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Filha de Gretchen, aos 17 anos, desabafa sobre trabalho brutal: “Queria ter meu próprio dinheiro”
No auge de seus 61 anos, Gretchen está vivendo uma nova vida no Brasil, ao lado do atual marido Esdras de Souza, com quem se casou durante a pandemia do novo coronavírus. Já do outro lado do mundo, sua filha, Giullia Miranda, trabalha como entregadora de comida japonesa, aos 17 anos.
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Isso porque, morando há quatro anos em Mônaco, na França, onde a eterna rainha do rebolado já residiu há alguns anos, a filha número 6 da cantora batalha desde cedo para conquistar seu lugar ao sol, assim como aprendeu com a veterana. Ela é fruto do relacionamento da famosa com Giuliano Cezimbra, com quem Gretchen se casou em 2003.
“Queria ter meu próprio dinheiro, ser independente. Acho isso muito legal: ganhar o seu dinheiro com o seu esforço”, destaca Giullia Miranda, em entrevista ao jornal Extra. Contudo, se engana quem pensa que a menina não é apoiada pela mãe. Apesar de viverem em continentes diferentes, elas se dão muito bem. “Mas como eu trabalho, não preciso ficar pedindo dinheiro para ela sempre”, explica.
Prestes a completar 18 anos, a irmã de Thammy tirou sua carteira de habilitação para a moto scooter 50, como permitem as leis do país a partir dos 15 anos. Em decorrência disso, ela entrou no atual trabalho, mostrando que não busca moleza. “Eu trabalho à noite, das 18h às 22h, e falta só um mês para eu acabar os estudos”, explica.
Filha de Gretchen quer ser modelo
Seguindo os passos de Gretchen, Giullia Miranda avalia seguir a carreira artística. Com 58,6 mil seguidores no Instagram e uma beleza que chama atenção por onde passa, ela poderá ter um futuro promissor na profissão. “Antes não estava focada, porque não tinha acabado os estudos. Agora, me interesso muito na possibilidade de ser modelo. Mas se tiver a oportunidade de atuar, gosto muito também”, diz.
Por fim, a filha da eterna rainha do rebolado assume que a distância da mãe vez ou outra lhe aborrece. “Claro que, às vezes, é chato não vê-la por conta das viagens, mas ela sempre esteve presente e nunca deixou a distância nos afetar. Com ela, aprendi a se forte e a nunca desistir”, conclui.
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