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Sikera Junior relembra texto de general após ministro do STF anular condenações de Lula – O Canal Arquivo | TV e Famosos

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Sikera Junior relembra texto de general após ministro do STF anular condenações de Lula

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Sikera Junior— Foto: Reprodução (Alerta Nacional)

Sikera Junior— Foto: Reprodução (Alerta Nacional)

O apresentador do Alerta Nacional Sikera Junior, postou no início da noite desta segunda-feira (08) uma imagem acompanhada do símbolo da república federativa do Brasil, texto e foto de João Baptista de Oliveira Figueiredo, geógrafo, político e militar brasileiro. Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período do regime militar. O texto que causou polêmica no instagram do apresentador, chegou a ser um dos assuntos mais comentados no Twitter.

Sikera Junior— Foto: Reprodução (Instagram)

Sikera Junior — Foto: Reprodução (Instagram).

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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou nesta segunda-feira ( 8) todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato.

Com a decisão, o ex-presidente Lula recupera os direitos políticos e volta a ser elegível.

A decisão de Fachin não necessita de referendo do plenário do STF, a não ser que o próprio ministro decida remeter o caso para julgamento dos demais ministros. Se houver recurso — a PGR já anunciou que recorrerá — aí, sim, o plenário terá de julgar.

Controvérsia sobre o dia do golpe de 1964 ainda divide historiadores

Para militares, ‘revolução’ foi no dia 31; para esquerda, em 1º de abril. Pesquisador aponta 2 de abril, dia em que Congresso depôs João Goulart.

Um tanque de guerra do Exército em frente ao Palácio da Guanabara no Rio de Janeiro em 8 de abril de 1964 (Foto: Arquivo/Exército Brasileiro)

Um tanque de guerra do Exército em frente ao Palácio da Guanabara no Rio de Janeiro em 8 de abril de 1964 (Foto: Arquivo/Exército Brasileiro)

Entre as várias controvérsias que cercam a ditadura militar no Brasil, uma ainda persiste e divide parte dos estudiosos: o dia e o momento exato do golpe que tirou João Goulart (1919-1976) da Presidência e deu início ao regime autoritário.

(ESPECIAL “50 ANOS DO GOLPE MILITAR”:

A renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961, desencadeou uma série de fatos que culminaram em um golpe de estado em 31 de março de 1964. O sucessor, João Goulart, foi deposto pelos militares com apoio de setores da sociedade, que temiam que ele desse um golpe de esquerda, coisa que seus partidários negam até hoje. O ambiente político se radicalizou, porque Jango prometia fazer as chamadas reformas de base na “lei ou na marra”, com ajuda de sindicatos e de membros das Forças Armadas. Os militares prometiam entregar logo o poder aos civis, mas o país viveu uma ditadura que durou 21 anos.

A história registra que a queda de Jango se deu entre 31 de março e 2 de abril, mas desde então, duas correntes se dividem sobre a data: para uns, entre os quais militares, a “revolução” se deu no dia 31; para outros, principalmente os militantes de esquerda, em 1º de abril, o dia da mentira.

Na sucessão de eventos que levaram ao início da ditadura, concentrados num intervalo de pouco mais que 48 horas, os pesquisadores destacam alguns fatos decisivos.
É sempre lembrado um discurso que Jango fez a sargentos ainda na noite do dia 30, no Automóvel Clube do Rio. Em sua fala, transmitida pela TV, ele defendeu as “reformas de base”, que incluíam, por exemplo, a distribuição de latifúndios improdutivos para os camponeses.

O encontro com os oficiais foi interpretado como mais um passo da aproximação de Jango em direção às esquerdas e contrariou setores conservadores. Daí que na madrugada do dia 31, numa iniciativa isolada, o general Olympio Mourão Filho partiria com suas tropas de Juiz de Fora (MG) em direção à Guanabara para derrubar o presidente.
É a partir desse momento que, durante todo o dia 31, parte dos militares que queriam tirar Jango do poder, ainda bastante desarticulados, iniciaram uma intensa troca de telefonemas, principalmente entre Rio, São Paulo e Minas, para decidir se apoiavam ou não um golpe de Estado.

