Séries
Crítica: Terrores Urbanos só causa um terror: o do tempo perdido
Terrores Urbanos tenta assustar pelo gênero, mas só o faz pela má qualidade. (Foto: Divulgação/Record TV)
Na noite de ontem, dia 02/01, a Record TV levou ao ar na TV aberta sua primeira produção seriada produzida para o streaming, Terrores Urbanos. Disponível para os usuários do Play Plays (serviço de streaming da emissora do Bispo) desde o fim do ano passado, a série (baseada em lendas urbanas clássicas) fez sua estreia evocando uma das histórias mais conhecidas do gênero, a Loira do Banheiro. Mas se alguém deveria sentir medo, este alguém foi quem aprovou a série.
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A produção, uma parceria da Record TV com a Sentimental Filmes, tem 05 episódios, cada um contando uma trama independente, baseada em uma lenda urbana e, a estilo de séries como Black Mirror, renegando a continuidade e permitindo que cada capítulo seja visto isoladamente. Esses “telefilmes” dentro de um ambiente de série é algo comum, como fez o criador de Mad Men em 2018 com The Romanoffs. Porém, entre a produção da Record TV e a do vencedor de 04 Emmys há um abismo maior que o número de fieis da Igreja Universal do Reino de Deus.
O roteiro, aparentemente, parece não saber que se trata de uma obra curta. Ao perder mais de 15 minutos (de 45 do episódio) com uma apresentação de personagens, o texto se comporta mais como um piloto de uma série longa do que como uma história independente. Nem a fabulosa Outlander, com seus episódios eternos de quase 90 minutos, demora tanto para apresentar personagens.
Ao nos mergulhar no drama de Bianca (Duda Balestero, a melhor coisa do capítulo), sua conturbada relação com a família e a bulimia, a série parece ser muito mais um drama familiar do que um capítulo único de uma história de terror. Os primeiros momentos da produção poderiam chamar a atenção para um desavisado que pensaria tratar-se de uma obra dos piores anos de Manoel Carlos. Em algum momento, houve temor de que Luciana (personagem de Viver a Vida) apareceria comemorando ter conseguido comer uma banana.
A direção de Fernando Coimbra até consegue ser eficiente ao apresentar melhor sua personagem, mas a serviço de uma história que não merece tal cuidado. O roteiro acabou deslizando para o folhetim logo nos primeiros minutos e jogou fora toda uma boa história.
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E o pior é que, mesmo quando Bianca entra em contato com a personagem fantasmagórica e a série já aposta no terror, ainda assim o roteiro continua insistido em apresentar mais e mais camadas de seu drama pessoal. Sua relação com a mãe, a separação do pai, o colega de escola que está interessado nela, o problema com o discurso de formatura…. E, por mais que tudo isso esteja relacionado a perseguição sobrenatural que sofre, a série coloca isso em primeiro plano e deixa o desenvolvimento da história de terror para trás. Pena que não houve narração e, assim, dormiríamos lembrando – ou tentando esquecer – da sonolência de Sete Vidas, novela da concorrência.
Como resultado a isso, a série parece saber que não assusta e usa de artifícios para isso. Uma trilha sonora poluída que fica martelando quase durante todo o tempo de exibição, jump scares mal feitos que não funcionam porque você já sabe exatamente quando eles vão acontecer, além de situações envolvendo a Loira do Banheiro que não fazem sentido dentro da história.
Para não dizer que não falamos das flores, além da ótima atuação de sua protagonista, o primeiro episódio de Terrores Urbanos tem outro ponto a ser elogiado: Sua ambientação. Por mais que na maioria das vezes ela pareça atirar em algum filme colegial trash de terror dos anos 80 misturado com os dias atuais, o ambiente de escola foi bem construído, com as clássicas figuras do gênero (a garota abelha-rainha, suas melhores amigas, os meninos que a desejam…) e funcionaria bem se tivesse um roteiro melhor finalizado a seu favor.
