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Anitta grava vídeo contra Bolsonaro e cobra posicionamento de Ivete Sangalo e Claudia Leitte
Nos últimos dias, as redes sociais estão todas trabalhadas em desconstruir a imagem do candidato Jair Messias Bolsonaro à presidência da República. Entre famosos e anônimos, o movimento criou a hasttag #EleNão e está sendo utilizada por diversas figuras do meio artísticos, que resolveram abrir o verbo e criar campanhas contra o deputado líder nas pesquisas.
No entanto, entre todos, o posicionamento da cantora Anitta vinha sendo o mais cobrado pelos seus fãs e diversos internautas. A artista, com medo de polêmicas envolvendo seu nome, preferiu até certo tempo se abster e não entrar na causa. Porém, após um desafio público da baiana Daniela Mercury, a funkeira abriu o verbo e declarou que não irá votar em Jair Bolsonaro para presidente.
“Quero aproveitar essa oportunidade para deixar claro para vocês, de uma vez por todas, se não ficou claro, que eu não apoio o candidato Bolsonaro. Também quero deixar claro que em momento nenhum eu desmereci a hashatg (#EleNão), eu só quis dizer para vocês que além de se posicionar com hashtag a gente pode fazer isso durante a nossa vida, são nossas atitudes que mostram nossa luta contra preconceito, machismo, racismo, homofobia, nossa luta pelas minorias… “, afirmou Anitta em vídeo.
Na sequência, Anitta não deixou barato e convidou outras grandes cantoras, ainda sem opinar publicamente sobre o assunto, a gravar vídeo contra Bolsonaro. Nos nomes, estavam Claudia Leitte, Ivete Sangalo e Preta Gil. “Bom, e como sou a favor da democracia, eu apoio sim o uso da hashtag #EleNão” e quero desafiar para esta campanha Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Preta Gil”, disse ela, que logo em seguida dividiu opiniões na internet.
Anitta já havia se envolvido em polêmica por seguir, no Instagram, a página de uma amiga que era defensora do candidato Jair Bolsonaro. A cantora recusou-se a se posicionar politicamente e, na última quinta-feira, divulgou um vídeo revelando que não participaria de quaisquer movimentos políticos e que “não vota em candidato machista, homofóbico e racista”.
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