“Durante todo o dia 31 de março, o que há são negociações, conversações políticas e militares. As partes estão medindo forças, os golpistas não sabem se podem vencer e o governo conta com forças militares para derrubar os golpistas. Essa operação militar não teve planejamento. Há um movimento golpista em curso, mas esse movimento está indefinido”, diz o historiador Jorge Ferreira, um dos dois autores do recém-lançado “1964 – O golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil” – o outro é Ângela de Castro Gomes; ambos são professores da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Ferreira, no entanto, sustenta que os momentos decisivos para a queda de Jango ocorreram em dois dias. O primeiro, pouco antes da meia-noite do dia 31, quando o general Amaury Kruel, comandante do Exército em São Paulo, até ali um aliado de Jango, pediu ao presidente a demissão de ministros de esquerda. Jango recusou, e o militar aderiu à conspiração.

“Quando ele faz isso, diversos comandos militares tomam posição ao lado dos golpistas. Aí, no dia 1º, o movimento cresce, com tropas passando para o outro lado”, diz Ferreira.
O segundo momento-chave, na interpretação do historiador, se dá perto do meio-dia de 1º de abril, quando, acuado ante a tomada do Forte de Copacabana por militares golpistas, Jango decide deixar o Rio de Janeiro rumo a Brasília, para depois seguir para Rio Grande do Sul, sua terra de origem.

“Quando ele faz isso, essa decisão é interpretada pelos seus adversários como admissão de derrota, de rendição”, diz. Em Porto Alegre, Jango decide recuar de vez: mesmo sob conselhos de iniciar uma resistência, opta por evitar uma guerra civil no país.
Professor da USP e autor de “1964: história do regime militar”, Marcos Napolitano vê no dia 1º de abril o momento crucial do golpe, em que Jango perde o controle do aparato militar. Isso se dá, segundo ele, quando, ao lado de Kruel, os generais Humberto Castello Branco e Arthur da Costa e Silva – influentes nas Forças Armadas e que mais tarde se tornaram presidentes –, resolvem aderir à conspiração.

“O dia 1º é o dia em que Jango perde efetivamente o controle do Exército, não consegue forçar uma reação legalista”, diz Napolitano. “A rebelião militar é desencadeada no dia 31, mas o golpe de Estado, como engenharia política, que realmente tira as bases da Presidência como figura institucional, ocorre no dia 1º”, completa o historiador.

Visão destoante apresenta Marco Antonio Villa, historiador da Universidade Federal de São Carlos e autor de “Ditadura à brasileira – 1964-1985 – a democracia golpeada à esquerda e à direita”. Para ele, o fato que marca o golpe se daria na madrugada do dia 2 de abril, quando o presidente do Congresso Nacional, Auro de Moura Andrade, formaliza a deposição de João Goulart.

O então deputado Almino Affonso, que estava na sessão do Congresso de 2 de abril de 1964, corrobora a opinião de Villa. “Até hoje persiste a ideia de que o golpe de estado de 64 se configurou no dia 31 de março. Como isso se deu, não consigo entender. Mas a imprensa botou, outros acharam que era dia 1º de abril e, até agora, não se conseguiu criar a verdade histórica. O golpe aconteceu no dia 2 de abril”, afirmou.

A sessão, convocada às pressas, foi marcada por tumulto, com protestos por parte dos aliados de Goulart quanto à constitucionalidade do ato. Mesmo sabendo que Jango ainda estava no país, o que impediria sua destituição, Moura Andrade diz que ele “abandonou o governo” e que a nação estava “acéfala, numa hora gravíssima da vida brasileira”.

Sem debates, o senador declarou vaga a Presidência, sob gritos acusando-o de “golpista”. Em seguida, por volta das 3h15, foi, junto com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Álvaro Ribeiro da Costa, para o Palácio do Planalto. Às escuras, empossaram o presidente da Câmara, Ranieri Mazzilli, na Presidência da República. O deputado ficaria no comando por apenas dez dias; no dia 11, o Congresso elegeu Castello Branco, por 361 votos favoráveis e 72 abstenções.

“A compreensão que se tinha naquele momento era que a intervenção militar era cirúrgica, como outras já ocorridas na história do Brasil até aquele momento.(…) Não passava pela cabeça de ninguém, inclusive dos militares, essa ideia da eternização [no poder]. Imaginava-se que seria uma coisa curta”, diz Marco Antonio Villa.

