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Eduardo Costa leva calote ao vender mansão e toma prejuízo de R$ 10 milhões
Consolidado como um dos maiores cantores sertanejos da atualidade e dono de um patrimônio de dar inveja, Eduardo Costa está sofrendo com uma pequena dor de cabeça por uma negociação que fez. Isso porque, recentemente, ele resolveu vender uma mansão, mas nunca recebeu nenhuma das parcelas combinadas.
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Em suma, o cantor sertanejo explicou, em entrevista ao UOL, que “uma das partes não cumpriu” com o que estava previsto no contrato da negociação do imóvel. Além disso, a propriedade não estava indo para as mãos de qualquer pessoa, mas um um famoso ex-jogador de futebol.
“O processo realmente existe, foi uma negociação iniciada com contrato assinado e uma das partes não cumpriu com as obrigações, por isso, foi acionado”, contou Eduardo Costa. Fábio Junior Pereira, o comprador, negou o que foi feito pelo sertanejo, e deixa claro que a história é bem diferente.
Para o craque, que já teve passagens por clubes como Cruzeiro, Palmeiras, Roma e Atlético Mineiro, a negociação havia sido desfeita. Entretanto, por ter se arrependido da compra do imóvel apenas em uma conversa verbal, ele não imaginava que iria sofrer com um processo.
“Eu nunca cheguei a pisar na casa, nunca morei no imóvel. O que aconteceu foi que assinei o contrato e depois meus advogados me alertaram que havia algumas cláusulas que não eram boas. Também que o imóvel poderia ter problemas com a Justiça. Por isso eu fiz um ‘desacordo de boca’ e tinha achado que estava tudo bem”, contou o famoso, desmentindo Eduardo Costa.
Ex-jogador quer conversar com Eduardo Costa
Por fim, Fábio Júnior Pereira deixou claro que pretende conversar pessoalmente com Eduardo Costa para resolver a situação. De acordo com ele, o caso não passa de um mau entendido e pode acabar antes mesmo de eles precisarem realmente resolver o assunto perante a um juiz.
“Agora eu pretendo conversar diretamente com o Eduardo para tentar entender como resolver. É o que tem que ser feito. Vou conversar direto com ele”, disse. Dos R$ 10 milhões, R$ 6 milhões deveriam ter sido pagos em forma de sinal, e o restante parcelado em 36 vezes de R$ 111 mil.
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