun: Maverick” (Lady Gaga e Bloodpop)
- “This Is a Life” do filme “Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo” (Ryan Lott, David Byrne e Mitski)
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA-METRAGEM
- All That Breathes
- All The Beauty and the Bloodshed
- Fire of Love
- A House Made of Splinters
- Navalny
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
- Como Cuidar de Um Bebê Elefante
- Haulout
- How Do You Measure a Year?
- The Martha Mitchell Effect
- Stranger At The Gate
MELHOR CURTA-METRAGEM EM ANIMAÇÃO
- O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
- The Flying Sailor
- Ice Merchants
- My Year of Dicks
- An Ostrich Told Me The World Is Fake I Think I Believe It
MELHOR CURTA-METRAGEM EM LIVE-ACTION
- An Irish Goodbye
- Ivalu
- Le Pupille
- Night Ride
- The Red Suitcase
Luis Felipe
8 de fevereiro de 2019 at 02:05
Achei a pior edição. Até o BBB 15 foi superior.