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Causas do golpe

Se discordam quanto aos momentos decisivos do golpe, os três historiadores consultados pelo portal concordam que o simbolismo da data é pouco relevante em relação aos fatores políticos, históricos, sociais e econômicos que levaram à queda de Jango.

Para Jorge Ferreira, embora contasse com um razoável apoio até a metade de seu governo, a crise de Jango com setores conservadores das Forças Armadas, do Congresso, do empresariado, da imprensa e da própria sociedade começa a partir do final de 1963 e vai crescendo até março de 1964.

Na visão do historiador, quatro episódios marcam esse período de isolamento do presidente. O primeiro, em 12 de setembro de 1963, quando cerca de 600 sargentos da Aeronáutica e fuzileiros navais da Marinha tomam Brasília, cortam as comunicações do país e prendem os presidentes da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. Eles protestavam contra uma decisão do STF que excluía suboficiais de se candidatarem em eleições.

No dia, Jango não estava na capital e a revolta só foi contida 12 horas depois. “Então a direita pensa: se um punhado de sargentos toma a capital da República, o que não fará a ala janguista do Exército, generais com comando de tropa? É a partir daí que a imprensa começa a hostilizar Goulart”, diz Ferreira.

Em outubro, Jango tentou implantar o estado de sítio, o que permitiria a ele derrubar os governadores Adhemar de Barros (São Paulo) e Carlos Lacerda (Guanabara). Apesar do fracasso, a manobra intensificou a oposição dos dois ao presidente, que a partir daí começa a buscar apoio na militância de esquerda.

O terceiro lance se deu no dia 13 de março, quando Jango fez um comício na Central do Brasil, no Rio. “Ali, ele selou aliança com as esquerdas e o movimento sindical. Mas é além disso: ele ia governar o país com o apoio das esquerdas. Para as direitas, era algo absolutamente intolerável.”

A “gota d’água”, na avaliação de Ferreira, se deu em  25 de março de 1964, quando marinheiros se rebelaram contra a cúpula da Marinha no Rio, exigindo melhores condições de trabalho e apoiando as reformas de base propostas por Goulart. O presidente anistiou os rebelados, contrariando as Forças Armadas, que viram no aval uma quebra da hierarquia e da disciplina.

O historiador Marcos Napolitano sustenta que a crise política de Jango se deu em razão da dificuldade de um Congresso “conservador” em incorporar demandas sociais. Enquanto Jango propunha um governo reformista, a maioria dos parlamentares desejava um projeto “modernizante também, mas excludente”.

“No fundo são dois projetos de país inconciliáveis. Eles bateram de frente em 1964. As instituições não conseguiram absorver demandas sociais”, disse. “E aí o golpe acabou sendo a opção de muitos atores, inclusive institucionais”, completou o historiador.

Tradição de intervenções militares

Marco Antonio Villa, por sua vez, observa que, desde o século 19, intervenções militares se tornaram uma “tradição” no Brasil em momentos de crise política. A própria Proclamação da República, em 1889, foi fruto de um golpe militar. Na década de 20, as “revoltas tenentistas” desgastariam a República Velha, levando Getúlio Vargas a tomar o poder em 1930. Os militares seriam também decisivos em 1937, na instalação do Estado Novo, e em 1955, para garantir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek.

Villa lembra que na época de Jango não havia apenas um projeto de golpe. “Eram vários, da direita e vários da esquerda, com a democracia atacada pelos dois lados”, diz o historiador, citando planos do Partido Comunista, de militares ligados a Leonel Brizola, das Ligas Camponesas. “A luta armada já era preparada antes de 1964, por influência da Revolução Cubana, para se chegar ao poder pelas armas”, diz.

Para o historiador, o próprio Jango planejava um golpe ao propor a formação de uma Constituinte que reformasse a Constituição e permitisse a reeleição. Mas para Villa, a intenção de Goulart não era implantar uma ditadura de viés comunista.

“O que estava na cabeça do Jango não era um golpe comunista. Era repetir 1937 em 1964, dar um golpe e com muita referência latino-americana, o velho caudilhismo latino-americano”.

