Novelas
Deu ruim! 5 novelas que foram um verdadeiro vexame em audiência na Rede Globo
Consolidada de longe como a maior emissora do Brasil e uma das maiores do mundo, a Rede Globo sempre foi referência quando o assunto é a teledramaturgia. Contudo, apesar da vasta experiência tanto da produção quanto dos atores, o canal também possui algumas obras em sua história que prefere esquecer.
+ Leão Lobo se irrita com Mara Maravilha e esculacha famosa: “Respeito é bom”
+ Patricia Abravanel passa do ponto e faz pergunta íntima a Cartolano: “As vezes olho”
Seja por conta de uma história confusa, erros técnicos ou mesmo falta de entrosamento entre os atores, alguns folhetins não caíram na graça do público e fizeram com que a audiência das faixas em questão ladeirassem. Mesmo se mantendo em primeiro lugar absoluto, é fato que a platinada não gosta de ver os pontos percentuais despencando, além de críticas negativas.
Babilônia
Abordando o amor lésbico na terceira idade, com personagens vividas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, além de violência doméstica e assassinato, os autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga pesaram a mão em ‘Babilônia’.
Em resposta, o folhetim se consolidou como uma das menores audiências na faixa das 21h de toda a história da Globo. Ao fim da trama, a média final foi 25 pontos na grande São Paulo. Para se ter uma ideia, ‘Império’, que antecedeu a obra, terminou com uma média de 32,8 pontos.
Em Família afasta público da Globo
Se mostrando tediosa desde o primeiro capítulo, ‘Em Família’, de Manoel Carlos, mesmo autor de grandes obras ‘Laços de Família’, ‘Mulheres Apaixonadas’ ou ‘Páginas da Vida’, se tornou a quarta novela mais curta da história do horário das 21h. Em três oportunidades diferentes, a Globo optou por acelerar a história, diante da vergonhosa audiência.
Na época, em 2014, o folhetim se tornou a pior média da faixa, amargando 29,8 pontos. Nem mesmo a química do casal Luiza (Bruna Marquezine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes) foi o bastante para segurar ao menos os telespectadores que estavam sintonizados na emissora após o término de ‘Amor à Vida’.
Além do Horizonte
Sendo uma história baseada em mistério, com a temática da felicidade, Além do Horizonte, escrita por Marcos Bernstein e Carlos Gregório, só confundiu e afastou o telespectador da Rede Globo. Escalada para substituir ‘Sangue Bom’, que teve 25 pontoas de média, a obra terminou com 19.3 pontos de média geral.
Diante da recepção negativa do público, os autores fizeram algumas alterações na trama, fazendo com que o público, até então confuso com o que assistia, entendesse do que a história se tratava. Apesar disso, não conseguiu se recuperar no ibope, se consolidando como um dos maiores fracassos do horário.
Geração Brasil
Indo ao ar após o fim da desastrosa ‘Além do Horizonte’, ‘Geração Brasil’ continuou com a ladeira da crise de audiência nas novelas da Globo. Apesar de ser uma obra de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, os mesmos criadores de ‘Cheias de Charme’, o folhetim ficou longe dos 30 pontos de média.
Pretensiosa ao tentar falar com o tradicional público do horário e os mais jovens consumidores de novelas da Globo, a trama agradou os jovens e antenados em tecnologia, mas entediou os desinteressados no assunto. Dessa forma, apesar de tentar agradar a todos, a novela se tornou nichada e não deslanchou. Ao fim, sua média geral foi de 19,4 pontos, sendo a pior audiência da história do horário das 19h.
Vira-lata confunde público em 1996 na Globo
Constantes falhas e furos no texto, que impactavam diretamente o seguimento dos personagens na trama, cansaram os telespectadores da Globo em 1996 com ‘Vira-lata’. Com um grande troca-troca de casais, ainda em uma época e horário tradicionalmente familiar, não agradaram a grande massa.
“Errei coisas no texto, na escalação e o Jorginho (Fernando, o diretor) errou na mão, apesar de eu admirá-lo muito. Foi uma comunicação ruim”, comentou o autor, fazendo uma análise sobre sua criação.
Comente com seu Facebook