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Megaoperação envolvendo funkeiros paulistas explode na capital de São Paulo, diz Luiz Bacci
Assim como ocorreu no Rio de Janeiro e foi noticiado por O Canal, uma operação da Polícia Civil envolvendo funkeiros de nome da capital paulista está acontecendo. O apresentador do Cidade Alerta na Record TV, o menino de ouro Luiz Bacci, revelou o fato a seus seguidores na manhã desta quinta (25).
A Polícia Civil está realizando uma grande operação que tem como alvo alguns MC’s famosos no universo do funk paulista e nacional. Bacci usou sua conta oficial do facebook para repassar a informação a público.
De acordo com o apresentador, a investigação envolve nomes como Mc Ryan SP, Mc Brinquedo, Salvador da Rima e Mc Pedrinho, além de diversos anônimos. A megaoperação conta com mandados de busca e apreensão e mesmo de prisão expedidos.
Bacci não especifica, contudo, quem são os atingidos por cada uma das medidas e diz não saber se os famosos estão com ordem de prisão.
A acusação é de que os MC’s estariam sendo patrocinados por dinheiro que é oriundo do crime, especificamente do tráfico de drogas. Bacci não deu mais detalhes sobre o caso, mas afirma que acredita ser esta a maior operação contra funkeiros no estado de São Paulo e cita ainda o PCC (Primeiro Comando da Capital, organização criminal famosa do maior estado do país) como envolvido na história.
Veja a publicação de Bacci no seu facebook:
Entenda a operação semelhante a denunciada por Bacci acontecida no Rio:
Um dia depois das delegacias de Repressão aos Crimes de Informática e de Combate às Drogas da Polícia Civil identificarem e pedirem a prisão de 14 responsáveis por organizar bailes funks durante o Carnaval no Rio como MC Poze, DJ Markinho do Jaca, DJ Andrezinho da Divisa, DJ RD San, entre outros, Mateus Bento de Souza, o MC Negão da BL foi preso em Angra dos Reis na quarta-feira, 3 de março.
Em resumo, MC Negão da BL gravava um clipe quando dois policiais entraram na locação e o abordaram comunicando a situação. O funkeiro acabou sendo conduzido para 166ª Delegacia Policial. Segundo a polícia, o grupo é acusado de crimes de infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas.
Eles descumpriram decretos municipais e estaduais que determinam a suspensão de atividades que envolvam aglomeração de pessoas, além de desrespeitar a Lei do Silêncio e tocar músicas que fazem apologia ao crime. As informações são do jornal O Dia.
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