Jorge Ferreira diz que a insatisfação de governadores e empresários, não apenas com a aproximação de Jango com as esquerdas, mas também com a crescente inflação em 1964, levaria a um quadro de radicalização. O golpe arquitetado pelos conservadores, porém, deveria apenas depor Jango. A ditadura ao longo dos 21 anos seguintes não estava nos planos.

“Preferiram chamar os militares para resolver o problema. A imprensa, os partidos políticos, o presidente do Congresso, a Igreja chamou os militares. Chamou e eles foram. E quando chegaram, não quiseram sair mais.”

 

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Audiência da TV

BBB 23 faz sucesso nas redes sociais e compensa audiência inicial ruim

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Fonte: Unsplash

O início do Big Brother Brasil 23 foi marcado pelos baixos índices de audiência, sobretudo nas três primeiras semanas. No entanto, durante o mês de março, as confusões na casa aumentaram e isso elevou o interesse do público. As redes sociais, sobretudo o Twitter, começaram a colocar o tema em alta e compensaram o começo com pouca atenção. O resultado pode ser um final de programa com bons índices, e a certeza de que o reality show vai continuar forte em 2024.

Durante as primeiras semanas de confinamento, as redes sociais se mostraram positivas para o BBB. A estreia contou com mais de 600 mil menções no Twitter, ficando no Trending Topics por algumas horas. O problema é que esse número caiu com o tempo, e foi se recuperar apenas no mês de março. Esse período ficou marcado pelas confusões, inclusive com a expulsão de dois participantes, que acabou gerando muito engajamento no mundo online.

Esses números positivos nas redes foram o suficiente para o programa deixar para trás as notícias de pouca audiência na TV. Alguns números preliminares apontavam para uma média de 18% em São Paulo, um número bem inferior aos quase 28% da edição de 2021, vencida pela Juliette Freire. Ou seja, a notícia não era boa, mas acabou por ser compensada pelo excelente engajamento nas redes. Inclusive, os patrocinadores do programa começaram a focar neste meio para anúncios.

Agora, nas semanas finais do programa, o equilíbrio pode chamar a atenção do público. Isso faria com que o bom momento nas redes sociais também chegasse na TV. Atualmente, como mostram as apostas no Big Brother Brasil no site da Betway, referência em cotações de apostas esportivas e eventos especiais como o reality show da Globo, não existem nomes em grande destaque. Ricardo Alface e Amanda Meirelles aparecem melhores hipóteses, mas os números estão mudando constantemente.

Saída de participantes embola briga

Essa falta de favoritismo, ou revezamento do principal candidato, é uma marca do BBB 23. Foi algo que aconteceu desde o início, quando o youtuber Fred surgia como o possível grande vencedor do programa. As semanas andaram e isso mudou completamente, e o jornalista acabou sendo eliminado em um paredão. Uma prova de que uma ou outra briga pode mudar completamente a visão do público.

Para entender isso melhor, o blog Betway Insider ensina como apostar no BBB, e porque as situações mudam com tanta frequência. As expulsões de MC Guimê e Cara de Sapato, por exemplo, acabaram por embolar a briga pelo prêmio final. Os dois surgiam como os principais favoritos no momento em que saíram do programa. Ou seja, uma situação atípica fez com que as apostas mudassem por completo novamente.

Essa dinâmica é quase uma novidade no mundo do Big Brother Brasil. Afinal, nas duas últimas edições, o vencedor era favorito com algumas semanas de antecedência. Em 2022, o milionário Arthur Aguiar surgiu como o querido pelo público logo no início do programa. Isso se confirmou, e o resultado foi o esperado. A impressão é de que isso não vai acontecer na edição deste ano.

Pronto para a próxima edição

Os bons números nas redes sociais, e a recuperação parcial na audiência da TV, devem garantir que o reality show vai continuar na programação da Globo. Afinal, os patrocinadores continuam fortes, e isso significa uma renda indispensável para a emissora. O ano de 2024 deve começar novamente com um BBB, com uma estrutura parecida e sem muitas novidades. É um programa que tem funcionado bem, pelo menos desde que criaram a dinâmica dos grupos Pipoca e Camarote.

Existe a possibilidade de uma mudança no futuro, inclusive se esse problema de audiência na TV continuar. No entanto, assim como foi no passado, o reality show deve se reinventar para atrair o público novamente. É assim que o programa conquista a audiência para se manter na grade horária da TV.