Por não saber se quer ser um drama adolescente ou o terror que vendeu ser, o primeiro episódio de Terrores Urbanos é um erro e o único terror que causa é o do tempo perdido. Talvez a série tenha mais sucesso em seus 04 episódios ou talvez a onda de produção em massa de seriados para streaming esteja começando a apresentar, enfim, seu lado negativo. Mas, a tirar pelo que foi apresentado na estreia, nem Jesus nem Dudu Azevedo salvariam essa série.
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Colaborou: Daniel César
Vem aí a nova temporada de Grey’s Anatomy (Divulgação: Sony Channel)
No ar desde 17 de janeiro, a aguardada 19ª temporada de Grey’s Anatomy chegou ao Brasil com exclusividade no Sony Channel repleta de novidades.
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Dentre elas, a reabertura do programa de residentes e a entrada de cinco novatos chamou a atenção por um motivo em especial: é a primeira vez em 18 anos da série que um elenco completo de protagonistas é introduzido na trama.
Com novos episódios toda terça-feira, às 21h, exclusivamente no Sony Channel, a temporada exibe no dia 21 de fevereiro o último episódio antes de entrar em hiato e retorna em abril, com o aguardado episódio “I’ll Follow the Sun”.
Então, os fãs precisarão reunir forças para aceitar a iminente despedida da querida cirurgiã Meredith Grey, vivida pela atriz Ellen Pompeo, e aguardar ansiosamente pelo retorno da série no canal da TV por assinatura.
Enquanto Gre’s Anatomy sai do ar, ator da Globo revela quanto ganhava na Globo:
Felipe Titto também participou da décima segunda temporada de Malhação (2005) e revelou entrevista ao Podcast Ticaracatica os valores que recebia.
“Fiz um teste para Malhação e passei, em que eu era um personagem cômico, o que também é um ponto negativo na época, porque não tinha rede social, e o cômico não fazia dinheiro, quem fazia dinheiro eram o vilão e o galã, [por serem] mais abrangentes para monetização. E aí, mano, o salário que eu tinha era aquilo, ganhava R$ 1.500 por mês”, contou o ator.
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Em resumo, o salário de Felipe Titto só andou depois de participar da novela Avenida Brasil (2012) onde o valor saltou para 5 mil reais. Amor à Vida, Malhação: Seu Lugar ao Mundo (2015), O Outro Lado do Paraíso (2017) e A Dona do Pedaço (2019).
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Família Stallone é a grande novidade do Paramount+ (Créditos: Reprodução)
O Paramount+ acaba de anunciar a nova série documental, A Família Stallone, que seguirá o indicado ao Oscar, Sylvester “Sly” Stallone, sua esposa, Jennifer Flavin Stallone, e suas filhas, Sophia, Sistine e Scarlet. A série estreará exclusivamente no serviço de streaming, em breve.
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Depois de interpretar alguns dos personagens mais lendários da história do cinema, o três vezes indicado ao Oscar, Sylvester Stallone está disposto a abrir sua casa para as câmeras e mostrar o papel que ele considera o mais importante da sua vida: o de pai.
Enfim, a nova série estrelada pelas três filhas de Stallone, sua esposa e ele mesmo oferece um lugar à mesa de uma das famílias mais famosas de Hollywood.
Conheça a Família Stallone, série da Paramount+:
• Sylvester Stallone: Para o mundo ele é o homem, o mito e a lenda – mas para suas filhas ele é apenas o pai. Enquanto estrela blockbusters, em casa ele está focado em construir um futuro e criar três mulheres fortes e independentes.
• Jennifer Flavin Stallone: nascida e criada em Los Angeles, Jennifer é uma empresária experiente e co-proprietária da marca de bem-estar, Serious Skin Care.
• Sophia Stallone: A mais velha das três irmãs Stallone não tem interesse em seguir os passos do pai como atriz. Embora Sophia atualmente apresente um podcast, “Unwaxed”, ao lado de sua irmã Sistine, ela continua buscando seu caminho na vida e se concentrando em suas paixões.