As últimas semanas do Big Brother Brasil 23 prometem muitas emoções, e até mesmo algumas brigas. O programa que começou sem graça, e com o clima morno, tem tudo para esquentar na decisão. Tem muita gente acompanhando, principalmente nas redes sociais, a segunda casa do reality show mais popular do país.

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Televisão

Ratinho se irrita com funcionária ao ter que falar pronome neutro

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Ratinho

Ratinho xinga funcionária – Foto: Divulgação

O apresentador Carlos Massa, mais conhecido como Ratinho, postou no Instagram um vídeo em que aparece supostamente irritado com uma funcionária pelo fato de ela ter sugerido o uso da palavra “todes”, pronone usado na linguagem neutra. Ratinho perdeu a paciência com ela e disse: “Sou obrigado a usar?”.

Ratinho começa o discurso no vídeo publicado nesta quinta-feira (23), tranquilizando os fãs sobre a última cirurgia que fez no joelho. “Bom, eu tô me recuperando aqui dessa cirurgia pesada que eu fiz. Queria dizer a todos e a todas aí do Brasil. Chefe, você tem que falar todes. Todes?. É, agora tem que falar todes. Vamo gravar de novo?.”

“Eu sou obrigado a falar todes? Não vou gravar nada, vai pra put* que pariu. Que todes? Eu não sei o que é todes. Some daqui. Some, satanás”, disse Ratinho.

SBT tira programa Casos de Família do ar

O SBT voltou a se movimentar de forma firme e a partir de março um clássico programa sairá do ar. A atração já estava na mira do canal paulista desde o ano passado, mas a situação passou a ficar mais crítica e não teve jeito: deixará a grade de programação por tempo indeterminado e a apresentadora vai para a geladeira.

De acordo com informações do site TV Pop, o Casos de Família terá seu último programa exibido no dia 17 de março, daqui um mês. Christina Rocha foi informada sobre a decisão da emissora de Silvio Santos na última quarta-feira (15), assim como os outros integrantes da atração vespertina.

Há quase 20 anos no ar, o Casos de Família cederá lugar para o Fofocalizando, que ficará no ar de 15h20 às 17h20. Aliás, avaliou-se em realocar Christina na atração comandada por Chris Flores, mas ficou entendido que o vespertino não deve ser mexido já que vive um bom momento comercialmente e na audiência. Continue lendo…

 

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Televisão

Datena chora e suja de lama em experiência dramática na Band

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Datena chora na Band

Datena vive experiência na Band emocionante – Foto: Reprodução

O apresentador Datena passou por momento delicados no Brasil Urgente desta terça-feira (21) ao visitar ao vivo parte de um morro onde houve deslizamento de terra no litoral norte de São Paulo.

O jornalista foi caminhando, com o microfone em punho, chegando a perder o tênis, caindo no meio da lama e se emocionou ao falar sobre o assunto.

Mas assim que chegou ao vivo ao local, Datena foi sem cerimônias mostrando: “Impressionante a devastação que temos aqui. Quero te mostrar um dos pontos onde houve escorregamento de terra”, falou ele enquanto continuava caminhando pela região e as imagens fortes de tudo cheio de lama.

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“Meu Deus, foi assim que as pessoas morreram. A maioria morreu assim. Eu tô aqui imaginando a agonia dessas pessoas morrendo presas, tentando sair”, disse enquanto não conseguia segurar as lágrimas.

Band dá castigo em apresentador que falou mal de Datena

Marcos Maracanã é apresentador da versão mineira do Brasil Urgente e ficou irritado com o espichamento na conversa Catia Fonseca e José Luiz Datena, que batem papo entre o encerramento do Melhor da Tarde e o início da versão paulista/nacional do programa policial.

De acordo com informações do site TV Pop, Marcos reclamou por ter recebido com quatro minutos de atraso. Os executivos do canal dos Saad não gostaram e trataram a situação como “desrespeitosa e deselegante”.

A situação ficou ainda mais chata porque as afiliadas não possuem a obrigação de transmitir a conversa entre os dois apresentadores de rede, cortando o sinal às 16h. Continue lendo…

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