• Sistine Stallone: Atriz e modelo, Sistine embarca em uma nova jornada como cineasta e atualmente desenvolve seu primeiro longa-metragem.
• Scarlet Stallone: a mais nova das irmãs Stallone e a última a deixar o ninho, Scarlet se muda para seu próprio apartamento na universidade. Desde de criança, ela decidiu seguir os passos de seu pai e se tornar uma atriz. Atualmente, está ao lado de Sly em sua nova série TULSA KING, também disponível exclusivamente no Paramount+.
Mais sobre a série:
Em suma, A Família Stallone é produzida por MTV Entertainment Studios, com Benjamin Hurvitz, Jessica Zalkind e Nadim Amiry como produtores executivos.
Em conclusão, Julie Pizzi, Farnaz Farjam e Jonathan Singer atuam como produtores executivos da Bunim-Murray Productions, com Lauren Goldstein, Valana Hunn, Chris Ray e Jason Williams atuando como co-produtores executivos.
Paramount+ anuncia série sobre a família de Sylvester Stallone (Créditos: Reprodução)
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Ruy Brissac como Dinho (Créditos: Edu Moraes/Record TV)
Começaram esta semana as gravações da série Mamonas Assassinas, que conta a trajetória da banda que conquistou gerações de fãs no Brasil e no exterior e teve um fim trágico e precoce em pleno auge da carreira musical.
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Com cenas gravadas na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde o grupo nasceu e tornou-se conhecido, a coprodução entre Record TV, Sony Channel e Total Filmes, é ambientada nos anos 1990.
Criada por Carlos Lombardi, escrita em parceria com Carlos Amorim, e dirigida por Edson Spinello, a série apresenta a vida dos cinco integrantes da banda antes da fama, as dificuldades do início da carreira, a formação do grupo, o sucesso meteórico até o fim inesperado, há quase 27 anos.
Aliás, os cinco garotos talentosos e carismáticos – Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio – formaram o grupo que misturava pop rock com gêneros musicais populares, como sertanejo, pagode, heavy metal e forró.
Além de extremamente divertidos, ganharam notoriedade nacional pela maneira irreverente e excêntrica na qual se apresentavam em seus shows. Mas o sucesso dos meninos de Guarulhos foi interrompido após um trágico acidente de avião matar todos que estavam a bordo em março de 1996.
Mais sobre a nova série da Record:
Então, no elenco, Ruy Brissac interpreta o vocalista Dinho. Os atores Beto Hinoto (como Bento, violão e guitarra), Adriano Tunes (Samuel Reoli, baixista), Robson Lima (Julio, tecladista) e Rhener Freitas (Sérgio Reoli, baterista).
Ainda estão: Fefe Schneider (Adriana, namorada do Dinho), Jarbas Homem de Mello (Hidelbrando, pai do Dinho), Guta Ruiz (Célia, mãe do Dinho), Ton Prado (Rick Bonadio, produtor musical que descobriu a banda); Patrick Amstalden (Zaca, primo do Dinho e produtor da banda), Jessica Córes (Barbara, namorada do Sergio Reoli), Joãozinho (Marcos, irmão do Dinho), Isa Prezotto (Grace Kelly, irmã do Dinho), além de Ronaldo Mourão (Ito, pai do Sergio e Samuel).
Assim sendo, fique por dentro:
E tem mais: Cristina Sano (Toshiko, mãe do Bento), Felipe Hideky (Mauricio, irmão do Bento), Nadine Gerloff (Fania, esposa de Rick Bonadio), Giulia Shanti (Aninha, namorada do Bento), Maria Ida (Priscila, namorada do Julio), Alex Gruli (Correa, dono da firma de motoboys onde os irmãos Reoli trabalharam).
Em conclusão, Pedro Pauleey (Geraldo Celestino, candidato a vereador para quem Dinho trabalhou animando plateia dos comícios), Rafael Cortez (João Augusto, diretor da gravadora EMI na época) e Willians Mezzacapa (Alemão, namorado de Jussara, que foi a primeira namorada de Dinho).
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